quinta-feira, 26 de abril de 2012

Faz de conta que foi assim16

CAPÍTULO 15 – Ela é Minha!
JEALOUS GUY
(John Lennon)
I was dreaming of the past
And my heart was beating fast


I began to lose control
I began to lose control
I didn't mean to hurt you
I'm sorry that I made you cry
Oh no, I didn't want to hurt you
I'm just a jealous guy
I was feeling insecure
You might not love me anymore
I was shivering inside
I was shivering inside
I didn't mean to hurt you
I'm sorry that I made you cry
Oh no, I didn't want to hurt you
I'm just a jealous guy
I didn't mean to hurt you
I'm sorry that I made you cry
Oh no, I didn't want to hurt you
I'm just a jealous guy
I was trying to catch your eyes
Thought that you were trying to hide
I was swallowing my pain
I was swallowing my pain
I didn't mean to hurt you
I'm sorry that I made you cry
Oh no, I didn't want to hurt you
I'm just a jealous guy, watch out
I'm just a jealous guy, look out babe
I'm just a jealous guy
“Há sempre alguma loucura no amor...
Mas há sempre um pouco de razão na loucura.
Enquanto ouvia o que Rosalie lhe contava, Jacob Black sentia o medo e a raiva tomarem conta de si. Agora entendia o motivo de nunca ter ido com a cara de Edward Cullen. O canalha enganava sua “loirinha” cruelmente, abusando de seu problema de saúde para aproveitar-se dela. Logo dela... Tão doce, tão ingênua...
E como assim, alguém queria matá-la? Teve dó daquele que se atravesse a encostar um dedo nela.
– FILHO DA P*TA!!! – Xingou, após ter conhecimento de todos os detalhes da fantasia de Edward.
– Qual é a sua, Jake? Está bravo por quê? – Rose perguntou irritada.
– Ele é um mentiroso de merda! Está enganando Isabella!
– Não somos todos? Quem é você para julgá-lo?
Jacob abaixou a cabeça sem argumentos.
– Não se sinta melhor do que ele, Jake. Somos farinha do mesmo saco. Vivemos de mentiras. Nós a criamos... Ele usufrui. Nós vendemos... Ele compra.
– MAS ESTE CASO É DIFERENTE. ELA NÃO ESTÁ DE ACORDO. ESTÁ SENDO ENGANADA! ISSO É MUITA SACANAGEM! – Gritou, cheio de ira.
– Diz isso porque não está levando em consideração a vida de merda que ela levava. Isabella era muito triste. Agora ela é feliz, alegre, tem esperança. Eu tenho um carinho muito especial por esta fantasia. É a primeira na qual participo que é por uma causa nobre. Não estou ajudando nenhum bandido a fugir da polícia, estou apenas unindo duas pessoas que se amam. E nem pense em atrapalhar esses dois, Black; ou terá de se ver comigo antes mesmo de Roarke por as mãos em você. Ele o quer longe dela. Sua função agora é ajudar. Engula essa paixão despropositada se tiver amor à sua vida!
– P*rra! – Jacob lamentou, com os olhos cheios de lágrimas.
Rose perdeu a paciência.
– Se recomponha, homem! Tem um assassino querendo acabar com a vida dela e é nisso que focaremos agora. Iremos para Monterrey conversar com Edward Cullen. Você ficará hospedado na casa deles para fazer a segurança de Bella e investigar melhor. Não queremos outro policial fuçando esse caso – falou incisivamente.
Jake passou as mãos fortemente no rosto em busca de um pouco de calma. Conviver com eles seria um exercício de autocontrole que ele não sabia se tinha. Sua vontade era quebrar a cara de Edward.
– Black, por favor, não crie problemas com Roarke. Fique longe de Bella!
– Pelo amor de Deus, Rose, são vocês que estão me colocando ao lado dela! Não acha que isso já beira a tortura, sabendo que eu a amo. Ainda mais agora que eu sei de tudo?
– Desculpe! Realmente não queríamos te envolver nesse caso, mas Isabella e toda a nossa equipe, consequentemente, estamos correndo riscos e isso exige o máximo de nossas forças.
– Tudo bem... – Jake falou resignado. – Eu agüentarei. Já está doendo mesmo... Duvido que doa mais. Além disso, preciso protegê-la daquele miserável.
Rose sentiu pena do amigo. Mas este era um sentimento que não podia se dar o direito de sentir.
– De quem você está falando, Black? – Perguntou desconfiada.
– Do atirador... – Ele mentiu.
– O avião está nos esperando. Vamos?
– Vamos.
Bella acordou abraçada ao corpo de Edward.
– Bom dia! – Ele cumprimentou-a sorrindo.
– Bom dia, amor! – Bella respondeu, se aconchegando mais ainda em seus braços.
Edward abriu as persianas com o controle e um lindo dia de sol invadiu o quarto. O relógio em seu pulso marcava oito e cinco.
– O que quer fazer hoje, Srª Cullen? – Perguntou, beijando-lhe a testa.
– “Srª Cullen”... – Bella repetiu. - Eu ainda não me sinto a sua verdadeira esposa. Tem um pequeno detalhezinho que precisamos providenciar. – Falou, mordendo os lábios.
– Que detalhe?
– Eu quero relembrar como é ser sua, Edward. Quero te sentir em mim.
– Você me faz quase perder a razão falando assim, Bella. – Edward acariciou-lhe o rosto, contornando os lábios dela com o dedo, delicadamente. – Não imagina o quanto estou me segurando agora. Eu te amo demais para ouvir isso sem enlouquecer.
Edward sentia seu sangue vibrar em suas veias. Era um desejo tão forte que temia fazer uma besteira.
– Imagino sim... – Bella falou rindo, se referindo à excitação do marido que dava pra sentir.
– Vamos sair logo daqui porque senão não respondo mais por mim, menina... O que nós vamos fazer hoje? – Mudou o assunto, buscando sua sanidade.
– Qualquer coisa, desde que seja ao seu lado.
– Você me faz tão feliz, Bella, que às vezes me tá até medo.
– Medo do que?
– De como seria minha vida sem você... Aliás, não haveria vida sem você.
– Nós ficaremos juntos para sempre, amor.
– Promete? - Edward perguntou, querendo acreditar que aquela jura tivesse a força de um documento registrado em cartório.
– Prometo. Aja o que houver, seremos sempre um do outro. – Bella respondeu, sem se dar conta do peso de suas palavras.
– Um dia eu vou te lembrar disso...
Beijaram-se apaixonadamente.
– Amor, quantos dias acha que vai demorar para acabar sua menstruação?
– Talvez uns três, eu acho.
– Eu estou enlouquecendo, sabia? Já estou começando a acreditar naquela história de que “sobe pra cabeça”. – Edward falou rindo.
Bella deu risada junto com ele.
– Eu também... – Confessou sem graça.
– Então vamos tomar café-da-manhã. Trocaremos sexo por comida! – Brincou.
Bella riu do comentário do marido.
– Vou tomar banho antes... E depois comer muuuito!
Edward ficou na cama esperando que ela terminasse para poder usar o banheiro. Não conseguia parar de sorrir. Estava feliz como nunca imaginou que fosse possível.
Comeram na sacada e quando estavam terminando, receberam a visita de Jake e Rose, que se apresentou como policial também.
Edward não entendeu o que os dois faziam juntos. Assustou-se pensando que tinham sido descobertos.
Como haviam combinado, Jake entreteve Bella com a pasta de fotos enquanto Rosalie foi para o escritório com Edward.
"De todas as enfermidades que acometem o espírito, o ciúme é aquela a qual tudo serve de alimento e nada serve de remédio."
(Michel de Montaigne)
Rose lhe explicou tudo sobre Jake. Contou que ele fazia parte da equipe de Roarke e que agora já sabia sobre a fantasia; inclusive que ele ficaria morando na casa enquanto não prendessem o atirador.
– O QUÊ? – Edward perguntou atordoado. Era difícil acreditar que Jacob sabia seu segredo. Sentiu-se vulnerável e ameaçado.
– Edward, a segurança de Isabella é primordial agora. Jake é competente, pode confiar nele.
– Confiar nele? – Falou com sarcasmo. – Ele vive dando em cima da minha esposa e você ainda me pede para confiar nesse FDP?
– Ele não vai mais fazer isso, pode ter certeza.
– Não vai mesmo, ou senão acabo com a vida dele.
Rose balançou a cabeça, desolada. Homens ciumentos eram piores que as mulheres, pensou.
– Edward, estamos transferindo outro policial da nossa equipe para a delegacia daqui. Ele ajudará Jake na investigação. Até agora estamos seguros. Roarke tem tudo sob controle, desde que você colabore e deixe o Black fazer o trabalho dele.
– E se ele contar tudo para a Bella?
– Ele não fará isso. Está para nascer o homem que tem coragem de trair o “Chefe”.
– Assim espero.
Na sala, o coração de Jacob saltava no peito pelo simples fato de estar sentado ao lado de sua “loirinha”. Saber que ela odiava Edward antes do acidente lhe dava um sabor de vitória na boca.
– Algum desses rostos te lembra alguma coisa, Isabella? – Perguntou, sabendo a resposta.
– Infelizmente não, Jacob. Desculpe-me não poder ajudá-lo.
– Tudo bem, foi só uma tentativa. Eu sei que você perdeu a memória. Não fique preocupada, prenderemos esses bandidos de qualquer jeito. É só uma questão de tempo.
– Você acha que são eles que estão atrás de mim? – Bella quis saber.
– É uma possibilidade, Isabella, mas ainda não temos dados para afirmar nada.
– Por que alguém quer me matar? Acho que estão escondendo alguma coisa de mim... Algo que eu fiz de errado no passado e não querem me contar. – Bella falou, com os olhos marejados.
Jake teve pena dela. Ela mal sabia o quanto a enganavam, pensou.
Segurou em sua mão, apertando-a ternamente.
– Os bandidos são eles, Isabella. Você não fez nada de errado. Não tenha medo, eu estarei aqui para protegê-la e nada de mal te acontecerá.
Edward estava se aproximando quando ouviu o galanteio do policial.
Sentiu o sangue ferver. Encarou-o com ódio nos olhos. Viu que o sentimento era recíproco.
– Não adiantou nada, amor. Eu não me lembrei de nenhum rosto. – Bella falou, levantando-se e abraçando a cintura do marido.
– É claro que não, amor. – Edward falou, puxando-a para mais perto dele. – Todos sabíamos disso, não é mesmo, Investigador? – Perguntou irônico.
– Pelo menos tentamos. – Jake respondeu.
– Bella, a detetive Rosalie quer que abriguemos Jacob aqui em casa. Ele fará a sua segurança e as investigações necessárias para descobrirmos quem estava rondando a casa. Tudo bem pra você? - Edward teve de fazer muito esforço para repetir aquelas palavras sem gritar de raiva.
– Claro. Vou pedir para arrumarem o quarto de hóspede novamente. - Bella falou educadamente.
– Sua “esposa” estará em boas mãos, Edward. – Jake colocou tanto sarcasmo na palavra esposa que por pouco não deixou Bella desconfiada.
Rose lançou-lhe um olhar mortal.
– É só para reforçar sua segurança, amor, mas quem vai cuidar mesmo de você sou eu. – Edward falou, envolvendo-a em seus braços num abraço apertado e insinuante.
Jacob sentiu uma pontada no peito quando Edward beijou os lábios de Bella com volúpia, claramente com o intuito de atingi-lo.
Bella sentiu o rosto corar depois do beijo. Não entendeu por que seu esposo tinha feito aquilo diante das visitas, mas não podia negar que tinha sido muito bom.
– Bem, agora vamos deixá-los em paz. – Rose falou, indignada com a briga por território daqueles dois homens à sua frente.
– Vou para a delegacia me interar do caso e à noite voltarei. Não se preocupem comigo, não tenho hora para voltar. – Jake explicou. – Onde posso deixar minha mala?
– Venha comigo que lhe mostrarei onde é o seu quarto. – Bella chamou.
Edward os acompanhou, ficando o tempo todo ao lado da esposa.
– Quando voltar já estará completamente arrumado, Jacob. Queremos que se sinta à vontade em nossa casa, Jacob. Será um prazer recebê-lo. Se chegar muito tarde é só ir até a cozinha e fazer um lanche. A geladeira está sempre cheia e Cornélia, nossa cozinheira, faz bolos e tortas deliciosas.
– Obrigada, Isabella.
Edward não se mostrou nem um pouco feliz com o novo hóspede. Sentia o estômago se contrair com aquela conversa. Detestava a intimidade que estava se desenvolvendo entre eles.
Quando ficaram a sós, Bella o repreendeu.
– Você foi muito mal educado com o Jacob, amor.
– Não gosto dele.
– Mas ele está aqui para nos ajudar. Pelo menos tente disfarçar sua implicância com ele – pediu.
– Não vou disfarçar nada e também não quero você de conversa com ele. Fique bem longe desse investigadorzinho de merda! Não quero que fique de sorrisinhos para ele. Lembre-se que é uma mulher casada. – Edward falou, sendo ríspido com a esposa.
Bella o encarou, assustada.
– Edward, você está me ofendendo.
– Só estou pedindo que o evite, Bella. Não gosto do jeito que ele te olha. Também prefiro que o chame de Sr. Black. Isso é pedir muito? – Edward falou, num tom meio brusco. Não conseguia controlar sua irritação.
– Não conhecia esse lado seu ainda... E preferia não ter conhecido.
Bella subiu as escadas correndo, tentando segurar as lágrimas. Jogou-se na cama e começou a chorar, decepcionada com o marido.
Edward ficou no meio da sala, tentando controlar sua vontade de quebrar tudo o que havia por ali. Teria de suportar o olhar acusador e irônico de Jake nos próximos dias, ou até meses e, se não bastasse, ainda teria de vê-lo ficar se engraçando para o lado de Bella. Não sabia se suportaria aquilo, pois já estava no seu limite em apenas alguns minutos de convivência. Socou a parede e viu o sangue brotar do corte que ganhou com seu acesso de raiva. Nem se importou com a dor. Extravasar o fez cair em si. Percebeu que tinha magoado Bella.
– Meu Deus, o que eu fiz? – Lamentou baixinho, passando as mãos nos cabelos.
Foi até o lavabo lavar as mãos e depois subiu as escadas.
Entrou no quarto envergonhado. Não sabia o que dizer sobre sua atitude infantil e machista.
"As palavras ditas sem reflexão, inspiradas pela cólera, não deitam raízes em parte alguma; porém quando sugeridas pelo ciúme, alastram-se quais plantas parasitas, crescem e deitam ramagem sobre a árvore que é o coração, ensombrecendo-o." (Friedrich de Schiller)
Ao ver Bella chorando sentiu-se pior ainda. Sentou-se ao seu lado e afagou seus cabelos.
– Bella, me desculpe, amor. Eu agi como um idiota lá embaixo. Por favor, me desculpe – implorou.
– Você me magoou, Edward. – Ela falou, soluçando.
– Eu sei, amor. Eu fiquei cego de ciúmes e acabei descontando em você. Perdoe-me. Eu não acredito que te fiz chorar... É que ver aquele miserável dando em cima de você me faz perder a cabeça.
– Ele não fez nada, Edward. Nem eu... A gente só conversou. Eu quis apenas ser educada, afinal ele será nosso hóspede. – Bella se explicou, ainda chorando.
– Eu sei. Diga que me perdoa, Bella. Não fica assim... Eu prometo que vou tentar me controlar. Vou fazer o possível para ser educado com ele, juro.
Bella se sentou e enxugou o rosto com as mãos, um pouco mais calma.
– Eu sou um estúpido, mesmo. Olha o que eu fiz!... Te deixei triste. – Edward lamentou, afastando as mechas de cabelos molhados pelas lágrimas que ficaram pregadas na face de Bella.
Ela viu a dor e o arrependimento em seus olhos. Também gostou de saber que ele tinha ciúmes dela.
– Tudo bem, amor, já passou. Desculpe ter chorado, devem der os hormônios.
– Você não tem de se desculpar, Bella. Eu é que fui um grosso com você. Estou envergonhado com a forma como agi. Não sei quantas vezes terei de te pedir desculpas...
– O que aconteceu em sua mão? – Bella perguntou assim que viu o corte em seu dedo.
– Eu me machuquei socando a parede... Já que não podia socar a cara dele...
– Você é louco, Edward?
– Sou... Por você.
– Não precisa ter ciúmes de mim. Eu sou sua, sempre fui e sempre serei.
Bella o abraçou e se beijaram, acabando de vez com o clima tenso entre eles.
Edward sabia que aquilo não era exatamente a verdade. Bella não era sua... Ela “estava” sua.
Se Jacob desse com a língua nos dentes o castelo deles desmoronaria em segundos. Detestava estar nas mãos daquele policial intragável. Odiava também saber que ele sabia que Bella não era sua esposa de verdade. Era isso o que mais o tirava do sério.
O beijo foi se aprofundando e em pouco tempo a parte de cima de suas roupas já estavam espalhadas pelo chão.
Edward sabia que mesmo na mentira, o amor entre eles era imenso e verdadeiro, pois o corpo de Bella lhe dizia isso.
Acariciou os seios dela, fazendo-os arrepiarem-se.
– Eu acho seus seios lindos! – Elogiou-a.
Ela sorriu envergonhada, sentindo, segundos depois, a boca de Edward sugá-los, fazendo-a gemer de prazer.
Edward se deitou sobre ela e começou a pressionar seu membro entre as pernas de Bella. A coisa foi ficando tão quente que ele não agüentou:
– Bella, pelo amor de Deus, vamos lá pro banheiro. A gente faz no chuveiro – implorou.
– Eu também te quero muito, Edward, mas é constrangedor. Eu tenho vergonha. Espera só mais um pouco.
– Eu não ligo, vamos! – Havia um tom de súplica na voz dele.
– Mas eu ligo. – Ela murmurou entre gemidos, enquanto sentia o orgasmo se aproximando com aquele simples contato.
Edward apertou mais ainda seu corpo no de Bella.
– Se você continuar fazendo assim eu vou...
– Então nós vamos juntos, porque eu não agüento mais... – Edward sussurrou, aumentando os movimentos de seu quadril e selando os lábios de Bella num beijo ardente.
Os dois soltaram gemidos abafados, gozando como loucos ao mesmo tempo, sem que sequer houvesse a completa união de seus corpos.
– A próxima vez que acontecer isso eu vou estar dentro de você, Bella. Acredite no que eu estou dizendo. – Edward prometeu, ofegante.
Bella suspirou profundamente.
– Se de fora já é bom... – Exclamou sorrindo, deixando o resto subentendido.
De um barco ancorado, o homem apreciava a imponente casa que se projetava nas pedras. Lá dentro estava seu passado e seu futuro, pensou.
“Deve-se temer mais o amor de uma mulher do que o ódio de um homem.”
RAPAZ CIUMENTO (Tradução)
Eu estava sonhando com o passado,
E meu coração estava batendo rapidamente,
Eu comecei a perder o controle,
Eu comecei a perder o controle,
Eu não pretendi te ferir,
Eu sinto muito que te fiz chorar,
Oh não, eu não quis te ferir,
Eu sou apenas um rapaz ciumento
Eu estava me sentindo inseguro,
Você poderia não me amar mais,
Eu estava tremendo por dentro,
Eu estava tremendo por dentro,
Eu não pretendi te ferir,
Eu sinto muito se te fiz chorar,
Oh não, eu não quis te ferir,
Eu sou apenas um rapaz ciumento
Eu não pretendi te ferir,
Eu sinto muito se te fiz chorar,
Oh não, eu não quis te ferir,
Eu sou apenas um rapaz ciumento.
Eu estava tentando pegar seus olhos,
Achei que você estava tentando esconder,
Eu estava engolindo minha dor,
Eu estava engolindo minha dor,
Eu não pretendi te ferir,
Eu sinto muito se te fiz chorar,
Oh não, eu não quis te ferir,
Eu sou apenas um rapaz ciumento, olhe
Eu sou apenas um rapaz ciumento
Eu sou apenas um rapaz ciumento

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