sábado, 17 de março de 2012

Medo de Amar6


Medo de Amar 6

- NÃO! NÃO!! NÃO ME TOQUE!! AHHHHHH – Nessie gritava e se debatia sobre a cama. Ainda sentia as mãos de Edward em seu corpo e das investidas violentas dentro de si. Estava apavorada e lutava contra aquilo. Sentiu as mãos de alguém a sacudindo. Abriu os olhos e viu o duque segurando os seus ombros. Lágrimas escorriam em seu rosto. O coração batia acelerado e o medo a deixava em estado de alerta. Ela se soltou dele e encolheu-se no canto da cama.

- Calma, querida! Calma! – Jacob disse com a voz tranqüila para tentar acalmá-la. Ela se aconchegou e pela primeira vez se sentiu protegida. Chorou tudo o que podia em seus braços. Ele não disse mais nada. Apenas a acolheu  permitiu que se acalmasse.

Passado algum tempo em silêncio, Nessie sabia que deveria explicar e tentar manter a mentira. Não podia deixar que ele percebesse o que ocorria. Era perigosa demais aquela situação.

- Foi um pesadelo. – Disse o óbvio e esperava que ele não a interrogasse. – Foi como se algum tentasse me pegar. Mas já passou. Sei que não foi real e agradeço Vossa Graça por me socorrer nesse momento. – Afastou-se dele e olhou para o outro lado. Fixou seus olhos nas sombras, causadas pelas velas bruxuleantes.

- Foi um pesadelo ou uma lembrança ruim? – Ele perguntou com a voz calma. Ela não respondeu. Ele ficou incomodado com aquilo, mas não insistiu. Apenas queria que ela ficasse bem. – Estarei no quarto ao lado. Se precisar de algo é só bater na porta e virei. Espero que consiga dormir bem, “milady”. – Levantou-se e caminhou para a porta. Nessie sentiu algo estranho dentro de si. Era como estar vazia novamente. Queria os braços protetores dele. Precisava de alguma forma, mas sabia que não podia. Deitou-se e tentou dormir. Sabia que seria impossível dormir tranqüila, sem o pesadelo. Mas precisava tentar e não fazer barulho, ou o Sua Graça começaria a desconfiar da verdade.

[...]

Jacob não conseguiu pregar os olhos aquela noite. Alguma coisa estava errada. Muito errada! Ela não teve apenas um pesadelo. Estava assustada demais. Lutou contra ele quando a abraçou. Aquilo parecia mais uma lembrança e talvez explicasse o motivo da fuga. Estava ansioso para que o dia amanhecesse. Falaria com um detetive e encontraria a sua família. Se alguém havia feito mal aquela jovem, acertaria as contas com ele. Seria implacável com quem quer que fosse.

Quando o dia amanheceu, foi direto para o escritório e enviou uma missiva para o seu administrador, pedindo que lhe arrumasse o melhor investigador. De preferência alguém da agência secreta. Precisava agir logo e descobrir tudo sobre a jovem que havia socorrido.

Por volta das dez horas, seu mordomo anunciou a visita de seus amigos.

- Vossa Excelência, bom dia! Os condes Brandt e Langlay estão a sua espera. Devo mandá-los entrar? – Perguntou o mordomo, Sr Crispt.

- Pode mandá-los entrar, Sr Crispt. Um homem não pode ao menos ter um momento de paz. O que será que esses dois fazem aqui tão cedo? – Perguntou arqueando uma das sobrancelhas, como se o mordomo fizesse idéia do que passava pela cabeça dos dois amigos loucos de Jacob. Se já estava sem paciência, agora então...

O suntuoso gabinete voltou ao silêncio habitual. Jacob começou a examinar alguns documentos, enquanto bebia uma taça de vodca. Não era hábito beber tão cedo, mas dadas as circunstancias precisava daquilo. A porta rangeu e se abriu. Não levantou a cabeça, mas escutou os passos.  – Seria impróprio da minha parte perguntar o que os dois fazem na minha casa tão cedo? – Perguntou de forma irônica.

- Claro que não, Jacob! Você tem o direito de perguntar o que quiser. Mas estamos aqui para prestar um grande favor a você, caro amigo. E como queríamos ver sua reação em primeira mão, resolvermos vir juntos. O que adiantaria enviar uma missiva através de um empregado. Nada nos tiraria o prazer de ver sua expressão nesse momento. – Derick disse em tom debochado.

- E o que pode ser tão urgente e importante? – Sabia que se tratava da jovem senhorita, mas não deixaria que os amigos vencessem aquela guerra de nervos.

- A “Bela adormecida”? - Dessa vez foi Alex. Os dois se sentaram e sem a menor cerimônia, começaram a se servir. Entre os três era assim. Não havia motivos para pompas. Podiam agir como pessoas comuns.

- E o que tem a senhorita? – Jacob odiava quando falavam naquele tom e debochavam do caso. Mas algo lhe dizia que tinham uma bomba nas mãos. Não custava nada saber do que se tratava. Mesmo que aquilo fosse irritá-lo ainda mais aquela manhã. Só de pensar nela, toda assustada e chorando em seus braços, sentia profundo ódio de quem lhe machucara.

- Ontem nós continuamos no White’s depois que você partiu. E descobrimos algo interessante. Você se lembra que Colchester estava alterado? Ele pedia dinheiro emprestado. Mas a pessoa em questão se negou a emprestar, porque ele está com muitas dívidas. Pois bem, conversamos com uma das atendentes e ela deixou escapar algo interessante.

- E o que tem de interessante nas dívidas de Colchester? – Perguntou de bebericou um gole da bebida. Tentava juntar uma coisa com outra. Sabia que Edward Colchester tinha duas irmãs, mas as conhecia e de certo não era a jovem que se encontrava em recuperação em sua casa.

- Parece que ele precisa de mais dinheiro para pagar um detetive. Aparentemente sua prima, filha do falecido Marques, fugiu de casa. – Alex disse e olhou para Derick de soslaio. – E aparentemente ela fugiu aqui da casa de sua mãe, na Maefayer.

- Se você juntar dois mais dois... -  Disse Derick.

- Vocês acham que a jovem é a filha de Charles Wood, falecido marques de Colchester? – Aquilo era estranho. “Por que a filha de um marquês não fora introduzida na sociedade? Por que fugia de casa?” 

- Só há um jeito de saber. – Respondeu Alex sorrindo. – Perguntando a ela. E se for realmente filha de um marquês, até sua mãe aprovaria o casamento. Seria totalmente aceitável para uma duquesa. Você nem poderia sonhar com algo melhor, não é meu amigo? – Concluiu.

- Jacob, fala alguma coisa!  - Derick ordenou. Ele não sabia o que dizer. Se aquilo fosse verdade, havia muita coisa em jogo. A linhagem da jovem seria aceitável para sua esposa. O problema é que não suportava Colchester . Achava-o arrogante, prepotente e fanfarrão. O sacrifício valeria à pena, se aquilo fosse verdade. Mas havia outro fato em questão. “Quem havia machucado a jovem? O que fizeram com ela?” Ele precisava saber e o malfeitor pagaria muito caro. Ele garantiria isso, mesmo que fosse a última coisa a fazer em vida.

- Preciso ir ter com ela. Tenho que saber a verdade. – Levantou-se bruscamente e pôs a taça sobre a mesa. – Agora se não tiverem algo melhor para fazer...

- É assim que nos agradece, por ajudar a encontrar a sua futura esposa? Mal agradecido. – Resmungou Alex.

- Eu descobriria de uma forma ou de outra. Agora se me derem licença. – Deixou os amigos e saiu. Sabia que aquilo era totalmente descortês e inaceitável. Mas eles compreenderiam sua urgência. Precisava ver a jovem.

[...]

Nessie se levantou da cama e fez um esforço para caminhar pelo quarto. Seu corpo ainda doía muito, mas não podia ficar presa aquela cama. Precisava elaborar um plano. Sabia que Sua Graça não era tolo e não acreditaria em suas mentiras por muito tempo. Fugiria daquela casa assim que conseguisse reunir forças para andar e correr. Aquilo era imperativo. Ele era bonito e tentador demais para a sua própria sanidade. Ela estava perdida. Não poderia ser desposada por ninguém, muito menos por um duque. Mesmo que um dia houvesse a possibilidade dele desejá-la, não poderia ir “estragada” como estava. Um nó se formou em sua garganta, em seguida escutou a porta se abrir.

Ela fechou o penhorar e se virou. Viu aquele homem enorme, másculo e lindo entrar. Era mais alto do que imaginava. Os ombros muito largos e um corpo bem maior que o seu. Não tinha a exata noção de como era grande quando a abraçou. Sua Graça ficou observando-a por alguns segundos e não disse nada. Parecia analisá-la. Quando abriu a boca e a chamou. – Dormiu bem, Lady Wood? - O corpo ficou mole e caiu. Se não fosse pelos braços fortes, aparando-a, teria levado um belo tombo.

- O quê... Como... – Ela não conseguiu falar. Estava em pânico naquele momento. Era desesperador saber que ele havia descoberto sua identidade. Em pouco tempo Edward a levaria de volta e... Ela seria castigada pela fuga. Santo Deus! Estava em perigo.

- Tenho fortes motivos para achar que é a filha do marquês, falecido, de Colchester. Estou errado, querida? – Sussurrou em sua orelha enquanto  a carregava para a cama. O corpo inteiro se arrepiou com aquele hálito quente. Aquele homem seria sua ruína. Ela sabia disso. Tinha que fugir de novo. E de novo, caso fosse necessário. Não permitiria que seu ardil a mantivesse em uma nova armadilha.

- Eu...não faço...idéia. – Gaguejou. Sabia que tinha entregado o disfarce. Mas continuaria a fazer.

- Então creio que deva trazer Edward Colchester para fazer um reconhecimento. Não acha? – Perguntou de forma irônica.

- NÃO! -  Um grito, estrangulado, saiu de sua boca sem mesmo perceber. Tinha posto tudo por água abaixo. Arruinou o seu disfarce. Que homem mais maquiavélico aquele?

- Então estava certo. Por que se finge de desmemoriada, “milady”? – Colocou a na cama de forma delicada e depois encarou o seu rosto. Ela se esforçou para não chorar, mas os olhos estavam cheios de água. Tinha mais orgulho que aquilo. Não choraria, novamente, diante daquele homem.

- Perdão, Vossa Graça! Mil vezes perdão, mas não posso voltar para aquela casa. Não posso. Não entende! Não entende! – Balançou a cabeça em sinal de negativo e tentou controlar os nervos, que aquela altura estava em frangalhos.

- O que eu não entendo, “milady”?  - Ele continuou o interrogatório e ela estava completamente desarmada. – O que lhe fizeram naquela casa? – Insistiu.

- Por favor, não! Não! Não quero falar! Por favor só me esconda! Eu imploro a piedade de Vossa Graça. Parece um homem bom e justo. Ajude-me pela Graça de Deus. Se me forçar a voltar, fugirei novamente.

- O que lhe fizeram? – Continuou a insistir.

- Desde que meu pai morreu – Começou a chorar enquanto falava. – Eles só me maltratam. Sou como uma empregada para a família. Tiraram tudo o que é meu. Sou humilhada, mal tratada, mal vestida, como os resto e durmo em um sótão. Isso não é suficiente? Agora desconfio que Edward quer me vender a alguém. – Mentiu. Não poderia contar tudo. Aquelas eram apenas meias verdades. – O mais irônico é que desconfio que a mansão seja minha. As jóias que minha tia usa eram da minha mãe. Meu pai comprou cada uma... Eles me tiraram tudo. Não voltarei para lá! Juro que se me forçar fujo novamente Excelência. – O duque a olhava com uma expressão angustiada no rosto. Não disse nada. Apenas a abraçou forte e a acolheu. Era a primeira vez em anos que recebia algum carinho de algum. Foi reconfortante estar em seus braços, apesar de imprudente e inapropriado.

- Sabe que não posso mantê-la aqui, querida. – Beijou sua testa de forma carinhosa. Segurou o seu queixo e ergueu sua cabeça, obrigando-a a encará-lo. Seus olhos se encontraram e houve algo estranhamente mágico naquele momento. Confiava naquele estranho. Por mais esquisito que pudesse parecer o fato, Nessie confiava nele. – Juro que irei protegê-la. Farei com que lhe entreguem tudo o que é de direito e que faça um casamento aceitável. Cumpro as minhas promessas, querida. Só confie em mim. Por agora, digo que preciso comunicar a sua família que está aqui e pedir que mandem uma dama de companhia. Não quero que um escândalo manche sua reputação. Minha reputação já é péssima. A sociedade me chama de duque sombrio. Não quero que isso a prejudique.

- Só mais uns dias! Por favor! Até estar mais forte. Não me mande de voltar agora, eu imploro a ti. – Ela aconchegou a cabeça em seu colo e chorou.

- Agora tem a minha proteção. Eles não ousarão fazer nada de ruim, querida. Eu prometo. – Beijou o topo da cabeça. – Agora tenho que tomar minhas providências. Tente ficar tranqüila. Honro minhas palavras e as tem, “milady”.

- Nessie! – Ela disse.

- O quê? – Ele perguntou.

- Eu me chamo Renesmee, mas pode me chamar de Nessie. Meu pai me  chamava assim. – Fazia tanto tempo que ninguém a tratava tão bem, que se sentiu confortável com ele. Queria ouvir o seu nome em seus lábios. Pelo menos uma vez.

- Só se me chamar de Jacob. – Ele respondeu sorrindo. Um sorriso tão lindo e de tirar o fôlego. Ela não conseguia tirar os olhos daqueles lábios tão carnudos. A proximidade era enormemente tentadora. Fechou os olhos e imaginou como seria ter aqueles lábios sobre os seus. – Não poderia, Vossa Graça.

- Não quero que minha esposa me chame de Vossa Graça quando estivermos na cama. Quero ouvir meu nome em seus lábios, Nessie. É como música para os meus ouvidos. – Ela abriu e fechou a boca sem ter o que dizer. Não acreditava naquela declaração. “Ele estaria mesmo dizendo que se casaria com ela?” – Não responderá? – Perguntou com aquela voz rouca e suave, que mais parecia uma carícia sobre o seu corpo. Sentiu a bochecha arder. Sabia que estava corada. “Por que tinha que corar diante dele?”.

- Não posso me casar, Excelência. Nunca! Sou uma fruta estragada e não sirvo para ser sua duquesa. Por favor, não insista. Só quero uma casa no campo, onde possa viver sozinha e tentar esquecer... – Uma lágrima rolou pelo seu rosto e ele a secou com um dedo.

- Quem  a machucou, Nessie? – Ela negou meneando a cabeça e fechou os olhos. Era vergonhoso falar sobre aquilo com ele. Não queria. Não podia. Precisava se esconder. Atirou-se em um travesseiro e o abraçou. Ficou ali calada, sabendo que os seus olhos estavam sobre si. – Nessie... – Sussurrou com uma voz gentil.

- Vá embora! Por favor, vá! E se preza a minha vida, não me entregue a Edward. Ele me venderá ao primeiro que pagar mais, Excelência. Só não me matará, por ter fugido, porque pretende lucrar com minha vida. Se gosta de mim, deixe-me aqui pelo menos por 3 meses... Até a maioridade. Assim poderei cuidar da minha própria vida.

- Nunca permitiria que ele a fizesse de moeda de troca. Toma-me por muito pouco, Lady Wood. Mas eu descobrirei sozinho sobre o que não quer me contar. E falarei pessoalmente com Colchester. – Sentiu o movimento da cama quando ele se levantou e o barulho das botas dirigindo-se para a porta. Encolheu-se sobre a cama e chorou sua vida miserável.


Glau
Bem miguxas, o que estão achando? Se deixar por conta de vocês, vão escrever a fic. Não é Letícia? Cada uma com uma idéia (ou dica). Acho que não sou a única má. Todas vocês querem ver Jacob arrancar o couro de Edward. Depois falam de mim. Kkkkkk
Bem, o cap 7 e o 8 já estou prontos. A Heri pediu para fazer uma mudanças no 7  e como a palavra da minha beta amada é lei, farei algumas modificações.
Sábado posto novamente.
Obrigada imensamente pelos comentários e carinho de vocês.
Gente, peço que se alguém copiou Para sempre em blog apague, por favor. Estou prestes a fechar contrato para publicação e não posso ter a fic divulgada na net. OK? Estou saindo de férias hoje, mas tenho que revisar a estória e preparar tudo para enviar ao editor. Peço que fiquem na torcida. Ainda não tem nada certo e preciso arrumar uma grana preta. OMG!!
Obrigada por tudo mais uma vez!
Bjs no core
N/Heri: Ahhhhh! Estou em choque....mais, mais e mais. OMG! Isso aqui ta cada vez melhor. Ele pensa mesmo já casar? Imaginem na vingança, minha mente esta fervendo a imaginar ainda as complicações que Glau adora fazer....to apaixonada por tudo aqui...e vcs? Podem comentar? Acham que Edward vai aceitar assim? Bjokas.....comentem.

5 comentários:

Unknown disse...

haaaaaaaaaaaaaaaaaa( isso foi um grito)rsrrsrs.. caraca ta Demais o Edward va surta e eu acho muito bom isso pra ele o jacob tem que da ma surra nele por ter feito isso com a Nessie.. beijokaaaaasss

Katherine Black disse...

Adoreiiiiiiiii
agora que o Jacob descobriu, a cobra vai fumar....
Jacob mata o Edwaard...
bjss
Cap perfect

hilsiane disse...

Amei o cap ,o jake ta comerçado a descobri o que aconteceu com a nessie e disse que vai protege ela ,mais ela devia ter contado toda a verdade ele assim ele não deixava o edward chega perto dela ,mais ele vai descobri e o mostro do edward vai paga caro.e o amor e carinho do jake vai ajuda a nessie supera esse trauma.ps;boa sorte com livro a historia é linda.

Deia disse...

OMG. Não faz isso com a gente não, como é que eu fico até o proximo capitulo???????
Glaucia a fic ta perfeita! LInda, o Jake já pensa em se casar com a Nessie?
Minha cabeça esta fervilhando de idéias de como o Jacob poderá se vingar de Edward quando ele descobrir o que ele lhe fez! Tomara que Jacob seja bem ruim com ele. E coitadinha da Nessie, imagina como deve ta a cabeça dela, só de pensar em ter que voltar para a casa do mesmo homem que arruinou a vida dela, espero que de tudo certo com ela, esperarei anciosa até sabado. Que bom que vc vai conseguir publicar Pra Sempre, pode conta comigo para fazer propaganda do livro, vou torcer por vc!
BJOS

Daniela RC disse...

Glaucia querida se eu tivesse um buraco neste momento escondia-me.....=(
Estou super triste comigo própria nem sei o que eide dizer para me redimir =(
A minha ausenia para comentar o capitulo foi enorme, mas infelizmente nao deu mesmo....eu já o tinha lido logo que postou mas comentar nao deu, eu ando cheia de problemas, a minha mae tirou-me o pc e no meu telemovel nao consigo comnetar, apenas ler...
Bem, mas agora já aqui estou, peço desculpas....mil desculpas pela demora...

Agora em relação ao capítulo:
Ai o Jake é tao fofinho =D
Pelo menos por enquanto a nessie está segurá lá em casa do jake....vamos ver quanto mais tempo isso dura!!

Glaucia já disse isto melhoes de vezes, mas volto a dizer: VOÇE É SIMPLESMENTE ESPECTACULAR....NAO HÀ PALAVRAS PARA DESCREVER A PERFEIÇÃO DOS SEUS CAPÍTULO!!!

CONTINUE ASSIM QUERIDA =D

Beijos grandes de uma grande fã sua xD

Vou já ler o proximo capitulo e claro: COMENTAR xD

Daniela Cristóvão

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