quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Doce Vingança escrita por mica_black, leticiasilveira 8


Capitulo 8
By Mica Black

— Emmett, por que ainda não enviou a tropa atrás da Renesmee? Se você não o fizer, eu mesmo farei. — Decretou Edward.

A expressão de Emmett não podia estar mais sombria: os olhos faiscando de raiva e o rosto totalmente vermelho. Jogou-se em uma das cadeiras remanescentes, mas imediatamente se levantou, inquieto. Apontou para a cadeira e ordenou que a esposa se sentasse.

Com o ar resignado de quem sabia o que estava por vir, Rosalie sentou-se.

Edward permaneceu em pé, torcendo as mãos, nervoso. Ele queria uma posição do irmão, pois não agüentava mais esperar por Renesmee e o envio do lençol manchado de sangue só aumentou sua ira, pois dentro dele ele sabia que sua irmã estava sofrendo.

— Por qual motivo ainda não ordenou que fossemos buscar nossa irmã? – Edward insistiu na pergunta.

Emmett, inconformado, andou em direção a ele e olhou no fundo dos olhos.

— Não podemos! — Murmurou Emmett

Edward sentiu um aperto na garganta e o ar lhe faltou. A pessoa que via a sua frente era um completo estranho. Nunca vira o irmão com aquele olhar antes. Instintivamente, deu um passo para trás.

As palavras seguintes de Emmett foram quase sussurradas:

— Não posso concordar com isso. Ela foi desonrada pelo nosso inimigo! Sinto muita vergonha em admitir que ela não se casará.

— E por que não?

— Pois nenhum lorde se casaria com uma moça que não é virgem e além do mais pode estar levando um filho do clã inimigo.

As pupilas de Edward pareciam prestes a saltar para fora das órbitas. Seu rosto se incandesceu, se é que era possível ficar mais vermelho do que já estava.

Será que Emmett deserdaria a própria irmã? Edward balançou a cabeça negativamente, não acreditando em seu próprio devaneio.

— Tem coragem de fazer tal coisa com a nossa irmã? Você vai deserdá-la? — Olhou-o, incrédulo. — Por causa do seu trono não ser abalado? Ela está na mão de um clã inimigo! Ela deve estar sendo torturada! Emmet, antes de nosso pai morrer, prometemos cuidar de Renesmee!

Emmett deu um passo para trás como se tivesse sido estapeado, o olhar se tornando cada vez mais raivoso.

— Nossa mãe não morreu no parto para isso... — Emmett murmurou por fim.

— Emmett, não diga tal coisa! — Rosalie o interrompeu revoltada.

O marido lançou-lhe um olhar gélido e tornou a se concentrar no irmão.

— Tratei-a com todo carinho e dei-lhe tudo o que pude. Eu a amei e a confortei. Tudo isso por nada. Jogou tudo fora por um homem qualquer!

— Mas, Emmett, ela foi raptada!

— Não é isso que está na carta: Black fez voto com ela, seu idiota. Você não leu?

— Sim. Eu li, mas não acredito que Renesmee foi forçada a fazer isso - indagou Edward

— A casa de Renesmee não é mais aqui. Escreverei um comunicado ao o clã inimigo relatando o motivo que estamos retirando o dote de Renesmee e deserdando-a.

Dizendo isso, Emmett se retirou sem olhar para trás.

— Não pode fazer isso Emmett! — Gritou Edward e deu um murro na mesa que se partiu ao meio... Mesmo assim Emmett não olhou para trás.

(***)

— Alguém viu a Nessie? — Perguntou Jacob, entrando no hall.

Passeou o olhar pelo cômodo, refletindo como sempre gostara daquele recanto, embora no momento estivesse carregado com um clima de tensão e raiva.

— Perdeu sua amante? — Perguntou Leah .

Jacob ia repreendê-la com raiva, mas mudou de idéia.

— Então, trate de tomar cuidado quando falar de Renesmee. E volto a fazer a mesma pergunta. Alguém a viu?

— Está no jardim, — respondeu Sue.

Renesmee arrancou umas rosas, perguntando-se porquê a jardinagem não parecia acalmá-la como sempre acontecera no passado. Acabou concluindo que antes não sofria por amor.

Se fosse esperta, trancaria sua porta para Jacob, que nunca lhe dava esperança para o futuro, refletiu. Tinha todo o direito de dar-lhe as costas, mas sabia que não faria isso. Aliás, se o expulsasse de seu leito, iria contra o plano de fazer com que ele a amasse tanto quanto o amava, e de se tornar imprescindível na vida dele e esquecesse essa façanha de Vingança. E fosse pedir sua mão para seus irmãos.

Suspirou e ergueu o rosto para o céu. Era hora de se preparar para o almoço e precisava tomar um banho. Ergueu-se para deixar o jardim, e quase esbarrou em Jacob.

— Veio aqui me dizer algo ou só me admirar toda suja de terra? — perguntou com ar de riso.

Quando ele apenas a fitou de modo atento, Renesmee inquiriu:

— Algo errado?

— Não. Estou apenas procurando um ponto limpo no seu rosto para beijá-la.

Renesmee ficou brava e deu as costas murmurando asneiras para Jacob. O mesmo a seguiu.

Haviam chegado ao saguão do castelo, e Renesmee dispunha-se a subir as escadarias, quando viu Leah descendo os degraus.

— Rolou com sua amante na lama? — Perguntou a jovem, fitando Renesmee de cima a baixo com repulsa.

Renesmee continuou a subir as escadas ignorando-a, arregaçando as saias, quando Jacob perguntou:

— Nessie, quer jantar comigo em nossos aposentos?

Só havia uma razão para tal convite, pensou ela. Naquele instante soube que devia mandá-lo para o inferno, mas refreou a raiva, respondendo calmamente:

— Não! Porque não durmo mais com você a partir de hoje! Passo a dormir no quarto da Sue!

Deixou Jacob estupefato com tal feito. Como ousara algo deste porte? Dormirem em quartos separados? Um tremor ameaçou percorrer a espinha de Jacob, mas ele o refreou. Sabia que estava amando Renesmee, mas precisava frear tal fragilidade.

Leah esperou Renesmee sair de perto deles para argumentar.

— Não sei porquê você anda atrás dela se vai casar comigo.

— Quem disse que vou casar com você? Pelo que eu sei, ainda não assinei a merda do contrato! — Comentou Jacob com toda ira, logo saindo do local a passos pesados e barulhentos.

Mais tarde, Renesmee foi para o muro exterior do castelo. Não havia caminhado muito, quando uma menina apareceu diante dela . Era uma muito pequena e, aparentemente, estava aprendendo a caminhar. Repentinamente, a menina se balançou e perdeu o equilíbrio, caindo sobre suas mãos e seus joelhos. Imediatamente ela começou a chorar. Renesmee deu uma olhada a seu redor, mas a mãe da menina não estava por ali para elevá-la.

Aproximou-se da menina. Ela a elevou e a abraçou contra seu peito, saboreando o calor de seu corpo pequeno. Murmurou algumas palavras apaziguadoras e os soluços da menina cessaram. A pequena se separou de seu peito e a contemplou com enormes olhos azuis. O coração de Renesmee se espremeu. Por um segundo fugaz, perguntou-se se seria da mesma maneira quando tivesse seu filho. Ela poderia sentir tanto afeto por alguém? Mas não era o mesmo afeto que tinha pelo Jacob, era algo mais... fraternal. Um sentimento se apoderou de seu coração e, por um segundo, esqueceu de todos os seus tormentos, concentrando-se no sorriso da criança em seus braços.

Porém, de repente, algo a golpeou no centro de suas costas. Ela arfou assustada.

— Deixa-a! — Gritou uma voz masculina.

Renesmee se virou um braço instintivamente defendeu à garotinha. Com um olhar perplexo, observou a dois rapazes de uns doze anos parados a uma curta distância . A menina começou a choramingar outra vez.

— Solta-a, eu disse!

Isto veio do moço que levantava outra pedra do chão e a lançava a ela.

Outra pedra passou zumbindo perto de sua têmpora .

Apareceu uma mulher, que ela reconheceu como uma das ajudantes da lavanderia.

— Minha filha, — ela chorou. — Me devolva minha menina!

Antes que Renesmee pudesse dizer uma só palavra, a mulher lhe arrebatou a menina. Renesmee se sentiu extremamente ofendida pelo veneno que viu em seus olhos. Jacob entrou em cena, sua cara mais séria que nunca. Com suas mãos, agarrou aos meninos das golas de suas túnicas.

— Que diabos está acontecendo aqui? — Ele demandou.

— Só tínhamos a intenção de ensinar uma lição a ela. - Gritou um dos moços, defendendo-se.

— Não queríamos machucá-la ! — Disse, choramingando o outro, agora aflito porque tinha sido apanhado pelo chefe do clã.

— Não queriam machucá-la? — A expressão de Jacob era tão negra como o céu à meia-noite. — Isso não foi o que vi! E poderia ter machucado a garotinha! Então não me diga que não queria machucá-la!

— Mas ela é uma Cullen! — Replicou o moço.

Um silêncio repentino caiu no lugar. As pessoas que passavam se deteram para observar a cena. Renesmee olhou amedrontada para a cena. Por que era tão mal visto o sobrenome Cullen no Clã Black?

Jacob percorreu com seu olhar a todos os presentes . Sua voz soou clara e fortemente.

– Digo isto não só para os moços, mas também para todos os presentes aqui. Os Cullen são os maiores inimigos do Clã Black, mas não faremos a guerra com as mulheres e as crianças, nem com aqueles que não podem se defender! Se você não pode acatar essa ordem, então pode ir embora daqui neste exato momento.

Uma por uma, as pessoas voltaram para suas tarefas. Com um semblante carrancudo, Jacob soltou os meninos. Eles se afastaram tão rapidamente como suas pernas lhes permitiram.

Ele mudou de direção e a olhou seriamente, com uma feição rígida.

– Venha! - Ele disse. Não era uma petição. Era uma ordem, que Renesmee notou amargamente. Jacob estava parado ali diante dela, sua cara tão dura como mármore. Oh, sem dúvida ele a culparia por essa briga!

Repentinamente, todo o acontecimento foi muito para ela: a vingança. O rancor dos meninos. Seus olhos marejaram, mas as lágrimas lutaram para escapar de seus olhos. Com um grito estrangulado, ela o afastou com um empurrão e correu para a fortaleza. Seu orgulho falou mais alto e ela não poderia demonstrar fraqueza perante a Jacob.

Amaldiçoando entre dentes, Jacob se virou. Uma mão em seu ombro o acautelou de mover-se. Era Sam.

— A menina caiu e ela a apanhou. Logo vieram os moços.

— Eu sei, eu vi tudo!

Jacob a seguiu para a fortaleza. Ele podia ouvir o eco de seus passos enquanto ela subia correndo as escadas para o quarto de Sue, que, infelizmente, era o novo quarto de Renesmee.

A porta do quarto estava fechada. Jacob a abriu com um empurrão, só para deter-se abruptamente na soleira. Renesmee estava sentada no piso diante da chaminé, balançando seu corpo.

Jacob ficou olhando-a fixamente. Seus ombros tremiam. Ela chorava , embora não emitia nenhum som.

Ela o tinha ouvido. Virou-se volta, sua mão pequena secou as lagrimas de suas bochechas.

— Não posso estar sozinha pelo menos uma vez? Tem que me perseguir e me atormentar sempre?

As curvas suaves de sua boca estavam tremendo. As lágrimas dela eram como uma punhalada. Ele a tinha seqüestrado, tinha-a ameaçado com tudo e ela tinha suportado tudo corajosamente, mas finalmente a tinha derrotado. Ela o irritava e provocava como nenhuma outra mulher o tinha feito em sua vida. Sentia-se contrariado como nunca antes. Ela o fazia desejar protegê-la e, ao mesmo tempo, punha à prova os limites de sua paciência.

Cruzou o quarto até que esteve parado diretamente ao lado dela.

— Venha. — Murmurou novamente, limitando o seu comentário. — Venha — Repetiu, mas desta vez houve gentileza no tom de sua voz.

— Não! — Foi o grito profundo dela. Cambaleando-se ela ficou de pé, só para encontrar-se presa contra seu imenso corpo. Estava presa como nunca antes em sua vida.

Algo se quebrou dentro dela. E perdeu o controle. Com os punhos fechados, ela golpeou seu peito.

— Odeio este lugar! — Renesmee gritou com ódio e raiva fervendo em seu sangue, mas eram meras justficativas para si mesma. Ela, na verdade, queria fugir do que realmente achava. — Odeio estar aqui. E, sobretudo, odeio você!

Palavras. Eram simplesmente palavras, pronunciadas com o sangue quente. Jacob se protegeu rodeando-a com seus braços. Sem pensar duas vezes , ele a levantou e a levou a cama.

Ela afundou sua cara em seu pescoço e chorou em meio a soluços.

— Odeiam-me. Condenam-me com seus sussurros, acusam-me com seus olhares.

O calor de suas lágrimas umedeceu sua pele. O pranto dela era como uma adaga revolvendo-se em seu ventre. Jacob desprezou a si mesmo tanto como ela o desprezava.

— Não...

— Fazem-no. Sei que é assim! Não fiz nada de mal para aquela garotinha, nem aos outros meninos.

Seu coração se oprimiu. Ele havia sido grosseiro ou rude com ela? Apenas ele não sabia a resposta.

— Sim, Nessie. Assisti a tudo.

Saber que ele tinha sido testemunha de sua humilhação fazia tudo piorar. Ela até chorou mais forte e lágrimas devastavam com a vestimenta de Jacob. Esse infortúnio, fora desnecessário. Não passara de um episódio triste que a fizera refletir sobre as coisas.

Uma mão firme lhe acariciou as costas.

— Calma, Nessie. Eu havia te alertado para não sair do castelo e ir a aldeia. — Sua voz era suave como a lã. – Tranqüila.

Mas não era tão fácil. Uma onda imensa de dor a invadiu. Ela chorava por si mesma, por seu clã, por um futuro carregado de incerteza.

Enquanto isso, ele a continha em seus braços. Acariciou-lhe o cabelo e beijou as lágrimas que caíam de seus olhos. Depois de um tempo, os soluços se aliviaram. Os tremores cessaram, pois seu abraço era um refúgio de calor e de força. Com um suspiro, ela fechou seus olhos, afinal, estava exausta.

No dia seguinte, no café da manhã, Renesmee não desceu para fazer o desjejum deixando Jacob irado aos nervos.

- MiLord! Chegou uma carta para vossa senhoria. O correspondente é do clã Cullen! — Comunicou Paul.

Com o cenho fechado, Jacob foi ao seu escritório e começou a ler a carta.

Senhor Jacob Black,

Venho a caminho de esta, lhe informar que a Srta. Renesmee Carlie Cullen não é de nossa responsabilidade. Como ela perdeu sua virtualidade com o Senhor, líder do clã Black, nosso inimigo, Eu, lorde Emmett Cullen, deserdo ela. Ela não é mais nossa irmã pela tremenda vergonha que nos causou.

Sem mais.

Emmett Cullen

— Deus!!!! — Exclamara Jacob colocando o dedo em seu queixo.

Sam entrara junto com Seth que logo viram a expressão do seu Senhor e apressaram-se a perguntar:

— Ouvi dizer que chegou uma carta do lorde Emmett! Ele vai mandar as tropas para uma guerra? — Perguntou Sam curioso e temeroso ao mesmo tempo.

— Não! Ele está comunicando que Renesmee esta deserdada! — Disse Jacob com a voz quase falhando de culpa pelo o que fez por Renesmee. Ela não merecia tal feito, muito menos sair injustiçada perante toda a situação.

— Ó céus! Esse homem não tem coração!

— Então de fato não poderá casar com Renesmee. Ela não tem dote e o que precisamos é que você se case com uma mulher afortunada, porque perdemos muito reconstruindo a aldeia. Então, Leah é a mais indicada. — Comentou Seth alegre diante de tal situação.

— Arruinei a vida de Renesmee — murmurou Jacob arrasado. Como pudera ser tão insensível?

— Se você quiser, poderei assumir votos com Renesmee. Então ela não será difamada quando você casar com Leah, MiLord? — Indagou Seth.

A fúria apossou-se de Jacob e a ira dominou-o. Como Seth ousara tal atrevimento?

Seth sempre nutrira sentimentos por Renesmee e Jacob nunca duvidara disso. Apenas Nessie, inocente, não notara. Depois reclamava do ciúmes de Jacob!

Jacob olhou com raiva para Seth e disse:

— Renesmee é o meu problema e não seu. Ela me pertence! E agora, por favor, quero ficar sozinho.

Todos assentiram com a cabeça e saíram.

— Milady, quer tomar café conosco? — Indagou Sam

— Não, Sr. Uley. Hoje acordei indisposta, porém, muito obrigado pelo convite.

— Mas precisa comer Renesmee. — Comentou Seth insistente.

Renesmee olhou para Seth e, com olhos em vertigem, quase lhe fez perder o equilíbrio.

— Renesmee — disse uma voz. — Renesmee!

Parecia vir de uma distância imensa. Tudo a seu redor ficou negro e cinza. E, em seguida, sentiu um zumbido em seus ouvidos. Ela estendeu uma mão, pois o piso debaixo de seus pés se movia alarmantemente.

A seguinte coisa que soube, foi que uma dúzia de caras a olhavam.

- Lhe dêem água - alguém disse - e procurem o Lorde Black.

- Renesmee. Renesmee, pode falar?

- Sim - ela disse. Ela estendeu uma mão para tentar sentar-se.

Uma mão tomou o cotovelo.

— Cuidado senão cairá outra vez!

Era Seth. Renesmee respirou profundamente enquanto o mundo a seu redor se endireitava.

— Não tinha intenção de assustá-los. - Ela sacudiu a cabeça levemente. - Logo vai passar já estou me acostumando com isso!

Várias das pessoas trocaram olhares.

– Esteve se sentindo mal e por que Renné não nos contou? Ela ja examinou você uma vez, mas porque não nos disse sua real doença? — Indagou Seth.

— Um filho não é uma doença! Ela está grávida, seu malcriado! — Retrucou Renné em fúria pelo insulto de Seth.

O anúncio não podia ter chegado em pior momento. Com um ofego, Renesmee conseguiu ver que Jacob estava parado ao lado das pessoas.

Não agora! Deus,... não agora.

Jacob ria, o canalha atirou sua cabeça para trás e riu!

Não havia dúvida que ele estava encantado. As mulheres se afastaram enquanto ele abria caminho para ela. Seus olhos brilhavam, havia um sorriso em seus lábios.

As mulheres murmuravam entre elas, enquanto ele a levava para as escadas.

— Acha que o bebê é dele?

— É obvio que é dele! Levou-a para a sua cama desde a primeira noite!

— Viu a expressão em sua cara? Oh, juro que ele será um papai muito orgulhoso.

— É exatamente o que ele necessita. Com um filho, ele não sofrerá tanto pela perda de seus pais.

— Acha que se casará com ela?

— Casar-se com uma Cullen? Antes haveria te dito nunca! Mas tem afeto por ela.

— Então, quem pode dizer ?

Alguém suspirou.

— Ah, desejaria que meu marido me olhasse da forma que ele a olha.

Todas as mulheres sorriam, enquanto Seth apenas olhava com fúria ao casal feliz. Senti um profundo ódio a cara orgulhosa de Jacob, enquanto imaginara Renesmee com uma barriga aparente em seu vestido e Jacob acariciando, enquanto ria ao conversar com o bebê. Seth arrepiou-se com tal pensamento e deu as costas àquela cena nojenta perante aos seus olhos.


1 comentários:

Crystal Satierf disse...

Seth é um tremendo invejoso viu...

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