sábado, 18 de junho de 2011

Guerra Dos Sexos - Epilogo

Epílogo
Dois anos depois

Jacob entrou correndo no quarto. Estava aborrecido pelo atraso de Ness e das meninas. Isso ficou bem claro quando entraram. Era a festa de dois anos das quadrigêmeas Katherine, Elizabeth, Diana e Gracy Kelly e era uma grande falta de educação o casal não estar lá embaixo para receber seus convidados. Sabia, no entanto, que Ness se esmerava para que tudo estivesse perfeito. Ela trabalhou durantes dois meses para produzir a segunda festa, não menos grandiosa que a primeira, e estava nervosa naquele momento. Havia se enrolado no preparo das meninas apesar de terem quatro babás, uma para cada filha, o que ele considerava um exagero dado ao fato de que já falavam e andavam perfeitamente.

Ness tinha o péssimo hábito de arrumar as filhas como moças. Ela brincava com elas como se fossem bonecas. A descoberta da maternidade para Ness foi surpreendente e por muitas vezes, sem entender o motivo, Jacob a via chorando pelas suas falhas. Sabia que tentava fazer o melhor, mas era jovem demais para acertar sempre e mesmo com auxilio da Avó, Sra Bristop, e das babás muitas vezes sentia-se perdida.

- Bebê, os nossos convidados já estão lá embaixo e é uma falta de educação não os recebermos. Seus avós estão fazendo o melhor mais precisamos descer logo. – Jacob disse ansioso.

- Eu estou tentando arrumar as meninas, mas elas não param quietas. Sabe como são “suas” filhas. – Ness respondeu enquanto terminava de passar batom nos lábios de Gracy, que sorria toda orgulhosa. Mesmo muito pequenas, as meninas Blacks já aprendiam a ser vaidosas. E Jacob achava aquilo totalmente fora de hora. Muitas vezes se desentendeu com a esposa por querer apressar as coisas. Ness, no entanto, continuava a cuidar das filhas como se fossem suas bonecas, mudando os cabelos, vestindo com roupas de moças, usando maquiagem e até passando esmaltes. Isso era inadmissível para Jacob.

- Elas são apenas meninas. Têm uma beleza natural, assim como a mãe, e não precisam usar essas coisas. Isso fará mal a pele. – Jacob respondeu chateado.

- Eu comprei essas coisas em lojas especializadas para crianças. Só dará uma cor as meninas. Não vão fazer mal nenhum a pele delas, Jacob. – Ness disse impaciente enquanto terminava de arrumar as filhas. As babás olhavam aquilo sem pronunciar uma palavra. Sabiam como eram os patrões quando estavam brigando. Era melhor ficar de fora do conflito. – Não gosto que me chame a atenção na frente “dos outros”. – Ela declarou aborrecida e fez aquele bico que sempre o deixava excitado. Jacob sorriu. Adorava ver sua mulher brava com ele. Depois era sempre melhor quando caia em seus braços. Aquela, entretanto, era uma situação diferente. Estavam atrasados, ele estava aborrecido e havia pessoas esperando pela presença do casal. Era plenamente consciente disso. – Pronto! Pode descer com elas. – Ness disse para a babá que assentiu com a cabeça. Viu que as outras tentavam, inutilmente, controlar as três meninas que faziam bagunça pelo quarto do casal. – Não as deixem desarrumadas. Não quero que ocorra como no não passado. Entendidas? Se não conseguirem “controlar” quatro meninas tão inocentes, acho que não há razão para continuarem como babás. – As quatro jovens assentiram, pegaram as meninas pelas mãos e saíram do quarto.

- Não precisava falar assim com elas. – Jacob a advertiu

- Eu estou fazendo o melhor. – Ela balançou a cabeça em sinal de negativo. – Você está sempre me advertindo. Sempre me julgando quando tento fazer um bom trabalho. Não entendo nada sobre ser mãe, mesmo assim tenho me esforçado bastante, Jacob. Isso não é justo comigo. – Ela choramingou aborrecida

- Ness, você é uma ótima mãe. Boa até demais, mas às vezes passa do ponto. – Ele retrucou puxando a pela cintura. O seu corpo se chocou com o dela e sentiu o calor aumentar. Estava se excitando. Aquela não era hora para aquilo. Não podia brincar de seduzir durante a festa de aniversário de suas filhas. Era totalmente inapropriado, ele sabia.

- Você está sempre me advertindo. Sempre me julga de forma dura e não entende como me sinto. Eu faço o melhor que posso. Estou estudando, como você queria, tento passar um bom tempo com as meninas e ser colocada a par de todas as coisas que acontecem. Tento não ser egoísta. Mesmo assim você sempre está contra mim. Eu não entendo.  – Ela disse com os olhos cheios de lágrimas.

- Você está apressando as coisas, amor. – Ele começou de forma carinhosa, fitando aqueles enormes olhos azuis cheios de lágrimas. Ela estava claramente magoada. A conversa sobre as filhas era tensa para ela. Não queria ser como  a sua mãe. Queria ser uma boa mãe e um exemplo para as filhas. Mas estava sempre cometendo pequenos deslizes. Ainda não havia aprendido a domar o gênio e muito menos dizer a palavrinha mágica que as meninas precisavam ouvir... Não”. E ele sempre fazia o papel de carrasco. Estava sempre negando as coisas e advertindo as filhas. Era difícil ser pai. Agora compreendia o seu.

- Eu estou tentando fazer o meu melhor também, bebê. È difícil para mim. Você não acha que me canso com essa rotina? Eu trabalho, estudo e tenho que arrumar tempo para ser pai e marido. Não tenho dormido mais do que três horas por noite. Às vezes fico tão cansado e sinto vontade de desistir de tudo. Contudo sei que seu avô se orgulharia de mim. Que ele acharia ótimo eu começar a trabalhar na empresa e aprender o funcionamento das coisas. Eu tentar me formar em uma boa universidade e me tornar um homem de respeito. Também sei que ele queria o mesmo para você, mas acho que não se dá conta disso. Quanto tempo você não pega um livro para estudar? Quais foram as notas dos seus últimos trabalhos? Você se chateia por ter repetido quase todas as matérias nos dois últimos períodos? Acho que não. – Ele concluiu ainda olhando em seus olhos.

- Você sabe que eu nunca quis ir para a universidade. Você insistiu nisso. Não lembra?- Ela bufou com raiva e humilhada pelas palavras dele. Sabia que estava certo. Ia pouco as aulas, mal fazia as tarefas e tirava péssimas notas. Não gostava do tempo que passava longe das filhas. Sabia o quanto ele se “esforçou”, praticamente subornando o reitor, para conseguir uma vaga para ela no curso de administração. Ela, porém odiava aquilo. Queria apenas ser mãe e ter uma vida tranqüila. Nunca pensou que pudesse se sentir assim.

- Você quer sair? A escolha é sua. Eu nunca a obriguei. – Ele perguntou arqueando uma das sobrancelhas

- Quero! Não gosto daquilo.  – Ela respondeu.

- Tudo bem! Pode ficar em casa e apenas cuidar das meninas. – Ele disse de forma gentil. – Mas precisa se controlar. Elas são apenas crianças e não bonecas. Você precisa fazer cada coisa ao seu tempo. Você as veste como se fossem mocinhas de dez ou doze anos. Você usa maquiagens e esmaltes. Sabe que isso pode fazer mal a pele? Elas são bebês e têm pele sensíveis. Não pode usar esses produtos nelas. Sei que quer ver as filhas bonitas. Elas são bonitas de forma natural sem precisar de nenhum artificial de cosmética. Eu não quero brigar com você novamente a respeito disso. Quero que minhas filhas sejam felizes e cresçam amadas, bem educadas e não neuróticas com cabelo, e pele. Você vê que elas já pedem batons e maquiagens. Estão se viciando nessas coisas e eu não gosto disso. Não quero isso. Por favor, tente me entender. Quero uma vida diferente da nossa para as nossas filhas. – Jacob disse e Ness entendeu claramente o recado. Não queria que as filhas fossem adolescentes como ela. Não queria que fossem vulgares, oferecidas, maldosas e... – As lágrimas rolaram sobre o rosto de Ness, que virou a face para o outro lado. Jacob segurou o seu queixo e a obrigou encará-lo. – Não quis te magoar. Pode me perdoa, bebê? – Ele beijou a ponta do seu nariz e ela sorriu. Adorava quando ele fazia aquilo.

- Você não quer filhas vagabundas como a mãe e a avó, não é? – Ela perguntou de forma sarcástica, mas continuava rindo. – Eu não posso apagar o meu passado, Jacob. Estou tentando fazer diferente em meu presente e o farei no futuro. Você sabe disso, não sabe? Não precisa jogar essas coisas na minha cara. 

- Não fiz isso. Sabe bem o que eu disse. Apenas não quero minhas filhas viciadas em roupas, maquiagens, jóias e outras coisas que me desagradariam. Se elas forem criadas de forma simples, isso descomplicará as coisas no futuro. Mas se você der tudo o que querem e tratá-las como bonequinhas de luxo, não conseguiremos controlá-las mais tarde. Já falamos sobre isso milhares de vezes. Eu estou cansado de repetir e explicar os motivos. Você sempre se ofende quando tento fazer o melhor. Não acha que isso é difícil para mim? Eu estou tentando se um bom marido e um bom pai para elas. Eu amo as minhas meninas de forma que chega a doer. Pensar nelas passando o que você passou, em parte por minha culpa, me faz sofrer. Quero que sejam apenas crianças. Não penso em adiantar o processo. Por mim continuariam bebês para sempre. Seria mais fácil lidar com as coisas. Mas elas estão crescendo rápido e eu tenho muito medo. Sabe disso? Sabe como me sinto a esse respeito. Que penso em como seu avô penou para criar a filha e a neta. Como funcionará comigo? Tenta se por no meu lugar pelo menos por um momento, bebê. – Ele começou a distribuir selinhos sobre os lábios dela, que estremeceu com o seu toque. Fazia algum tempo desde a ultima vez que fizeram amor. Não tinham muita oportunidade com a rotina que tinham. Jacob estava cansado demais para conseguir levar aquele ritmo frenético. Quase não dormia e trabalhava muito para manter as coisas em ordem. Ela sentia falta de quando as coisas eram mais fáceis. Eles tiveram Dane como tutor por um ano, mas Jacob decidiu tomar as rédeas de sua vida. Ele e o irmão se davam bem, ela sabia. Dane foi muito bom com eles e esteve sempre os ajudando. Ensinou tudo a Jacob, que ficou aliviado por tem alguém com quem dividir as suas preocupações. Sam fez esse papel por anos, e naquele momento estava morto. Ele só tinha ao cunhado. Mesmo assim decidiu que deveria começar a trabalhar para aprender o funcionamento das coisas e agora parecia um homem de uns trinta anos. Ela sabia como ele se sentia pressionado e compreendia não ter pique para fazer amor com tanta freqüência, mas sentia saudades... Como sentia.

- Jacob, eu preciso de você. – Ela sussurrou. – Estou morrendo de saudade.  – Mordeu os lábios inferiores de forma sensual e o encarou.

- Agora? A casa está cheia de convidados, bebê. Eu prometo que a levo para um lugar especial quando a festa acabar e poderemos tirar o atraso.- Disse e a viu fazendo bico. Ness não havia mudado em relação a isso. Sempre fazia bico quando era contrariada. Porém ele sabia que não era apropriado. A casa estava cheia e a qualquer momento alguém poderia aparecer. Os dois não eram silenciosos e aquilo chamaria a atenção. Não podia se dar ao luxo de agir de forma inconseqüente no aniversario as filhas. Não desrespeitaria aquele momento... Não mesmo.

- Mas Jacob... – ela tentou falar. Ele colocou o dedo sobre os seus lábios.

- Shiiii! Prometo que a farei gemer a noite toda de prazer. Eu te “FU” duro e fundo como você gosta. Vou te torturar do jeito que eu sei bem fazer. Não se arrependerá por esperar algumas horas.

- Promete? – Ela perguntou dengosa.

- Prometo... Sem interrupções dessa vez. Vamos para outro lugar e não teremos ninguém interrompendo. – Lembrou-se Katy batendo na porta na ultima vez que tentaram fazer amor. A menina estava assustada e não queria ficar com a babá. Acabou melando os planos do casal naquele dia. Escutaram uma batida na porta.

- Pode entrar! – Ness disse e o avô entrou com Dane.

- Viemos apagar o incêndio. – Dane disse rindo.

- Não estamos brigando. – Ness se defendeu olhando para eles. Desvencilhou-se dos braços de Jacob e foi abraçar o avô.

- Sei... – O Sr Bristop disse rindo. – Conheço bem os dois – Franziu o cenho.

- Seus amigos já estão lá embaixo. Claire estava ansiosa para subir, mas eu calculei que estivessem tendo uma DR e não a deixei subir. – Dane disse.

- Finalmente verei minhas amigas. Faz tanto tempo que não as vejo. Desde que foram para a universidade. Acho que a última vez que vieram foi para o aniversário das meninas. – Ness disse.

- Estão todos lá embaixo. Eles não deixariam de vir para a festa das meninas. Ah... Seus primos também chegaram. Bella está ainda mais bonita e Rosalie...

- Deixa sua mulher saber disso, Dane. – Jacob disse rindo.

- Que ela não me ouça. – Dane riu. – Mas sua prima está de parar o trânsito.

- Os meus tios? – Ness questionou preocupada com a inconveniência dos tios

- Não apareceram, mas já deixei os seguranças de aviso caso tentem arrumar confusão.

- Nós já vamos descer, Dane. Só preciso falar algo com Jacob. Pode nos esperar lá embaixo? – Ness pediu.

- Não derrubem a casa. Não querem o teto caindo na cabeça das pessoas. Querem? – Perguntou brincando.

- Você sabe que já passamos dessa fase. Nós não brigamos mais. Apenas conversamos. – Jacob respondeu com tom zombeteiro.

- Sei... Esperando vocês lá embaixo. – Disse e saiu com o seu avô.

- Estou ansiosa. Há tanto tempo não vejo essas pessoas e agora estão aqui. Será que vão me achar bonita? Eu mudei um pouco o meu estilo, os meus cabelos estão mais curtos, engordei uns quilos e não me pareço mais a mesma mulher fatal. – Ness disse envergonhada.

- Você é a mulher mais linda que conheço. Eu amo o seu novo estilo, adoro os seus cabelos e quanto a ter engordado, isso é você que o diz. Para mim é a mulher mais gostosa do mundo. Se bem que a plástica que você fez contribuiu para isso, mas acho que mesmo que não tivesse insistido nesse absurdo, continuaria gostosa como nunca. Nunca mais diga tamanho absurdo diante de mim. OK? – Ele a abraçou forte e fez carícias em suas coisas. – Temos que descer. O meu amigo aqui já está animado e se continuar assim perderei a cabeça.

- Mas você prometeu. – Ela disse.

- Mais tarde... Será como na primeira vez. Não se arrependerá por esperar. Posso te garantir. Agora vamos descer para ver os nossos amigos. Sua cunhada e avó devem estar chateadas por receberem as pessoas em nosso lugar.

- É vamos!

- Ness... – Ele parou diante da porta e a puxou para si novamente. – Eu te amo demais, sabia?

- Eu já desconfiava.  – Ela disse rindo. – Eu também te amo demais e vou tentar melhorar.

- Você já faz o melhor por todos nós. – Ele respondeu. – É uma grande mulher e tenho orgulho de você.

- Não me faz chorar, amor. Sabe como fiquei emotiva depois da maternidade. – Ela passou as mãos nos olhos para enxugar as lágrimas que se formavam.

- Só digo a verdade. Você mudou muito nesses dois anos e apesar dos erros tem tentado melhorar todos os dias. Eu vejo o esforço que você faz e como você ama as nossas meninas. Eu me orgulho de você. Sei que é uma questão de tempo até abandonar de vez  alguns hábitos.

- Eu prometo que serei perfeita.

- Não quero que seja perfeita. Quero que seja a minha Ness. Quero a irritadiça, briguenta, com um bico enorme e exibindo esse corpão... Só para mim, é claro.  – Ele disse de forma zombeteira. E quero brigar com você todos os dias. Não sabe como é bom fazer as pazes como agora. – Disse e a tomou nos braços. Os seus lábios possuíram os delas com luxuria, sua língua pediu passagem e começou a serpentear de forma avassaladora. Foram tomados pelo mesmo desejo que os dominava sempre. Agora, no entanto, eram pais com responsabilidades. Não podiam se agarrar no corredor e fazer coisas que envergonharia a família. Tinham que conter a luxúria, fazer o papel de pais e mais tarde... Cuidariam do desejo.

Fim
Bem gente, agora realmente acabou. Desculpem se não foi o epílogo que esperavam. Só fiz a passagem de dois anos, para deixar em aberto a possibilidade de uma segunda temporada no futuro. Também não estou muito inspirada para escrever. Tentei fazer o melhor e espero que tenham gostado.
Sentirei saudade de vocês. Podem acreditar nisso. Já estou chorando por antecipação. Não sei como serão os meus dias sem as fics. Mas pretendo descobrir.
Quero agradecer em especial a minha Beta e amiga Heri por todo esse tempo de companheirismo. Sei que enchi o saco muitas das vezes e que ela tem a vida muito corrida. Por isso quero dedica e esse cap a ela.
Heri muito obrigada por tudo! Sabe que eu te amo, minha grande amiga.
Quero agradecer pelos 648 comentários e 20 recomendações. Não sei o que seria de mim sei leitoras tão fieis. Não consegui ler todos os comentários do último cap, pois estou tentando me manter longe a ate certo ponto. Agora vou parar para ler os que ainda não li, mas fiquei muito emocionada com as palavras ditas por você. Eu quase chorei com a declaração de amor que fizeram para mim. Não sabia o quão importante era para algumas. Fico muito feliz com isso.
OBRIGADUUUU DO FUNDO DO CORRREEEEE!!
Espero que gostem do cap
bjus

2 comentários:

Deia disse...

oi
nossa já to com saudades, devo confessar que li esse cap. com um peso no coração por saber que ele era o ultimo, pode ter certeza, a gente tbm se pergunta como vai ser agora????????
Perguntinha dificil, parabens por todas as tuas fics, vc mereceu cada comentario e recomendação que teve, guerra dos sexos foi maravilhosa.
Espero que possamos ler estorias tuas novamente, que td de certo, bom descanço, prometo ficar sempre de olho. Bjuus

Anônimo disse...

Adorei o epigolo a nessie continua maluquinha nem onde ja se viu passa batom e coloca esmalte em criança tao pequenininha e ainda vesti elas como mocinhas elas so tem 2 aninhos sao pranticamente uns bebês mais deve ter ficado as coisinhas mais lindas do mundo mais como o meu jake disse elas ja são lindas naturalmente e não precisa pula etapa e com os pais lindo tem são umas verdadeiras pricesas.mais eu sei que a nessie ta tentado acerta e ta fazendo o melhor que pode e esta sendo uma otima mãe e ama muito as filhas e não consegue fica loge delas ate deixou a universidade so pra ficar com elas. Ela e o jake são pais maravilhoso essa familia se ama muito isso e o que importa porque com amo se cosegue tudo.amei a fic e gostei de saber que pode ter uma segunda temporada no futuro tomara que não demore ja to morredo de saudade das tuas fic.mais eu sei que você precisa de um tempo pra você .entao eu te desejo muita felicidade e que você coquiste tudo que deseja ou pelo menos quase tudo entao fica com deus e ate breve.

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