sábado, 11 de dezembro de 2010

Song Fic Vento No Litoral Jakexness8

Capítulo 7 - Erro




Virou-me de costas, passou o dedo da altura da minha cintura até a minha nuca, fazendo o meu corpo de se arrepiar. Começou a beijar o meu lóbulo e sussurrou em meu ouvido de forma sexy.



- Acho que já está na hora de voltarmos para o barco. – Segurou a minha cintura com as duas mãos e colou os nossos corpos. Sentia o frio pela água gélida, as ondas que batia em nossos corpos, o corpo trêmulo de tanto desejo e medo que aquilo fosse apenas um sonho... O meu mais lindo sonho.



- Tem certeza que quer voltar¿ Não disse que só havia começado a me seduzir¿ - Provoquei sorrindo, sentindo uma vergonha enorme, as bochechas arderem e um calafrio percorrer o meu corpo. Por sorte estava de costas e não tinha que enfrenta o seu olhar observando o rubor no meu rosto.



- Eu ainda não comecei... – Mordeu o meu lóbulo. – Mas eu quero te sentir de outras formas que a água atrapalha. Vamos para o barco e teremos muito tempo para continuar de onde paramos. – Beijou a minha nuca e começou a fazer caricias em meu umbigo. Já estava ficando tonta com todos aqueles toques.



- Vamos! – Eu me rendi



- Temos que voltar até a praia para colocarmos nossas roupas intimas. – Pegou a minha mão e começou a me conduzir até a areia da praia. – Senti-me envergonhada e cruzei os braços em meus peitos. Jacob me olhou de soslaio e riu achando graça. Ele já havia visto e provado tudo, justamente por isso não tinha motivo para me envergonhar. Mesmo assim fiquei envergonhada.



- Você fica linda com esse rubor na face. – Disse com um sutil sorriso no rosto.



- Para com isso, Jacob. – Ele caminhou até a areia e começou a procurar as peças intimas. Depois pegou o meu biquíni e a sua sunga de praia, colocou-a e depois colocou as peças em minhas mãos.



- Quer ajuda para se vestir¿ - Perguntou arqueando a sobrancelha.



- Só para colocar o meu sutiã. – Lentamente coloque a parte de baixo, ajustei o sutiã nos seios e me virei para ele amarar atrás. Fiquei sentindo os seus dedos brincando com as minhas costas e como sempre, sentindo os efeitos dos seus toques, meu corpo inteiro se estremeceu e um frio percorreu a minha barriga.



- Você é perfeita. – Segurou a minha cintura com as duas mãos e me puxou para o seu corpo. – Agora só quero que me prove que pode me vencer. – Soltou o meu corpo, saiu correndo para água e começou a nadar em direção ao barco.



- Jacob! Jacob! Você me paga! - Corri para água e comecei a nadar atrás dele. Era divertido toda aquela brincadeira e o clima entre nós era sempre natural, fazendo-me sentir feliz com o nosso envolvimento.



Como sempre, Jacob chegou ao navio e subiu. E eu fiquei para trás, vendo o sorriso travesso em sua face, forçando o máximo que meu corpo agüentava para nadar rápido.



Ele ficou de pé na borda, com os braços cruzados...



“Meudeus! Aquele corpo era a visão perfeita do paraíso... Quase me afoguei!”



- Quer ajuda ai¿ Se fica me olhando assim vai se afogar. – Disse de forma convencida, com o sorriso mais lindo do mundo. Chegava a ser engraçado vendo ele se soltar e se permitir ser um pouco moleque. Afinal ele era apenas um rapaz com pouco mais de dezenove anos, cheio de responsabilidade e que tentava se afirmar como homem, não se permitindo errar ou demonstrar os seus sentimentos. Mas comigo era diferente e ele conseguia agir naturalmente, sem se impor tantas restrições no agir e no falar... Ele era simplesmente um Jacob humano.



Cheguei até a escada do barco, comecei a subir e ele me estendeu a mão, puxando me para o seu corpo.



Me deu um abraço gostoso, beijou o meu pescoço e ficou fazendo carícias em minhas costas.



- Vai tomar um banho e descansar, enquanto levo o barco de volta para a marina. – Disse fitando os meus olhos de forma tão penetrante, que quase desmaiei em seus braços. O ar me faltou e me senti completamente lesa.



- Não vai tomar banho comigo¿ - Perguntei fazendo beicinho.



- Vou... Depois. – Deu um sorriso malicioso – Primeiro eu quero te aproveitar todinha... Disse que não tinha começado a te seduzir e não mentia. – Colou as nossas testas e continuou me fitando profundamente. Chegava a ser um crime a forma como me olhava... Quase desfaleci. – Ai tomaremos banho juntos. De pronto, quero levar o barco para marina. Assim fico menos preocupado. – Deu um selinho em meus lábios e separou os nossos corpos. Assenti com a cabeça e caminhei até o interior do barco.



Fui para o quarto, peguei a mochila, tirei as toalhas, depois fui para o banheiro tomar banho.



Dei graças a Deus por ter sabão líquido no banheiro e assim pude limpar adequadamente o meu porto.



Deixei a água cair lentamente em meu corpo, enquanto me lembrava dos momentos maravilhosos que passamos juntos.



Sai do banho, sequei o meu corpo, pendurei a toalha, voltei para o quarto e joguei a mochila no sofá. Deitei sobre a cama e me enrolei no lençol. Estava tão cansada, que acabei pegando no sono.



---xx ---



Senti os lábios quentes em meus pés, distribuindo beijos dobre o contorno, subindo lentamente até o meu tornozelo. Abri os olhos e tive a visão mais linda do mundo.



Ele estava completamente nu, com a sua protuberância a mostra... “ GZUISSS como era grande... “ Arfei de tesão ao sentir o seu toque e ver o tamanho da sua ereção.



O corpo molhado com gostas d’água escorrendo pelo seu torso. Os cabelos molhados e o seu rosto tinha algo de misterioso. Não sei explicar, mas ele tinha um olhar de um felino prestes a atacar a sua presa.



Estava excitada com os seus toques, fechei os olhos, relaxei sobre a cama e me permiti desfrutar de cada toque.



Os beijos de seus lábios foram subindo pela minha perda, beijando cada pedacinho dela, até chegar a minha coxa. Meu corpo ferveu e já estava gemendo de excitação. Suas mãos seguraram os meus joelhos e abriram minhas pernas. Um frio subiu pela minha barriga, uma angustia me consumia demasiadamente pela expectativa de sua penetração. Mas ao contrário disso, senti os seus lábios em meu sexo... Quase morri!



Já havia lido sobre sexo oral, conversado com minhas amigas e até visto alguns filmes com as cenas. Também já havia chupado o bilau do Seth algumas vezes. Mas era tímida demais para permitir que ele tocasse ou beijasse o meu sexo... Simplesmente não conseguia... Meu namorado me achava frigida.



Jacob não só havia tocado muitas vezes durante aquela tarde, como naquele momento passava a língua me fazendo arder de prazer. Comecei a urrar, gritar, gemer... sei lá o que fiz ou o que disse... acho até que falei outro idioma desconhecido. Mas aquilo era surreal e queria que ele fizesse mais e mais. E de uma forma quase que incompreensível, pedia mais e deixava que ele percebesse o quanto estava gostando da língua ávida chupando o meu clitóris, subindo e descendo de forma rápida... Como ela mexia.



- Eu disse que ainda não havia começado a te seduzir, Ness. – Sussurrou enquanto brincava com o meu sexo. Segurou os meus quadris com as duas mãos e foi subindo o seu corpo, beijando a minha barriga, percorrendo a sua língua de forma saliente.



- Oh Jacob... Ohh Goshhh – Quando mais ele lambia, mais chupava, mais eu gemia e me contorcia de prazer. Tinha a vergonha de dizer que nunca tinha provado certas coisas e preferi deixá-lo me conduzir. Mas acho que pela minha total falta de experiência, soube que nunca havia provado daquilo e ria malicioso para mim.



- Gosta disso, Ness. – Passou aquela protuberância enorme em minha barrida e foi subindo até os meus seios. Mal consegui assentir com a cabeça e por alguns segundos, com os olhos arregalados, parei de respirar. Jacob riu achando graça da minha expressão de pavor.



- Pelo que vejo você não aprendeu nada sobre prazer. – Começou a passa “ele” sobre os meus seios e não sabia se gemia, se gritava, se fechava os olhos, se abocanhava... Fiquei apavorada com o tamanho da coisa e comecei a pensar como aquilo coube dentro de mim.



“Não é possível que tenha encaixado... não é possível... não mesmo.”



Jacob se sentou sobre a cama e pegou algo sobre a cabeceira. Pegou o pacote de camisinha e começou a abrir. Com muita destreza a colocou enquanto eu o observava. Caminhou até o sofá, sentou-se sobre ele e bateu com a mão sobre a perna, fazendo sinal para eu ir até ele.



Não entendi nada naquele momento, mas levantei e caminhei até lá.



Ele segurou as minhas pernas e me ajudou a colocá-la por entre a sua cintura. Ajudou a encaixar a sua “coisa” na minha entrada, mas não fez nada. Apenas ficou me olhando e rindo.



- Vai continuar me torturando?- Perguntei manhosa.



- Quero que você peça, Ness. – Parecia um desafio e não entendi o que dizia.



- Quero ouvir você dizer o que quer de mim. – Mordeu os lábios e depois foi aproximando o rosto sem pressa do meu. Começou a beijar suavemente o meu queixo, traçou a língua fazendo um caminho até a minha boca, mas não me beijou. – O que você quer, Renesmee¿ - Quando pronunciou o meu nome todo, pela primeira vez, meu corpo ardeu e uma fúria me tomou por completo. Era um desejo descomunal, que me fazia sucumbir pelos seus toques. Agarrei os seus cabeços e gemi em seu ouvido.



- Quero você pra mim, Jacob... Quero você dentro de mim... Não me sinto completa sem você dentro de mim. – Forcei a entrada e nós dois gememos juntos.



- Woowww Ness



- Jacob me ama mais uma vez... muitas vezes... por... favor...



Ele segurou os meus quadris e começou a me conduzir, fazendo a sua “coisa” entrar e sair de dentro de mim muitas vezes, num ritmo frenético, eletrizante, agonizante, louco... Quanto mais ele me penetrava, mais eu agonizava pelos seus toques e os seus movimentos pulsantes dentro de mim. Estava louca, completamente desvairada, parecia uma lagartixa me batendo, puxava os seus cabelos, arranhava as suas costas, gritava, gemia, mordia os seus ombros... Era tudo louco... Um tesão fora do comum.



Jacob sugava os meus seios de forma espetacular, chupando, chupando, chupando cada vez mais forte. Apertava as minhas costas, enquanto me conduzia naquele ritmo completamente louco.



Ele me tirou do seu colo. Senti me frustrada e quase gritei para que continuasse. Rapidamente me pegou pela mão, apoiou os meus braços na parede e abraçou-me de costas.



No primeiro momento, fiquei apavorada. No entanto, apesar de não saber o que faria, tinha que confiar nele. Eu o amava e sabia que ele me amava também. Já havia confessado isso e não me magoaria.



Senti ele penetrar o meu canal vaginal por trás e fiquei aliviada dele não colocar lá... Oh Gosh! Como fiquei aliviada!



Enquanto me penetrava por trás, uivando como um lobo, pegou a mão e começou a estimular o meu sexo com os dedos... Eu gritava, gemia, mordia os lábios, revirava os olhos e implorava por mais... muito mais.



- Oh Jacob... mais, Jacob... mais! Gosh preciso de mais.



Ele continuava entrando em saindo do meu corpo, sem cansar, sem parar com uma vivacidade que daria inveja em qualquer homem... Aquele homem simplesmente não cansava.



Depois de acabar comigo, virou me de frente para ele. Já não tinha mais forças, estava completamente mole, depois de ter gozado muitas de vezes, sinceramente não me lembro. Levou-me para a parede, encaixou-se entre as minhas pernas e voltou a me penetrar com o mesmo vigor do início. Enquanto eu já estava ardida de gozar, chorar, rir, gritar e gemer... Ele quase me fez perder a fala.



Terminamos na parede, levou-me para a cama e me deitou. Encaixou-se entre as minhas pernas e voltou no mesmo ritmo... Eu já estava ardida e cansada... Quase pedi para parar, mas ele ainda não havia chegado na primeira e seria egoísmo meu.



Finalmente Jacob gozou, uivando de satisfação e caiu cansado, para não dizer exausto, sobre o meu corpo.



Nós dois estávamos molhados, nosso suor se misturava, ofegávamos e lágrimas rolavam em meu rosto de felicidade. Acariciei os seus cabelos, enquanto tentamos acalmar a nossa respiração.



Jacob saiu de dentro de mim, puxou o meu corpo para cima do dele e ficou me acariciando. Não era preciso dizer nada, apenas sentir o tamanho do amor que fluía entre nós dois.



Levantou-se da cama, pegou-me no colo e me levou para o banheiro.



Tomamos um delicioso banho juntos e por pouco, quase se animou novamente. Precisei fazer beicinho e dizer que não agüentava mais... Ele riu se achando o máximo.



Tudo corria muito bem, até que...



- Jacob pode pegar a outra toalha na mochila¿ - Perguntei e ele saiu do Box. Enxugou-se com a minha toalha e foi para o quarto pegar.



- Seth, aproveita trás as minhas roupas. – Gritei instintivamente e meu coração gelou. Senti meu corpo doer depois da besteira que fiz... Foi instintivo.



Jacob entrou no quarto com uma expressão horrível e me jogou as coisas sem dizer nada.



- Jacob, por favor me perdoa. – Sentia um nervoso tão grande. Queria correr e abraçá-lo, mas quando vi o seu rosto, senti uma facada no peito. Eu o havia ferido da pior forma possível



- Eu te dei o melhor e mim... Fiz “amor” pela primeira vez e você faz isso. – A voz era baixa e tinha uma denotação de dor.



- Foi sem querer. – Disse chorando, consumida por um desespero avassalador. Me enrolei na toalha e tentei abraçá-lo, mas ele me afastou com a mão.



- Eu não me entreguei a você para ter que te dividir com um fantasma. – Deu um soco na parede. – Nem que seja o fantasma do meu irmão! Se é isso que sou para você... – Hesitou, lágrimas de dor rolaram em sua face. – Prefiro parar por aqui... Já fui preterido uma vez... pela minha mãe... e... – Saiu do banheiro chorando, completamente destruído e cai de joelhos no chão completamente atordoada.



“Por que tinha que estragar tudo, sua anta? Ele ama você... Droga!”



Chorei, chorei e chorei... Muito mais do que na morte de Seth. Era uma dor tão grande que não conseguia respirar.



Coloquei a roupa, penteei os cabelos e fui ao quarto para encontrá-lo, mas ele não estava.



- Jacob! – Chamei.



Comecei a arrumar as coisas na bolsa, depois arrumei o quarto e sai.



Ele estava na proa do barco, olhando perdido para o nada, parecia quebrado, não se movia, não falava, parecia uma verdadeira estátua.



- Jacob fala comigo. – Praticamente implorei tocando o seu braço, mas ele não se moveu.



- Vamos embora. – Reparei que já estávamos na marina e não tinha como o prender no barco. Se fosse em alto mar, haveria tempo para dialogar.



- Por favor... Foi sem querer... força do hábito.



Ele me olhou de forma fria e só balançou a cabeça em sinal de negativo.



- Vamos embora. – Repetiu e caminhou para sair do barco. Fui atrás dele, até me ajudou a sair, segurando a minha mão, mas continuava frio.



Entreguei a chave ao rapaz que tomava conta do barco e depois seguimos juntos até o carro. O silêncio era enlouquecedor e a dor me sufocava. Queria que ele gritasse, até que me sacudisse que me batesse. Mas ele assumiu a postura de marinheiro frio, calculista e desprovido de sentimentos.



Chegamos ao carro, abri a porta e pedi para que dirigisse. Mas foi em vão.



- Pode dirigir¿ - Tentei encarar os seus olhos. Apenas negou com a cabeça.



Entrei no carro, abri a porta para ele entrar e dei partida. Liguei o rádio do carro e instintivamente ele desligou.



- Nada de música! Já estou ferrado demais para me permitir sentir dor de cotovelo. – Disse com raiva ao desligar.



- Jacob, foi força do hábito. Não confundi você com o Seth. Não estava pensando nele e muito menos sofrendo por ele. Estou tão feliz que está aqui. – Confessei sentindo as lágrimas formarem em meu rosto.



- Se Seth estivesse vivo e você tivesse que escolher... – Hesitou e ficou mudo. Sua voz era grave, ríspida e com uma tristeza que dava dó. Quis abraçá-lo, mas sabia que certamente provocaria um acidente.



- Você, Jacob... seria você.



- Você mente muito mal. – Cuspiu com raiva.



- Jacob você me fez sentir coisas que eu nunca tive... – Nem conseguiu falar e ele me cortou.



- Corta essa! O fato de eu ter sido o melhor sexo da sua vida, não apaga o fato de eu ser um fantasma para você. – Suas palavras me feriram de uma forma tão intensa, que não conseguiu conter as lágrimas, que rolavam compulsivamente em meu rosto. Não conseguia me defender e dizer que o amava mais do que tudo na vida. Que mudaria todos os meus planos e mudaria para Pearl Harbor se fosse para ficar com ele. Estava muito magoada. Como se atrevia a achar que era só pelo sexo¿ Como¿ - Desculpa se fui direto e se te magoei, mas é verdade. Você não está preparada para ter um relacionamento “adulto”. E eu não estou disposto a ficar a sua mercê. – Continuava a me ofender ainda mais com as suas palavras. Queria morrer naquele momento... Do céu eu havia caído no inferno.



- Tudo bem... – Sussurrei mordendo os lábios.



- Pode deixar, que eu não desisti do baile. Não faltarei com a minha palavra. Homem que é homem não quebra as suas palavras. – Disse de forma arrogante.



Continuei a dirigir chorando, sem conseguir falar nada ou olhar para ele tamanha era a minha dor.



Aquela foi a nossa primeira briga, mas não foi a única e nem a mais dolorosa.

2 comentários:

Anônimo disse...

a nessie e mesmo uma burra como pode com um homem daquele e falar o mome de outro que dera se fosse eu com aquele espetaculo de homem.ai onte eu revie eclipse mais que homem lindo meu deus ou gato

Deia disse...

Ai chorando aqui. snifsnif
Que hora para chamar o nome do outro.
Glau você tem o dom da escrita e sempre me emociono com o que escreves.
Pensando naquele homem... Ele é perfeito...

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