quinta-feira, 21 de abril de 2011

GUERRA DOS SEXOS10

Como se fosse a primeira vez

A dor em seu coração era grande, que somada a mágoa pela aquela falta de carinho só a deixava ainda mais confusa. Ela o amava. Disso não tinha nenhuma dúvida naquele momento. Mas seria o bastante se contentar com migalhas¿ Ser tratada como uma prostituta¿ Aceitar o que ele estivesse disposto a lhe dar¿ Ela sempre sonhou com um momento especial, repleto de carinho, amor e muito fogo. Em troca só teve uma noite louca de sexo, sem beijos ou demonstrações reais de afeto. Se sentia como apenas um pedaço de carne sendo usado. Aquilo realmente a machucava.

A noite não dormiu bem. Trancou-se em uma concha e depois de chorar por horas decidiu dar um gelo em Jacob. Ela provaria que não precisava de seu sexo. E se ele quisesse algo de verdade, teria que lutar por ela. Estava plenamente decidida a não ceder aos desejos de sua carne.

Assim que se levantou, foi até a cozinha e pediu para o mordomo chamar um dos seguranças. Entregou-lhe a chave de seu carro e pediu para que saísse por algumas horas, indo bem longe de Forks. Já para os demais empregados, ordenou que dissessem a Jacob que havia saído muito cedo. Voltou para o seu quarto e se trancou, ficando silenciosa até que ele saísse de casa.

Uma hora depois o celular tocou várias vezes e ela não atendeu. As ordens para os empregados continuava a mesma. Ele acharia que ela havia sumido e passaria um bom tempo a sua procura.

Ordenou que as empregadas limpassem o banheiro, tomando o cuidado de desligar o monitor do computador da tomada elétrica, para não correr o risco que vissem que estava gravando o quarto de Jacob, foi para a academia que ficava em um dos cômodos de sua casa e malhou  por duas horas. Mais tarde aproveitou um pouco a piscina, almoçou e depois voltou para o quarto perto da hora de Jacob retornar para casa. Ficou em silêncio e observou na tela do monitor a sua inquietação.

Ele andava de um lado para o outro no quarto, ligando para diversas pessoas a sua procura. Ela ficou satisfeita ao perceber que estava conseguindo o que queria.

A noite, Ness recebeu uma ligação de July informando sobre uma festa em uma boate em Calam Bay, que ficava ao norte da península Olympica há alguns quilômetros de Forks. Decidiu sair e curtir um pouco a sua noite. Não ficaria em casa trancada se lamentando pelo ocorrido. Jacob pagaria por sua prepotência e falta de sentimentos.

Ela colocou um vestido vermelho, que chegava a altura do joelho, com uma lasca ao lado da cocha que subia até chegar perto da virilha. O vestido era bem justo, sexy, com um decote super sensual e deixava o seu corpo violão modelado. Colocou um sapato de salto alto preto, pegou uma bolsinha preta e coloco cartão, chave do carro e celular. Fez uma maquiagem divina, que realçaram os seus lábios carnudos e os olhos azuis, com tom escuro de blush. Olhou-se no espelho e depois de se certificar que estava uma diva, saiu do quarto sem fazer barulho.

[...]

Jacob acordou exausto, seu corpo cansado e preguiçoso virou se para o lado e a procurou. Ele queria ver o seu rosto dormindo, queria ver seus olhos se abrirem, o sorriso em seu rosto e beijar os seus lábios. Ele a amava. Não havia mais como lutar contra aquilo. Precisava sentir o seu calor para ter a certeza que era sua e que nada os separaria.

O invés de sentir o corpo macio, percebeu com frustração que a cama estava vazia. Ela não estava dormindo, não estava protegida em sua cama e ele não veria o despertar de sua flor. A tristeza tomou o seu coração e a urgência todos os seus sentidos. O seu pênis já estava duro só de pensar nos momentos que viveram, causando sensações que ele nunca havia sentido na vida, e exalar o cheiro da luxuria em seus lençóis. Ele precisava dela... Ele a procuraria.

Levantou-se da cama, enrolou-se no lençol e caminhou em direção a sua porta. Bateu e chamou várias vezes, mas ela não respondeu.

O que será que aconteceu¿

Aquele foi o pensamento ao entrar no quarto.

Tomou banho, fez sua higiene matinal e depois de vestir-se foi para a sala de jantar. Lá encontrou a mesa posta para uma pessoa. Isso o deixou ainda mais intrigado.

- Onde está a minha esposa¿ Por que a mesa foi posta para uma pessoa¿ - Perguntou ao mordomo, que continuou com cara de poucos amigos e lhe respondeu de má vontade.

- Ela saiu bem cedo. Disse que não a esperasse e que não queria ser incomodada.

- Não disse aonde ia¿ - Ele o interrogou. Havia cheiro de mentira no ar. Ele percebeu o desconforto do homem sua frente, com a carranca ainda mais mal humorada e com má vontade de responder ao questionamento. O que será que estavam escondendo¿

- A vida da senhorita Cullen não é da minha conta. Ela não presta relatório dos seus hábitos para os empregados. – Respondeu rispidamente.

- Se ela voltar ou se der algum sinal de vida, quero ser comunicado. – Ordenou com arrogância ao empregado. – Se desobedecer as minhas ordens, considere-se desempregado.  – O mordomo saiu bufando e não lhe respondeu.

Jacob ficou inquieto e de mau humor o resto do dia. Na escola a procurou, interrogou suas amigas e alguns alunos do colégio. Ligou para Bella para saber se esteve lá e nada. Para casa, ligou quatro vezes e sempre tinha a mesma resposta.

Quando as aulas terminaram, Jacob voltou para casa e ficou em seu quarto fazendo várias ligações. Andava de um lado para o outro. Estava incomodado demais com a situação. Não entendia o motivo de ela ter fugido. Queria beijá-la e sentir o seu cheiro, o gosto e ouvir a sua voz. OH como ele a queria. Seu corpo gritava por ele. Ele estava completamente louco e preocupado com sua ausência. Ele não considerava o fato dela não ter gostado da noite. Nem imaginava o mal que causou. Só considerava as palavras que ouviu e os gemidos que saíram de seus lábios... Ela o amava. Mas por que havia fugido no momento mais importante de sua vida¿

A tarde Jacob estava cansado e precisava relaxar um pouco de toda aquela tensão. E acabou pegando num sono profundo.

Acordou de sobressalto com o telefone tocando diversas vezes. Queria quebrar a droga do aparelho, mas ai se lembrou que poderia ser Ness. Ela poderia precisar dele. Poderia correr perigo com assassino a solta.

Ainda com a voz sonolenta, Jacob atendeu o telefone ansioso por informações.

- Alô! – Era a voz de Seth. Ele o amaldiçoou por dentro por tê-lo despertado do seu sono.

- O que foi¿ - Perguntou com raiva.

- Jacob, tem uma festa irada aqui em Callam Bay hoje. Todos estão se divertindo e acho que você gostaria de esta aqui.

- O que lhe faz crê que eu tenho vontade de ir a essa festa¿ Estamos de luto, meu caro. – Disse indignado. – Alice e Jasper foram assassinados. Nem foram enterrados ainda e não estou com vontade de ir a festa. – Disse com tom insolente. Do outro lado, no entanto, o amigo riu maliciosamente. O veneno parecia escorrer no canto da boca. Jacob já podia imaginar a sua cara enquanto falava.

- Acho que só você está de luto, mano. – Riu mais uma vez. – A festa está bombando. E adivinha quem está na pista de dança, sexy com vestido vermelho de matar, dançando no meio de três negões enormes¿ Eu te dou um doce se você me disser. – Gargalhou.

- Ness está ai¿ - Perguntou desgostoso. O seu corpo se contraiu e a fúria subiu para a sua cabeça. Ele já imaginava a resposta. Seth não se daria ao trabalho de fazer fofoca sem um fundo de verdade. Ela estava lá e como sempre vestida para matar. Ele queria matá-la... A se queria. “Como ela se atrevia a isso depois da noite que passaram juntos¿ Que tipo de coração possuía aquela mulher leviana¿ Ela me pagará... Sim! Pagará!”

Jacob saiu da cama, foi para o banheiro se arrumar para a festa. Depois de algum tempo, saiu de casa montado em sua moto disposto a dar-lhe uma lição. Ele provaria que comandava aquela relação.

[...]

O local estava lotado. A música alta embalava os corpos sinuosos que dançavam na pista de dança. No meio do salão um duelo de divas ao som de Snoop Doggy e Dr. Dre.

 

Sharon tinha a vantagem do sangue mulato correndo nas veias e a ginga marota que a permitia dançar o Hip Hop como uma beldade. Era líder de torcida, dançarina e acostumada a duelos. Mas não contava com Ness, a beldade mais quente e sensual, com curvas perfeitas, rebolado sensual e movimentos perfeitos no corpo violão. Ela bem poderia passar por uma mulata. Não deixava nada a perder. Era sensual, competitiva e movimentava o corpo como ninguém.

 

- Cai dentro, branquela! – Sharon com o gesto de mão e o serpentear de corpo para cima de Ness, que dançava exuberantemente entre três negões deliciosos. Se fosse em outra ocasião, os três seriam o prato da noite. Mas ela não conseguiria ir a diante depois de ter dormindo com Jacob.

 

- A branquela está sempre dentro, Sharon. Devia saber disso! Quando você começa a ficar quente, eu já estou fervendo, vadia. – Ness serpenteou para cima da mulata e começou o seu show. Braços e pernas obedeciam os seus movimentos, enquanto ela gingava malandramente pelo salão, aproveitando movimentos usados nas coreografias das lideres de torcida. A galera gritava, os manos estavam loucos com a branquela serpenteando no meio da pista, enquanto gestos atrevidos desafiavam a sua oponente. Sharon respondeu a provocação e caiu dentro da batalha. Ness provocava com gestos coreografados, ela respondia e a galera ia ao delírio... A branquela era realmente boa. E os negões já estavam excitados. Por fim, Sharon percebendo a perda do desafio, saiu furiosa da pista de dança enquanto Ness se movia sensualmente, exalando pura luxúria no meio deles. Ela dançava provocativamente, chamava a atenção e fazia cara e gestos sensuais... Era a rainha do pedaço.

 

Começou a tocar Mesmerize do Ja Rule. A galera gritou e os corpos continuavam se agitando no meio do salão. Jacob observava do segundo andar o desafio com fúria. Cada célula de seu corpo gritava para reclamar “sua mulher”. Ela estava mais ousada e mais provocativa. Ele queria fazê-la pagar por aquilo. Viu quando Sharon saiu da pista e Ness provocou os manos. Viu a intenção nos olhos deles. Quis espancar a aquela mulher.

 

Ele desceu furioso. Encontrou com seus amigos e as amigas da Ness no salão. Elas como sempre estavam agarradas a machos que ele não conhecia. Não faziam a menor cerimônia. Estavam praticamente transando no meio do salão. Ele balançou a cabeça em sinal negativo. Aquele era o tipo de companhia que sua mulher andava... Todas vadias desfrutáveis. Inferno!

 

Ele passou pelas pessoas na pista, empurrando, abrindo caminho furioso enquanto tentava alcançá-la. Chegou no local, tomou o seu braço e a puxou. Ela arregalou os olhos e o observou apavorada.

 

- O QUE VOCÊ FAZ AQUI¿ - Ela gritou. O barulho era ensurdecedor e mal conseguia ouvir o que dizia.

 

- EU QUEM PERGUNTO. O QUE FAZ AQUI¿ - Ele a segurou forte e a sacudiu com raiva.

 

- QUAL É MANO¿  - Derik, um dos caras perguntou. Ele o conhecia dos rachas que participava em Port Angeles. Era um dos maiorais do local. Conhecia a fama de Ness e também a de Jacob. – A MINA FICA!

 

- ELA É MINHA MULHER! – Jacob gritou e o encarou.

 

- PAREM! – Ness se coloco entre eles.

 

- DEVERIA MANTER A SUA MULHER GOSTOSINHA EM CASA. – Derik rebateu.

 

- DEVERIA NÃO METER O DEDO NO QUE É DOS OUTROS. – Jacob respondeu.

 

- QUAL É¿ VAMOS PARAR COM ISSO! A FESTA ESTÁ BOMBANDO E NÃO FALTA MULHERZINHA PARA COMER, DERIK. – Outro cara disse para Derik. – ELA É SÓ MAIS UMA VADIA.- Jacob partiu para cima dele e o empurrou. A galera do “deixa disso” se meteu no meio para separá-los.

 

- ELA É “MINHA MULHER”! LAVA A BOCA PARA FALAR DELA, CRAIG. – Jacob gritou com ele. Sam os estava prendendo o por trás e os seguranças chegaram no meio da pista.

 

- O que está acontecendo¿ - Perguntou com tom autoritário.

 

- Ele está arrumando confusão, Mike. – Derik apontou para Jacob.

 

- Já estamos indo embora. – Jacob disse para o segurança e saiu puxando Ness pelo braço.

 

Do outro lado do salão alguém observava a confusão. Era o momento oportuno para agir. Ele tinha que tirar Jacob do caminho. Ele poderia atirar dali e acertar a sua cabeça. Entretanto o empurra-empurra no salão acabou atrapalhando a sua visão... Ele amaldiçoou.

 

Esperou que os dois saíssem do local. Acompanhou o casal que discutia enquanto se dirigia para a porta e pôs a mão dentro do paletó, segurando a arma para fazer a sua tocaia na primeira oportunidade.

 

- Você não tinha o direito! – Ness disse para ele e puxou o braço quando chegaram a porta da boate.  O homem caminhou discretamente para o outro lado do pátio. Continuava atento ao caminho que o casal fazia enquanto discutia.

 

- O que aconteceu com você¿ É louca¿ Bipolar¿ Nós tivemos uma noite incrível juntos e você some. Agora vem para cá e se exibe para esses caras. Qual é a sua, Renesmee¿ - Eles pararam em frente a um carro e continuaram a discutir.

 

- Incrível¿ Você é louco, Né¿ Você me pegou a força, me algemou, torturou, me fez implorar e “FU” comigo como se fosse uma prostituta. – Ela disse indignada. – Você não me fez um carinho! Não me deu um beijo! Sabe que os homens quando pegam prostitutas não as beijam¿ Você fez isso! – Ela acusou com tom magoado. – Eu esperei por isso a minha vida inteira e você destruiu tudo. Você me magoou mais do que as outras vezes. Foi a pior humilhação que senti. Achou que eu ficaria em casa chorando¿ Que me acabaria por sua causa¿ Ah, Jacob... Você não é tão bom assim. Não é o melhor! Não me faz gozar tanto quanto já gozei na vida. Até com os meus dedinhos eu consigo isso melhor. Acha que é bom¿ Está enganado, meu caro. Você só é mais um que se sente. Agora me deixe em paz! Ela tentou correr e ele a segurou pelos ombros e a sacudiu.

 

- Eu não queria te magoar... Eu juro! – Ele a olhava de forma intensa. Não havia levado aquilo em consideração. Não achava que ela se ofenderia. Que se magoaria com o que fez. Para ele aquilo foi um jogo de sedução. Ouviu varias vezes que ela gostava de jogar. Aquilo para ele era novo. Desde quando ela queria romance¿ - Me deixa consertar isso¿ - Foi mais uma ordem do que um pedido.

 

O barulho do estilhaço os interrompeu. Outro mais forte quando ela tentou correr dele. Ele olhou para o carro e havia dois buracos no vidro. Ele a puxou para o chão rapidamente.

 

O assassino se amaldiçoou por ter errado o tiro. Ele se moveu para ela no exato momento. Agora os estava escondidos e ele tinha que se aproximar sorrateiramente.

 

- O que foi¿ - Ness perguntou assustada.

 

- Tiros! – Jacob respondeu tentando erguer a cabeça para ver o que se passava a volta.

 

- Tiros¿ De onde¿ OH, céus! – O coração dela batia acelerado. Era pura adrenalina misturada com o medo do perigo eminente.

 

- Tem alguém ali. – Jacob disse ao ver a sombra se movendo no estacionamento mal iluminado.

 

- O que vamos fazer¿ Temos que chegar ao meu carro¿ Fugir¿ Ai, Gzusss!- Ela disse.

 

- O seu carro está do outro lado. A minha moto está mais perto. Temos que ir abaixados até lá e tentar escapar daqui. – Ele disse observando a sombra se aproximar ainda mais. Ele podia sentir o seu medo. Tocou o seu braço e percebeu os pelos eriçados. Ela estava trêmula e frágil naquele momento. Ele quis tirar aquela sensação de perigo, mas não sabia como.

 

- Mas a minha bolsa, o celular e as chaves... – Ela titubeou.

 

- Podemos pegar o seu carro e suas coisas depois. Por hora temos que fugir. Tem um assassino a nossa espreita. Vamos! – Ele segurou a sua mão e os dois começaram andar abaixados até a sua moto.

 

O assassino tentava encontrar os dois no estacionamento, mas estava escuro. Eles haviam sumido entre os carros. Era quase impossível achá-los. Tinha que esperar que chegassem ao transporte e assim ele atiraria. Era imprescindível tirar Jacob do caminho. Sem ele seria mais fácil para o seu chefe chegar a ela.

 

Viu quando eles ressurgiram no estacionamento e montaram na moto dele. Mirou para atirar, mas ela estava abraçada a ele. Se o fizesse naquele momento, ele a mataria... O seu chefe a queria viva... Pelo menos por horas.

 

[...]

 

A moto deu partida e correu em alta velocidade na escuridão da noite. Estava frio, chuviscando e o vento era forte em seu rosto. Ela segurava Jacob pela cintura, abraçando o fortemente. Estava morta de medo. Queria chegar em casa e se proteger do perigo. Tinha medo por ele também. Olhava para trás mas a visão através do vidro do capacete não era clara. Entretanto algo lhe chamou a atenção... Uma moto que corria em alta velocidade sua direção.

 

- Ele está nos seguindo. – Ela disse no ouvido de Jacob, que estava sem capacete.

 

- Temos que despistá-lo. – Ele respondeu enquanto guiava a moto pela estrada da Callam Bay. Algo veio a sua mente, mas era perigoso. Ele temia não só por sua vida. Temia pela de Ness. Se algo lhe acontecesse, ele não conseguiria mais viver. Ela era a sua razão para continuar em frente. Já havia perdido a todos que amava... Não suportaria essa dor.

 

A moto fazia zig zag na estrada na escuridão da noite, passando pela visão pitorescas das copas das árvores que rugiam na noite. Era assustador e o pânico corria suas veias. Sabia que a outra moto poderia lhe alcançar e um tiro tiraria facialmente a vida dos dois.

 

- Jacob, a moto foi fechada por um caminhão no cruzamento. – Ness disse a ele.

 

- É a nossa chance. Vamos tomar um atalho. – Ele lhe respondeu.

 

- Um atalho¿ Mas para onde¿ - Ela sentia medo, sua voz estava trêmula e ele sentia o aperto forte dos seus braços em seu abdômen. Era uma sensação estranguladora. Ele já sentia um nó apertando sua garganta. O seu corpo trêmulo e a som de temor em sua voz.

 

- Vamos pela floresta para La Push. É a nossa única chance. Se ele nos alcançar antes de chegarmos em casa, estaremos mortos. – Ele quase perdeu o equilíbrio sobre a moto quando ela o apertou. Forçou-se a manter a sua concentração e mais a frente adentrou uma trilha na floresta. Ele chegaria a La Push pela trilha e duvidava que o assassino os seguissem. Somente se fosse um nativo da região, conheceria a ligação que havia cortando a floresta na península olímpica.

 

O assassino teve que esperar o caminhão seguir. Estava furioso consigo mesmo. Teve a oportunidade de atirar, mas não o fez. O seu chefe fora muito claro. Ele queria a garota viva para tratar com ela pessoalmente. O seu ódio e a vontade de se vingar não acalmaria se ela morresse por outras mãos. Isso o deixava de mãos atadas. Precisava se emparelhar com a outra moto para atirar em Jacob e ter a chance de seqüestrar a garota. Agora, no entanto, havia os perdido. Ele percorreu quilômetros, mas não os achava.

 

Seguiu até o cruzamento com Forks em alta velocidade mas nenhum sinal do casal. A única conclusão que poderia tirar disso, era que havia ido por outro caminho. Agora para onde¿ Era a pergunta que se fazia. E se houvessem procurado a policia¿ Eles não tiveram chances de chegar a cidade. Pensou. Só havia um lugar por onde ele poderia ter cortado: La Push.

 

[...]

 

A trilha pela estrada de barro era estreita. O chão estava cheio de lama pelos pingos de chuva que caiam mais fortes naquele momento. Jacob tentava controlar a moto,enquanto Ness o agarrava tão forte que estava a ponto de estrangulá-lo. Ela não conseguia falar nada. Estava batendo os dentes por causa do frio. Deveria está quase perto de 10º graus naquele momento  e ela não estava agasalhada. Usava um vestido super sensual, que deixava a pele exposta. E na chuva, com vento frio da noite, poderia ter uma hipotermia. Ele estava seriamente preocupado com ela. Não houve se quer tempo para tirar a jaqueta e gasalhá-la.

 

Depois de um longo tempo pilotando com cautela pela estrada de barro cheia de lama, já estavam quase perto da rodovia principal, perdeu o controle da moto e caíram na lama. A moto caiu sobre os seus corpos e Ness gritou de dor.

 

- Ai!!Aiii!

 

- Calma, bebê! Eu vou tirá-la de cima de nós. – Jacob colocou toda a força que tinha para tirá-las sobre eles, a colocou em pé e levantou o apoio para que não caísse, abaixou-se e ajudou Ness a levantar.

 

- Você se machucou¿ Onde¿- Perguntou enquanto a colocava em seu colo e a levantava da lama. Ela estava toda suja, o salto havia quebrado, o tornozelo machucado causava um dor horrível e o frio estava a matando.

 

- M...e...u ...t...o...r...n...o...z...e...l...o – Ela respondeu batendo os dentes. Ele se encostou na moto e tocou o seu tornozelo. Sentia algo apertando o coração, não agüentava vê-la sofrendo e tão apavorada. Colocou a no chão, tirou a jaqueta e colocou em seu corpo. Tirou o capacete e acariciou sua bochecha com a costa das nãos e ficou a observando antes de resolver quebrar o silêncio.

 

- Eu não quis te magoar. – Disse com a voz rouca e sexy que a fez tremer. – Estou louco por você. Não penso entro outra coisa e não quero mais esconder isso. Só que sou um bruto que não sei dar carinho. Eu nunca me relacionei com uma mulher até hoje. Eu só tive garotas para transar e me satisfazer... Só isso. – Ela quase chorou ao ouvir as suas palavras. – Agora é diferente. Não estou brincando de te seduzir. Só quero você pra mim e isso é difícil, porque você é difícil. Tem um gênio do cão e eu não sei lidar com esse tipo de coisa. Estou acostumado a ter o que quero e mandar. Você me assusta, sabe. Me ensina a cuidar de você¿ É só isso que te peço por hora. – Os olhos dela encheram de lágrima naquele momento. Ela nunca pensou em ouvir tais coisas dele. Não sabia o que fazer e muito menos o que dizer. Ela encostou a cabeça no peito dele e o abraçou. Pela primeira vez na vida se sentiu protegida de verdade.

 

- Tudo bem, bebê. – Sussurrou em seu ouvido. Sua voz era gostosa de se ouvir. Uma verdadeira melodia. Poderia morrer em seus braços, ouvindo os sussurros de seus lábios quentes encostados em seu lóbulo. Seu estômago se revirou e um frio percorreu sua espinha. Se sentia vulnerável demais para lidar com a situação. “E se ele estivesse mentindo¿” Era algo que cogitava. “Se ela se entregasse e fosse mentira¿” Ela precisava se proteger. Entregar o coração seria muito perigoso para ela.

 

Jacob, colocou o capacete, subiu na moto e ela montou atrás. Ele segurou a sua mão e beijou antes de pilotar para fora da trilha. Finalmente depois de guiar por alguns momentos, ele chegou a estrada de La Push. Observou o local e dirigiu até a sua antiga casa.

 

O local estava fechado desde a morte do seu pai. Ele sempre ia para lá quando a dor era demais para suportar. Ele precisava ficar sozinho para lidar com ela, com a solidão e a sensação de perda que nunca o deixava. Sobre tudo, quando o ciúme ou a raiva de Ness era demais para que ele ficasse perto dela.

 

Uma cabana antiga, confortável na medida do possível, afastada do centro de La Push, com uma visão de frente para a praia e muito aconchegante. Era o local onde os seus pais se amaram e foram felizes. O local onde tinha lembranças tristes da infância com o rigoroso pai. Mas sobre tudo o seu refugio nos momentos difíceis.

 

Ele estacionou a moto na porta da cabana, desceu e ajudou Ness a descer. Tirou o capacete, colocou na moto, pegou a no colo, aconchegando em seu peito e seguiu até a porta. Colocou a no chão e foi até alguns jarros procurar a chave reserva. Pegou a chave e voltou para a porta, abriu a e entrou com Ness.

 

Jacob acendeu as luzes e lhe mostrou a casa. Levou a para o seu antigo quarto, ajudou a tirar as roupas e as sandália molhadas, levou a para o Box no banheiro e abriu o chuveiro com água quente. Voltou para o quarto, pegou toalha e um roupão para ela, e depois saiu.

 

Levou as suas roupas para a lavanderia e as colocou no varal para secar. Depois de cuidar para que ela estivesse bem, foi para o quarto do seu falecido pai, pegou toalhas e roupão e foi para o banheiro que ficava no quarto.

 

[...]

 

A água estava quente e deliciosa, mas nem isso acalmava os seus nervos e a dor no tornozelo. Estivera muito perto da morte e mais perto de perder Jacob. Seu coração estava doente pensando nessa possibilidade. Não conseguia se imaginar em um mundo onde ele não estivesse. Ele era o seu sol, a sua lua, o seu ar e a sua vida. Perdê-lo a deixaria completamente só nessa vida... Ela chorou de medo, de dor e de raiva.

 

Depois de se secar e colocar o roupão, Ness foi para o quarto e se sentou sobre a cama se sentindo completamente débil. Não queria que Jacob a visse chorando. Odiava que qualquer pessoa a visse em tal estado. Conter, entretanto, tais sentimentos era impossível.

 

Jacob chegou ao quarto vestido com um roupão branco e uma pequena maleta. A sua entrada fez o seu corpo estremecer. Ela ficou sem ar e novamente as estranhas sensações a dominaram. Estava ainda mais nervosa... Não pelo medo de morrer. Sim de está novamente em seus braços.

 

- Você está bem¿ - Ele se ajoelhou diante dela, vendo o choro em sua face. Aquilo lhe cortou o coração . Daria tudo para ela não estar sofrendo. Ainda mais se esse sofrimento fosse culpa sua.

 

- Não... – Era quase um chiado. Abaixou a cabeça e evitou de olhar em seus olhos. Sabia que se perderia neles. Ainda estava magoada e ele precisava saber disso.

 

- Deixa eu cuidar do seu tornozelo. – Ele pegou delicadamente e passou a mão. Abriu a maleta, pegou uma pomada e passou sobre a pele. Depois massageou gentilmente como se fosse de vidro. Voltou a olhar para o rosto exuberante da mulher, que mais parecia um gato assustado. Com o polegar secou as lágrimas do seu rosto e depois inclinou se para beijar a ponta do seu nariz.

 

- Jacob... eu... – Ela queria protestar contra aquilo, mas estava completamente indefesa diante dele. Ele colocou a mala sobre uma escrivaninha no canto do quarto e depois voltou para ela. Sentou se na cama ao seu lado e ficou observando as lágrimas escorrendo em seu rosto.

 

- Por que você chora, bebê¿ - Perguntou beijando as suas lágrimas.

 

- Porque dói. – Ela respondeu com sinceridade. Era o que sentia o seu coração. Ele doía pelo desprezo, pelas armações e pela forma como ele a tratou na noite anterior.

 

- Eu fiz tanta coisa errada e me arrependo. Agora só quero fazer o certo. Quero você e tudo que posso te dar. Quero sentir esse amor que sente por mim, Ness. Sempre me disseram que você me amava e eu nunca acreditei nisso. Sempre a via com outros homens e morria de ciúmes. A raiva era tanta que só me fazia pedir por vingança. Eu quis te fazer mal muitas vezes. Quis que sofresse como eu sofria. Mas agora...

 

- Agora o quê¿ - Ela perguntou chorando ainda mais com as suas revelações.

 

- Eu morri por você nos últimos anos, bebê. Só eu sei quantas noites eu não dormi. Quantos eu quis matar todos aqueles caras. Agora você é minha esposa. Isso é um sonho para mim... Minha! – Ele sussurrou em seu ouvido. Começou a abrir o roupão enquanto descia os lábios lentamente pelo seu pescoço. Chegou em seu colo e distribuiu muitos beijos. Começou a subir os lábios até chegar o queixo e passou a língua sobre a pele. Ela estremeceu. Fechou os olhos e permitiu o seu corpo sentir todas aquelas sensações maravilhosas. Não falaria mais nada. Somente curtiria aquele momento... O beijo tão esperado. Os lábios dele tocaram os lábios dela. Foi a gloria do primeiro beijo... A gloria do primeiro amor.

 

Ele começou movendo os lábios sobre os delas de forma gentil, cobrindo primeiro a parte inferior com seus toques amáveis. Depois o beijo começou a se intensificar e ele provou do momento mais incrível de sua vida. Ela quase morreu com aquele beijo. A emoção era tão grande que fazia o seu coração bater acelerado. O seu corpo parecia repleto de um enxame de abelhas alvoroçadas. A pele ficou mais quente e a estranha sensação só se intensificou quando ele inclinou o rosto e pediu passagem para a sua língua. Ela sentiu forçando a entrada de sua boca e abriu prontamente. Ele gemeu gostoso quando sentiu o toque quente e molhado... Ele poderia morrer naquele momento.

 

As duas línguas serpenteavam de forma sincronizadas. Eles travavam uma batalha deliciosa de amor. O aroma do amor que sentiam um pelo outro estava ali em cada toque amável. Ele foi gentil e generoso. Ele se entregou de verdade naquele beijo. Beijou como nunca havia feito antes e sentiu todo o amor que ela possuía por ele. Sua mão acariciava os seus seios de forma gentil. Ele sabia o quão magoada estava e por isso a trataria como uma virgem. Daria todo o respeito que ela merecia e que ele sempre sonhou compartilhar. Era a sua mulher. Não apenas uma mulher linda e desejosa, mas sua mulher. A que amava, que desejava e a quem aprenderia respeitar. Queria apagar todos os anos de humilhação que a fez passar. Recompensar por todo o sofrimento. Ela teria tudo de si, começando pelo seu respeito.

 

Enquanto movia a sua língua em sua boca de forma carinhosa, ele acariciava o seu corpo de forma suave. Não queria uma relação puramente carnal. Muito menos que ela achasse que só estava atrás de sexo. Ele queria que ela se sentisse segura e amada em seus lábios. Chupou a sua língua de forma sensual, mordiscou os seus lábios e depois rompeu o beijo quando a percebeu sem ar.

 

- Eu te amo... – Ela sussurrou ofegante. Ele abriu os olhos e a viu de olhos fechados, com a face tranqüila e um sorriso tão bonito que seria capaz de esmagar toda a sua alma. Ela possuía um poder devastador sobre ele. Poderia tanto agir para o bem, tornando o homem mais feliz do mundo, como para o mal, destruindo completamente a sua alma. Ele quis dizer o mesmo. Tentou se forçar, mas não conseguiu. Nunca disse “eu te amo” para ninguém. Nem mesmo o seu pai antes de morrer. Falar aquilo naquele momento, mesmo sendo o sentimento sincero do seu coração, era a coisa mais difícil do mundo. Ele sabia que ela esperava retribuição. Aquilo acabava com ele. Não queria fazê-la sofrer nunca mais na vida.

 

- Você me quer¿ - Foi o que ele conseguiu dizer com o nó prendendo a sua garganta. Ela se sentiu frustrada pela falta de retribuição. Sabia, no entanto, que precisava de paciência com ele. Um dia ele a amaria da mesma forma. Por hora ele estava a tratando como se fosse a pessoa mais especial do mundo e estava gostando daquilo. Gostando do olhar, de todos toques sutis e mais ainda do primeiro beijo. Sua boca clamava por mais. Ela queria sentir a sua língua enroscada na sua, compartilhando todo carinho o mundo.

 

- Mais do que tudo. – Ela disse timidamente. Era como uma criança ingênua. Uma moça sem experiência alguma. Estava nervosa, aflita e seu coração a prestes de explodir por ele. Não tinha vergonha em mostrar sua debilidade. Só queria estar em seus braços novamente e ser sua mulher.

 

- Considere essa a nossa primeira vez, bebê. Começaremos do zero agora. Tá bom¿ Quero fazer amor com você a noite inteira. Quero te dar carinho e prazer. Eu só tenho você nessa vida e te perder não faz parte dos meus planos. Eu me torno irracional, ciumento e possessivo pelo medo que tenho que te levem de mim. Não posso permitir que encontre nos braços de outro o que o meu lado irracional não me permite te dar. Quero mudar para você. Só por você... Faz amor comigo¿ - Ele parecia um príncipe enquanto dizia aquelas palavras. Ela não demoraria a explodir de felicidade.

 

- Eu quero fazer amor. Quero me entregar de corpo e alma. Quero tudo com você, Jacob. Eu te amo. – Ela estava chorando. Ele a beijou mais uma vez de forma apaixonada, deliciando-se com os doces lábios carnudos. Seu beijo fico mais exigente e sua língua movia-se de forma desesperada com a dela. Ele queria mais... Muito mais.


 

Do lado de fora o vento rugia ferozmente. Podia-se ouvir claramente o som provocado pelas pingos de águas que caiam sobre as folhas das árvores. O som da natureza emanava no ambiente como música de fundo os corações estavam acelerados e ansiosos por aquele momento. Era algo mágico e ao mesmo tempo aterrador. Algo que poderia destruir a ambos, mas estavam dispostos a viver cada momento, deixando a emoção fluir pelas células de seus corpos que gritavam em antecipação.

 

Jacob nunca se sentiu tão nervoso como ali. Tinha medo de fazer algo errado. De não saber como tocá-la como deveria. Queria que fosse um momento especial para ela. Aquele que ela se lembraria para todo o sempre. Apesar do nervosismo e da ansiedade que abrasava dentro de seu corpo e queimava a sua alma, precisava se conter.

 

Ness sentia a sua excitação crescendo de forma gradativa. Sua vagina se apertou ansiando pelo toque. Pode sentir a sua nata molhada de pela ânsia daquele momento. O clitóris palpitava e ansiava pelo toque. Queria senti-lo sugando todo o seu suco. A sua língua chicoteando-a de prazer ao se mover pelo clitóris. Queria avançar um pouco, mas tinha medo de quebrar delicadeza daquele momento tão especial.

 

Jacob tirou o seu roupão, depois o dela e a deitou na cama, e continuou a beijá-la por muitos minutos. Suas mãos deslizavam suavemente pelo seu torso, permitindo-se o prazer que a pele de pêssego proporcionava. Estava completamente embriagado pelo beijo. Seu corpo gritava cada vez mais para possuí-la. No entanto percebeu o quão magoada ficou pela noite anterior. Ela não era uma prostituta. Muitas vezes havia chamado de vadia, “PI”, “PU”, cadela e outros nomes aos quais se arrependia muito. Ali, entretanto, não era uma mulher da vida, era a “sua esposa”. Era a mulher que ele havia sonhado muitas noites. A mulher que fez a sua alma chorar de tristeza e dor por se entregar a tantos homens. Ele a assumiria. Não lhe importava o seu passado. Os outros saberiam que ela era dele. Saberiam do seu amor e do seu respeito por ela. Sabia que muitas brigas viriam. Sem elas, aliás, nada teria muita graça. No entanto continuaria sendo “sua mulher”... Somente sua!

 

Ness sentia as mãos suaves de Jacob acariciando o seu corpo quase que em reverência. Ele tocava os seus seios de forma carinhosa, tocava a sua barriga e a sua cintura. Suas mãos navegaram nas curvas de seu corpo. Ela sentia prazer pelas caricias e pelos beijos apaixonados. Sua alma se regozijava com os beijos. Era mais do que um sonho. Muito mais do que pensou que poderia ter dele. Era outro homem ali naquela cama, dando lhe um enorme prazer apenas com toques sutis e carinhosos em sua pele.

 

Ele se sentou na cama e a puxou com ele. – Vire de costas, bebê. – Pediu sussurrando em seu ouvido. Seus lábios distribuíram beijos pelo seu pescoço e a medida que ela se virou, começou a beijar a sua nuca, descendo os lábios pelo contorno sinuoso de suas costas. Ness sentiu o seu corpo inteiro se arrepiar naquele momento. Uma pancada de prazer envolveu sua vagina fazendo-a se contrair. As mãos e os lábios de Jacob passeavam pelas suas costas de forma tão prazerosa, que nunca pensou que aquele tipo de gesto fosse capaz de lhe dar algum prazer.

 

Enquanto sentia a pele suave de bebê em seus lábios, Jacob acariciava os seios de Ness com as duas mãos. Os gemidos que ela lançava aumentava ainda mais o seu tesão. Parecia uma gatinha manhosa miando. Aquilo era bom demais para ser verdade. Ele queria tocar mais e mais e provar para ela que não era apenas um bruto. Que ela era mais importante do que qualquer jogo sexual. Desceu uma de suas mãos até chegar em sua sexualidade. O seu pênis ficou ainda mais duro com o estremecimento do corpo dela. Ele fechou os olhos e ouviu a melodia irradiada pelos seus gemidos invadindo os seus sentidos. Os miados que ela soltava invadiam o fundo da sua alma. Ele sentia como estivesse pronto para gozar. Sentiu tanto prazer com os toques e os seus sons que quase perdeu a lucidez.

 

Movendo o dedo sobre os grandes lábios, foi abrindo caminho e a penetrou, movendo o dentro do seu canal vaginal. A outra mão também desceu e alcançou o seu clitóris. Ele estava deliciosamente melado com sua nata. Ele quis provar a sua nata. Ela sentiu as convulsões tomando conta do seu corpo enquanto ele a abraçava por trás e movia um dedo em seu clitóris e outro em sua vagina.

 

Jacob continuou a beijar as suas costas e nuca, ronronando de prazer com os espasmos no corpo de sua mulher. Ela chorava de felicidade com o orgasmo explodindo em seu corpo. Só faltava uma coisa para se sentir completa... Ele dentro dela.

 

Ela clamou por ele toda manhosa. – Eu preciso de você, Jacob... Por favor. Por favor. Por favor.  – Ela implorava quando uma nova onda de prazer arrebatava do seu corpo fazendo os espasmos a sacudirem. Ele sustentou o seu corpo até que acalmasse, tirou as mãos de seu sexo, virou-a e a deitou sobre a cama.

 

- Primeiro eu quero te provar. – Disse com a voz rouca, sexy e penetrante que cantarolava em sua alma. Acariciou a sua bochecha, enquanto a acomodava na cama e a olhou de forma tão penetrante que ela poderia jurar que ele estava vendo por trás da sua máscara. – Não importa o que passou, quantos você teve e quem foi o primeiro. Nossa vida começa agora e para mim essa é a sua primeira vez. Você agora é parte de mim e quero te conhecer por dento. – Ela chorou de emoção. Simplesmente não podia conter as lágrimas. Ele se agachou sobre ela e beijou cada uma das suas lágrimas. – Eu queria colher cada lágrima e guardá-las comigo. Para me lembrar de não te fazer sofrer toda vez que o meu lado irracional me dominar. Eu não posso te prometer não te fazer chorar nunca mais. Queria isso, mas sei que é impossível. Só que eu quero estar ao seu lado para recolher cada uma e te ninar em meus braços quando o fizer. Por hora, bebê, só quero te provar. Eu já me controlei mais que a minha natureza humana permite. Meu corpo grita desesperadamente pelo seu. Meu amigo aqui está prestes a te devorar. – Beijou os lábios carnudos com suavidade. Ela chorou ainda mais. “Será que poderia ser ainda mais feliz¿”

 

Ness abriu as pernas como convite para o seu amor. Jacob segurou seus joelhos e se inclinou entre eles. Ela pensou que ele a possuiria naquele momento. Ele no entanto queria o doce suco de seu mel em seus lábios. Morreria sem o seu doce sabor. Sua língua começou a se mover de forma urgente em seu clitóris. Cada movimento era uma chicotada de prazer que fazia todo o corpo receber correntes elétricas.Ela gemia, miava e chorava. Nunca se sentiu tão entregue como naquele momento. Nem na primeira vez esteve tão a vontade como agora. Ele lambia com voracidade, dando a sua alma desesperada, o gosto da mulher que reclamava como sua. Não era apenas um simples contrato de casamento. Ele a desejava e mais do que  isso: Ele a amava.

 

Jacob sentiu o seu corpo reagir ao gosto de Ness. Estava totalmente entregue e poderia morrer sorvendo o seu suco. – Tão doce... Tão saborosa... Vai me matar, neném. Juro que ainda morro provando desse mel. – Continuou a serpentear a sua língua de forma magistral sobre o clitóris inchado e molhado com sua nata. Desceu a língua e invadiu o seu canal provando o gosto de seu sexo. Ela gritou o seu nome, enquanto cravava as unhas nos lençóis. Contorcia-se sobre a cama sufocada pela ânsia de mais e mais, pelo prazer que irradiava em todo o seu corpo fazendo os choques causados pelas correntes elétricas aumentarem. Era o céu e o inferno ao mesmo tempo. Se ele continuasse daquela maneira, o prazer a mataria.

 

Ele continuou a trabalhar a sua vagina, movendo a língua em sua entrada e brincando com seu rosado clitóris, enquanto ouvia os gritos de prazer. E já satisfeito ela liberação de êxtase que havia provado em sua mulher, que alcançara o clímax total várias vezes, chorando, gritando e implorando mais, decidiu que era chegada a sua vez de liberação. Saiu de suas pernas, segurou os dois joelhos e encaixou o corpo entre elas. Suas mãos apoiaram a bacia enquanto o seu amigo se posicionava na entrada da vagina. Ela gemeu alto mais uma vez ao sentir a cabeça na porta de entrada. Ele sorriu maravilhoso ao ver o rosto de contentamento. Ela estava com os olhos fechados, mordia os lábios e sorria. Era uma expressão única de felicidade.

 

- Abra os olhos, bebê. – Ele ordenou. – Quero olhar nesse oceano quando a possuir. – Ela abriu os olhos azuis brilhantes. Parecia faminta,desesperada, a pondo de um colapso nervoso. Ele sentiu as emoções se intensificarem ainda mais. Uma estranha sensação tomou seu ser,começando pela sua barriga e foi subindo até chegar ao peito. Começou a trabalhar e moveu o seu sexo lentamente. Ela choramingou. Queria mais.

 

- Mais forte, duro e rápido. Vai me matar, Jacob. – Ela parecia um bebê faminto, choramingando pelo seu alimento. Ele queria torturá-la só mais um pouco antes de deixar os instintos tomarem conta.

 

- Do meu jeito, neném. – Disse com sorriso perverso e penetrou mais um pouco. Ela contraiu a vagina. Ele sentiu um “PU” tesão com o aperto em seu pênis.

 

- “KA”, bebê! Isso foi muito bom. – Investiu novamente e ela mais uma vez o reteve. – Ai, tão apertada! Como consegue se comprimir tanto¿ Gostoso! – Ele fechou os olhos, fez uma cara de satisfação. Estava quase gritando. Quando mais ele invadia, mas ela se contraia para dificultar a sua passagem. Percebeu o quanto isso o dava prazer. Se ele tinha a intenção de torturá-la, ela faria o mesmo. Assim começou mais um jogo sensual. Jacob estava quase morrendo nas lentas estocadas que a bombardeava e ela desesperada por sentir o membro voraz bombardeando em seu corpo.

 

Ela se soltou e deixou a passagem livre. Ele perdeu o controle e começou a dança de prazer como ela queria. Entrava e saia do seu corpo com força e rapidez. Ele gemia, gritava de prazer enquanto apoiava as duas mãos sobre a cama, que batia contra a parede com as estocadas rápidas e pesadas de Jacob.

 

Ness se movia como uma cobra em baixo dele, sentindo o corpo explodir com tanto prazer. Já havia perdido a conta de quantas vezes chegara ao ápice do seu prazer. Via milheres de estrelas em sua frente. Sentia-se super-nova pela primeira vez. Uma mulher amada, desejada e bem “FO”. “Ela poderia querer algo melhor¿” Já não tinha forças para gritar, chorar ou se mover. Só aproveitava o pênis duro trabalhando profundo em seu interior enquanto ele bombardeava de grunhia cada vez mais alto. Ele parecia completamente desesperado para gozar. O seu ápice nunca chegava e ele continuava com o membro tão duro quanto ferro pulsando desesperadamente dentro dela. Ela usando as suas últimas forças, contraiu novamente sua vagina, dificultando a passagem e ele gritou ao chegar ao orgasmos. – AIIIIIIII GOSTOSOOOOOO BEBÊ! MUITO GOSTOSO. – O jorro se sêmen quente explodiu de seu membro, levando para o corpo da mulher todas as suas forças. Ness pode sentir a erupção se formando dentro da vagina. Prendeu as pernas em volta da cintura dele, quando caiu exausto sobre ela, e contraiu ainda mais o seu canal para evitar que saísse de seu corpo... Ela sabia que não agüentaria mais se ele a abandonasse naquele momento.

 

Os dois tremiam com os espasmos violentos que os assolavam. Ele a abraçava forte e exalava o cheiro da sua luxuria. Estava completamente saciado e feliz com aquele momento. Queria gritar para o mundo o tamanho da sua felicidade, mas não tinha se quer forças para se mover para fora dela. Já sentia como se um pedaço seu estivesse pronto para ser retirado. Ele não queria sair dela. Tinha medo que as coisas pudessem mudar com um novo dia. Medo de perder a mulher incrível que estava de baixo dele, que havia lhe dado o maior e mais completo prazer que já teve na vida... Ele queria ficar para sempre dentro dela.

 

- Eu não posso me mover. – Disse com a voz cansada. Sentia os dedos delicados acariciando os seus cabelos.

 

- Não quero que se mova, Jacob. Proíbo você se sair de dentro de mim. – Ela beijou o topo da sua cabeça e sentiu o delicioso cheiro de shampoo dos seus cabelos.

 

- Tampouco quero sair de você, mas sou pesado. – Sussurrou com a voz cansada.

 

- Eu posso agüentar. – Ela o abraçou e ficou brincando com o dedo em suas costas.

 

- Quero que esteja segura. Tenho medo de perder você. Que isso seja um sonho. Que amanhã comecemos a brigar novamente e você me vire as costas. Que esse assassino a mate... Eu estou estressado com isso tudo. – Confessou sua fraqueza.

 

- A manhã nós brigaremos novamente. Isso é certo, Jacob. Seja pelo motivo que for, você tem o dom de me irritar e eu sou teimosa demais.

 

- Malditamente teimosa, obstinada, debochada e vingativa. Você me irrita. – Ele resmungou quase adormecendo em seus braços.

 

- Você também me irrita. Não faz idéia de quanto me irrita e como me magoa.

 

- Tratarei dessa parte depois.

 

- Espero que sim.

 

- Mas ainda tem um assassino a solta. Tenho que te proteger. – Ele começou a sair de dentro dela, que protestou.

 

- Nãoooo

 

- Eu te esmagarei assim. – Ele sentiu-se vazio fora do seu corpo. Ela sentiu como se sua alma estivesse se quebrando.  – Vem cá! – Ele a puxou para o seu peito, beijou sua cabeça e a aconchegou em seu abraço. – Quero dormir abraçado com você. Essa será a primeira de muitas noites. E não ouse fugir antes que eu acorde. – Bocejou e fechou os olhos.

 

- Jacob.

 

- O quê¿

 

- Eu te amo. – Ela disse e esperou ouvir uma retribuição.

 

- Eu também. – Mais uma vez ele não conseguiu. Teria que trabalhar isso com um analista, com toda certeza teria. Sentiu a se contrair em seus braços. Certamente estava magoada. – Você é minha vida. – Sussurrou.  – Agora preciso dormir bebê.

 

Jacob apagou e Ness ficou em seus braços ouvindo o rugido da natureza. O barulho da chuva forte agora sovava como uma sonata. Seu coração estava calmo, seremos e cheio de felicidade. Ela sabia que as coisas não seriam fáceis para nenhum dos dois. Mas ai veio a compreensão das atitudes do seu avô: Viveriam como cão e gato.

 

- Mesmo brigando com você, sempre vou te amar, Jacob... Para sempre. – Olhou para o rosto sereno dele dormindo e sorriu. – Obrigada vovô! Você viu além das aparências e me deu o melhor presente do mundo. No final das contas, o dinheiro nem é tão importante. Mas ele será uma desculpa para continuarmos juntos mesmo brigando. – Beijou os seus lábios, depois se acomodou, fechou os olhos e dormiu. Essa seria a sua primeira noite de sono tranqüila desde que Jacob a magoou pela primeira vez diante de toda a escola. Pela primeira vez ela tinha uma sensação de paz em seu coração.

 

[...]

 

O motoqueiro correu pelas estradas de La Push, Callan Bay, Forks e Port Angeles, mas não havia nenhum sinal dos dois. Sabia que o seu chefe não perdoaria mais um erro.Ele não havia feito as coisas da forma discreta. Havia chamado mais atenção do que deveria e agora o FBI investigaria o caso. Era questão de honra terminar aquele trabalho e fazer o que foi pago.

 

- Eles fugiram. – Disse com a voz tranqüila ao telefone, quando o seu sangue fervia de raiva.

Se não fosse a garota, ele teria cumprido a missão e acabado com a vida de Jacob.

 

- Você falhou mais uma vez. Você teve inúmeras chances de matar o Black e não o fez. Não quero mais desculpas! Quero ação. – Disse a voz furiosa do outro lado da linha.

 

- Ela estava na linha de tiro. Se o tivesse feito, a garota teria morrido. Suas ordens foram claras e não posso atirar sem ter a certeza de não acertar a pessoa errada. – Respondeu tentando não gritar. Era um profissional. Nunca tinha falhado antes. Agora a missão ficava ainda mais complicada.

 

- Quero a garota viva! Ela é o meu calcanhar de Aquiles. Quero acabar com ela com as minhas próprias mãos. Quando eu a tiver, ela sofrerá tudo, gritará e implorara por misericórdia. Não se atreva a tirar esse gosto de mim.

 

- Jacob Black estará morto ainda essa semana. E você poderá usufruir da garota e matá-la como bem quiser. – Desligou o telefone e voltou para o hotel em Port Angeles para pensar em como chegaria a sua vitima. A coisa estava ficando mais perigosa e algumas pessoas já haviam visto o seu rosto. Precisava eliminar qualquer um que pudesse identificá-lo.


Nota Glau: E ai meninas¿ O que acharam¿ A noite deles foi para lá de especial, mas muitos perigos estão a caminho. Agora eles se entenderam, mas essa trégua pode durar poucos. Esses dois são sem vergonhas e vão viver literalmente entre patas e beijo.
Bem agradeço muito pelos comentários de todas vocês e prometo me esforçar para fazer logo o novo cap.
Esse cap não ficou muito coeso e devo explicar o motivo. Estou com problema muito sério na minha família e essa semana foi uma verdadeira tormenta. Eu comecei a fazer o cap no sábado passado e fiz vários pedaços separados. Não conseguia me concentrar para escrever tudo de uma vez. Acho que por isso o cap tem algumas nuances e a forma de narrativa muda um pouco em cada trecho. Peço mil perdões, mas quando se tem a cabeça em problemas bem sérios é difícil concentrar em detalhes que normalmente não deixaria passar despercebido.
Não estou bem hoje. To tentando colocar a minha leitura em dia para esquecer os problemas. Acho que Crescendo de hus hus  pode ser uma boa inspiração nesse momento. Prometo fazer o possível para postar entre segunda e terça feira.
Não gosto de deixar as minhas leitoras na mão, mas sem inspiração nada flui.

Bem, gostara de agradecer primeiro as minhas betas que me ajudam muito. Não tenho tempo nem de reler os caps depois que escrevo. E a ajuda delas é fundamental. E justamente por isso eu espero o retorno antes de postar.

Também queria agradecer aos comentários que fizeram. Em meio aos dilúvios isso me faz feliz. Morro de rir com o desespero de vocês, a curiosidade e o lado pervinho de todas... kkkk Acho que as minhas leitoras são tão loucas quanto eu nesse aspecto e gosto disso.

Obrigada pelas 9 recomendações que tive para a fic. As recomendações me estimulam mais do que os comentários, porque muitas comentam e poucas recomendam. Você indicar uma fic, significa que ela é digna de ser apreciada. Isso me deixa lisonjeada.
Os meus olhinhos ficam brilhando.

Dani, Gomes, Any, Naty, Bree, Karina! BRIGADUUUUU!!

DANI, OBRIGADA PELA SEGUNDA RECOMENDAÇÃO!

Agora quer agradecer ao time da Terrinha! Ai minhas portuguesinhas maravilhosas. Essa semana fiquei muito feliz que a Rita tenha se juntado a Dani, Gomes  e Sara. As portuguesinhas são bem engraçadas, dinâmicas e muito grata as autoras. Fazem o comentários com prazer e me deixam rindo com as coisas pervinhas. Kkk Tem mais alguma portuguesa nesse time¿ Gente eu to sem tempo para ver os perfis. Antes eu entrava nos perfis das minhas leitoras e lia tudo. Agora mal consigo ver meus emails. A coisa está muito FO para mim esse ultimo mês.
Mas se tiver outra da terrinha, eu dou boas vindas! Deixe no comentário a sua região para eu saber de onde é.

Eu ainda tenho que fazer o meu almoço, estou lendo desde oito horas e ainda não fiz comida para o meu marido. Então não posso mais ficar aqui escrevendo um diário da minha vida. Mas eu agradeço de coração a todas vocês, que tem a consideração ao comentar os caps e fazer a minha felicidade semanal. Isso é mais do que uma terapia... Ainda é de grátis. Kkkk

Obrigada do fundo do core! EU AMO VOCÊS!
Até a próxima semana.

bjus

N/Heri:...gente  to aqui extasiada com essa noite dos dois. Alguém anda inspirada.... Mas Ness enganou direitinho, eita Seth amigo  fofoqueiro...kkkk.... e esse vestido vermelho, adorei  a fuga, me senti no filme de ação. E esse assassino? E o mandante?  OMG!  Kd  o prox minha gente, só depende de vcs...VAMOS RECOMENDAR?  MAS  SO QUEM TA GOSTANDO....PLEASE...BJS  GIRLS


LEKA HERE: AAAAAHHHH GGLAAAUUUU DESSA VEZ VC CAPRICHOUUU heim mulherr
Deus gente o que foi essa cena de amor??

É o sonho de toda garotaaa :B
hihihihih (pelo menos o meu)

EU FIQUEI BEM FELIZ COM ESSE CAPITULOO, MAS QUEM SERÁ
ESSE MALDITO ASSASSINO???
HUMMMMMMM
MISTÉRIOOO

COMENTEM, RECOMENDEM E COMENTEM OUTRA VEZ MEUS AMORES
VCS NÃO SABEM O QUANTO UMA AUTORA FIKA FELIZ QNDO
VE SUA HISTÓRIA TENDO GRANDES MÉRITOOSSS *-*
LEKA HERE: AAAAAHHHH GGLAAAUUUU DESSA VEZ VC CAPRICHOUUU heim mulherr
Deus gente o que foi essa cena de amor??

É o sonho de toda garotaaa :B
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EU FIQUEI BEM FELIZ COM ESSE CAPITULOO, MAS QUEM SERÁ
ESSE MALDITO ASSASSINO???
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VCS NÃO SABEM O QUANTO UMA AUTORA FIKA FELIZ QNDO
VE SUA HISTÓRIA TENDO GRANDES MÉRITOOSSS *-*

3 comentários:

Anônimo disse...

glaucia esse cap ficou demias, vc foi tão criativa! Me desculpe, se não indico sua fanfic, é que eu não sei, foi semana passada que aprendi a mandar comntariosss!!
A nessie vai ficar gravida, né??
e eles vão se assumir pra escola toda??
o assasino vai pensar que matou o jacob, vai seguestrar a nessie e quando ele menos esperar, o nosso jacob hot vai aparecer e salvar sua amada?? nossa ia ficar bem emocionate.
espero q sua vida melhore, do fundo do meu core!!!!
obrigado por existir!! beijos!!!!
Ass. brenda

Sara-Portugal disse...

Tá lindo, fantástico!!!
Amei o capitulo, está super hot e ele desta vez foi um querido com ela, espero que venha aí um baby:)
e ainda quero ver a cara do Alec quando eles se assumirem para toda a escola(eles vão-se assumir não vão???)!!UI vai ser lindooo estou ansiosa.
Por favor poste o próximo capítulo depressa, não me faça desesperar. Não imagina as vezes que eu vim ver se já tinha postado o capítulo 10 e nada:( eu até cheguei a pensar que o meu computador estava a pifar!!!! Veja só o que você faz com as suas leitoras queridas!!!
Espero muito sinceramente que o seu problema familiar se resolva, e que tudo fique bem.

Anônimo disse...

oi glaucia o capitolo fico otimo, e o Jake em... O Alec aceitou tudo muito facil nao é mesmo, ele tem algo a ver com as mortes???? Quem será o proximo a morrer? Tadinho do Sam não mata mais muita gente não.
Você tem o dom de deixar suas leitoras insandecidas, posta logo para acalmar esse coracãozinho desesperado, Jake e Ness ainda vão brigar bastante mais algo me diz que eles vão se assumir, pois apesar das brigas o que eles sentem é maior.
Espero que já esteja tudo certo com sua familia bj
deia

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