segunda-feira, 22 de outubro de 2012

O destino 23


Point of View Jacob Black.
Assim que a festa de aniversário de Sarah acabou por volta das dez e meia, onze horas, todos já tinham ido e eu tinha acabado de me despedir de Sarah quando voltei para a mansão. Ao voltar encontrei papai que disse que iria levar Leah e Sue para casa, mas Sue disse que não iria ir para casa agora, pois iria passar em Forks para buscar Seth que estava em tal balada com Nelle, portanto papai iria só levar Leah.

Assim que Sue se foi, disse a papai que estava cansado, portanto não iria com ele levar Leah, papai nem insistiu e tive a leve impressão de que ele realmente não me queria por perto para levar Leah, além de ele estar agindo muito estranho, claro, mas nem dei muita atenção.

Ajudei papai a entrar na limusine (devido a sua cadeira de rodas) e desejei uma boa noite a Leah e voltei para a mansão, passei pela sala onde Victória arrumava a bagunça da festa, disse a ela que deixasse para amanhã, pois já estava tarde, sem relutar, Victória me deu boa e noite e seguiu até seu quarto.

Fiz o mesmo seguindo até o meu, quando estava no corredor, quase tropecei em um ursinho, um ursinho que dei para Sarah no hospital, na qual ela não largava. O peguei e fiquei o observando até chegar no meu quarto. Quando cheguei no quarto me joguei na cama e fiquei olhando para o teto, ainda segurando o ursinho de Sarah e então várias e várias vezes a cena de papai dizendo que eu, Renesmee e Sarah ficamos bem juntos, como uma família.

Eu me perguntava, seria possível papai relevar os conceitos que ele tinha sobre Renesmee?

Seria tão bom. Mas mesmo que papai aceitasse, ainda tinha duas coisas que nos impediam de ficar juntos novamente: nossos atuais parceiros, Leah e Alec. Além do mais eu também não sabia se Renesmee me queria de novo, mas eu sentia que ela queria... Bom, no meu subconsciente, eu sentia.

Depois de ficar relembrando várias e várias vezes aquela cena de papai eu decidi ir atrás de Renesmee, já passava de meia noite, mas eu tinha que tirar aquela duvida saber se ela ainda me queria, se ele ainda me amava.

Pulei de minha cama e fui até a garagem e vi que a limusine que papai tinha usado para levar Leah não estava lá, ele ainda não tinha chegado. Dei os ombros pegando meu carro, seguindo até Forks ao encontro de minha amada, Renesmee.




(…)



Estacionei silenciosamente o carro em frente à casa dos Cullen, as luzes ainda estavam acesas, então talvez Renesmee esteja acordada. Sai do carro e fui andando lentamente ao encontro da casa dos Cullen, mas então quando estava em frente à porta da casa, pronto para tocar a campainha, senti uma ponta de arrependimento.



O que eu estava fazendo? Perguntei-me Eu simplesmente iria chegar, chamar Renesmee no meio da madrugado e dizer o que? “Hey Renesmee vamos esquecer que eu te humilhei e que você e que você me escondeu minha filha por seis anos e nos amar como antes?” 

Isso burrice de minha parte, pura burrice.

Me virei rapidamente e em passos largos e silenciosos voltei ao meu carro, mas quando estava prestes a abrir a porta do carro, ouço um barulho e olho para trás é Renesmee saindo furiosa da casa de seus pais batendo a porta. Foi então que me apressei a entrar no carro mais já era tarde demais, ela já tinha me visto:

– Jacob? O que esta fazendo aqui?– perguntou ela mostrando fúria em sua voz.

– Ér – eu disse me virando a encarando, percebi quão linda ela estava – e-eu...

– Você o que? - disse ela sem paciência.

– Eu vim ver se você e Sarah chegaram bem – eu disse com a maior cara de pau desse mundo

– E tinha necessidade de você vir até aqui? Não podia simplesmente ligar? Além do mais acabamos de sair da sua casa.
– É que...

– Ain Jacob desembucha logo! Eu tenho que ir acertar umas coisinhas com a sua noivinha! 
– ela bateu o pé impaciente.

– Bom, por onde eu começo, eu...– foi então que eu me toquei o que Renesmee havia dito – Peraí, Leah? O que você tem para acertar com Leah?

– Bom, eu tenho que acertar com ela, simplesmente o fato dela ter agredido minha filha durante esse tempo que eu fiquei fora. - eu arregalei os olhos mostrando surpresa - Eu sou uma burra mesmo, onde eu estava com a cabeça deixar minha filha com um pai que simplesmente surgiu agora na vida dela! Eu podia simplesmente perder o meu emprego, eu arrumaria outro, mas o trauma que vai ficar com Sarah, vai ficar para sempre!

– O que?– eu perguntei ainda confuso – Leah bateu em Sarah?

– Bater, não bateu 
– disse Renesmee – mas andou beliscando Sarah? Onde já se viu? Ela ficou colocando a culpa em Sarah por ela e você estarem se afastando! Eu vou matar aquela vadia!

Renesmee disse e então saiu andando me deixando falar sozinho, corri para alcançá-la e então a segurei pelo braço a fazendo parar.

– Não Renesmee, não vá fazer as coisas de cabeça quente, você pode fazer um besteira! - eu disse.

– Mas é exatamente uma besteira que eu quero fazer
– disse Renesmee - eu quero arrancar os cabelos daquela vadia – ela fez uma careta que eu juro que fiquei com medo– massacrá-la! Como ela pode fazer isso, Jacob? – ela disse olhando para mim, seus olhos estavam úmidos – Sarah nunca fez nada para ela? Por quê?– e então ela se jogou em meus braços sem dizer uma palavra.

Fiquei assustado de primeiro momento, mas não mostrei isso a ela, queria que ela se sentisse bem em meus braços. Depois de alguns segundos, ela se separou de mim, olhou nos meus olhos e sem dizer uma palavra, aproximou seu rosto do meu e por fim nossos lábios se encontraram.

No primeiro instante, nosso beijo foi doce e sereno, mas depois foi ficando salgado (por causa das lágrimas de ambos, pois aquele momento era tão mágico para mim que simplesmente não segurei as lágrimas e chorei) e intenso. Tão intenso, que os nossos beijos foram ficando mais quentes, minha mão deslizou por sua blusa fina, alisando suas costas e sua pele macia. Renesmee correspondia arduamente ao meu beijo, entrelaçando seus pequenos dedos nos meus cabelos.

Demos alguns passos para trás até que senti minhas costas baterem em meu carro, girei-a para que ela ficasse imprensada. Colei nossos corpos, já ardentes pela luxúria que exalava no ar. Pude sentir em minha pele o suspiro algo de Renesmee. Era tão bom tê-la em meus braços novamente.

Ficamos um bom tempo ali, então decidi que já era o momento de sair dali, por que aquilo iria esquentar e a rua não era o lugar mais apropriado para esse tipo de coisa.

– Vamos sair daqui – sussurrei em seu ouvido, então coloquei Renesmee no carro e segui para o banco do motorista, ligando o carro e dirigindo.

Decidi levar-nos para o nosso lugar, meu e de Renesmee. A praia deserta de La Push, o lugar onde passamos nossa infância brincando, onde nos declaramos um para o outro, onde namoramos várias vezes e agora onde nos entregaremos novamente um ao outro.

Assim que estacionei o carro Renesmee olhou para mim com os olhos famintos, então comecei a beijá-la novamente, minhas mãos deslizavam pela sua pele macia por debaixo do tecido fino de sua blusa, desci lentamente até chegar a suas coxas e não pude resistir à tentação, apertando de leve sua bunda, sentindo a textura de sua pele por baixo da calça jeans. Afastei meus lábios dos dela e pude ver em seu rosto todo o desejo que ela tinha por mim. Não me importava agora se ela me queria apenas para uma noite, tê-la em meus braços novamente era uma idéia tentadora demais e eu iria ceder.

Colei meus lábios em seu pescoço quente, pude sentir sua pele se arrepiar com o toque, enquanto colava mais ainda nossos corpos. Distribui beijos em todo o seu pescoço, afastando um pouco a alça de sua blusa e sutiã juntos e beijando o local desnudo. Ela suspirou.

– Jacob... Eu... Preciso... De... Você... – ela disse em meio aos suspiros e gemidos abafados.

– Quero que venha comigo. – eu disse, puxando-a pelo braço e nos guiando até o lugar mais distante e vazio da praia. Ela se manteve calada até chegarmos a praia deserta. Beijei-a antes que pudesse protestar ou mudar de decisão.

Nossas línguas ansiavam uma pela outra, depois de tanto tempo, tantos anos, tantos encontros e desencontros, tantas mágoas... Senti Renesmee retirar lentamente minha camisa e jogá-la na areia da praia. Separei nossos lábios e fiz o mesmo com a sua blusa, exibindo lentamente sua barriguinha lisa e seu sutiã de renda preto. Tão tentador.

Deitei-a na areia da praia, desabotoando sua calça e tirando-a rapidamente, distribuindo pequenos beijos em sua barriga, subindo para seu sutiã que tinha abertura na parte da frente e isso facilitou de tirá-lo e exibindo seus lindos seios. Beijei cada parte deles, provando-os e arrancando suspiros e gemidos abafados de Renesmee.

– Jacob... Me... Toma... Eu sou sua,  sua!– ela gemia, enquanto puxava minha cabeça para outro beijo. Era tão bom ouvir sua voz clamando por mim.

Fiquei alguns segundos apenas beijando-a e sentindo seu corpo colado ao meu. Até que vi que não suportaria esperar mais algum segundo, desabotoei minha calça e tirei o resto das roupas que me restavam. Beijei lentamente seu joelho, subindo para sua coxa e parando em sua cintura fina. Passei os dedos por sua calcinha, abaixando-a lentamente e deixando-a de lado. Abri um pouco suas pernas e me posicionei em seu meio, entrando lentamente. Renesmee arranhava minhas costas e gemia um pouco mais alto agora. Quando vi que estava completamente dentro dela, comecei os movimentos de vai e vem lentamente, mas meu corpo clamava por mais, mais e mais.

Os movimentos ficavam mais rápidos enquanto Renesmee gemia alto agora, pedindo mais. Eu sentia o ápice do prazer bem perto e isso apenas aumentava a velocidade das investidas até os gemidos de Renesmee parecerem gritos abafados. Senti-a chegar ao ápice, mas continuei, eu ainda não tinha me satisfeito. Estava tão perto. Saí de dentro dela e abri mais ainda suas pernas, entrando novamente. Enquanto os movimentos continuavam, vi que ela se excitava novamente e em um ato rápido, envolveu suas pernas em minha cintura.

Minhas investidas eram mais rápidas, quase demolidoras. Há anos eu ansiava por aquilo, mesmo que não aceitasse o fato, eu ainda amava Renesmee. Mais alguns segundos se passaram e chegamos juntos ao ápice, deixei meu corpo mole e suado cair por cima dela, mas com todo cuidado para não machucá-la. Ficamos assim por alguns segundos até que nos separei.


(…)

Acordei com um sorriso enorme no rosto, relembrando a maravilhosa noite que passei ao lado de minha Renesmee, mas meu sorriso desapareceu assim que olhei para o meu lado e não a vi.

Me vesti e olhei ao relógio, já era uma hora da tarde, eu tinha de voltar para casa, peguei meu carro e segui até a mansão, liguei várias vezes para o celular de Renesmee mas só dava caixa postal, fiquei preocupado de primeiro momento, mas depois pensei que talvez ela quisesse me evitar se arrependendo, assim que cheguei notei um grande movimentação.

Assim que vi Victória, puxei e tratei de perguntar o que estava acontecendo, sua resposta fez meu coração parar.

– É o seu pai Sr. Black, ele esta mal, acabamos de chamar o Dr. Uley!

Corri até o quarto de papai, onde ele estava deitado em sua cama, fraco, pálido e com um olhar distante. Era a droga do aneurisma que esta fazendo isso, permiti-me xingar. Fiquei com meu pai um bom tempo, segurando sua mão a cada fisgada que sua cabeça dava, o apoiando, pouco tempo depois Rachel e Rebecca chegaram e ficaram ali comigo, em torno de três da tarde, meu celular tocou, era um numero desconhecido, mas mesmo assim atendi:

– Alô?
– Alô, Jacob? É Bella, mãe de Renesmee.
– disse desesperada com uma voz embargada.

– Sra. Cullen, o que deseja?– Jacob, é Renesmee ela foi p-presa, levaram ela a acusando do as-assassinato de Leah

– Ass...– eu gaguejei – assassinato de Leah? Como assim?– eu disse em choque e então olhei para Rachel e Rebecca que fizeram uma careta, com certeza elas já sabiam dessa história.

 Ah meu Deus, você não sabia? - disse ela surpresa – ah, meu Deus! Me desculpe, filho!

– Não tudo bem, mas como Leah morreu? E por que estão acusando Renesmee?
– Não sei também filho, não é meu pai que esta cuidando do caso, é o delegado de Seattle, então não sei muito bem o que esta acontecendo.

– E Sarah, ela já sabe? Como ela está?
– perguntei me prontificando.

– 
Sarah esta bem, Jacob. Não sabe de nada, mas esta perguntando muito da mãe.

– Ok, eu vou até Seattle ver o que eu posso fazer, por favor cuide de Sarah e diga que eu a amo.

– Claro, rapaz e obrigada.


– Não há de que.

Desliguei o telefone e olhei para Rachel e Rebecca, ela apenas assentiram como um sinal de que eu poderia ir.

– Cuidem dele, qualquer coisa me liguem. Amo vocês – eu disse as abraçando

– Também amamos você Jake – disse Rach.

– Muito – disse Becca.


Então sai feito um jato dali e indo até meu carro dirigindo até Seattle, assim que cheguei lá, encontrei Charlie gritando com o delegado, Walter Sullivan.

– Mas que droga, Walter! Que provas você tem contra ela?– gritou ele.

– Com todo respeito Charlie, isso não te interessa, cuide de seus assassinatos de animais em Forks, que eu cuido do que é meu. - disse Sullivan

– Olha Sullivan – disse Charlie irritado - me respeite que eu sou mais velho que você!

– Charlie, eu te respeito 
– disse Sullivan – mas você não pode se impor assim na minha delegacia, além do mais, provas eu não tenho contra sua neta, mas indícios sim. 

– Que
 indícios, Walter? – disse Charlie irônico.

– A mãe da jovem morta, disse que Renesmee sempre teve inveja de Leah 

– E?
– perguntou Charlie

– E Renesmee teve um relacionamento com o noivo de Leah, Jacob Black e com isso engravidou para dar um golpe em Jacob para tirá-lo de Leah, mas como não conseguiu quis se vingar.
– Haha, isso é uma piada, não é Walter?– disse Charlie – me poupe, olha, eu só não...

– Charlie?
– eu disse entrando antes que Charlie falasse alguma besteira.

– Jac...– disse Charlie e então eu fiz uma careta para que ele não revelasse quem eu era –er, rapaz, veio ver Renesmee?

– Sim e também saber o que eu tenho que fazer para tirá-la daqui.
– eu disse sério.

– Haha – riu sem humor o delegado Sullivan – para tirá-la daqui só por milagre ou alguém se entregando no lugar dela – ele disse e então eu me apavorei, esse cara não tinha coração?

– Calma, rapaz – disse Charlie – iremos achar um bom advogado para nossa Renesmee.

– Espero Charlie
 – eu disse – posso vê-la? - perguntei ao delegado.

– E quem é você?
– perguntou ele

– Eu sou...

– Um amigo da família
 – respondeu Charlie por mim.

– Ok, cinco minutos – disse ele – Sebastian vem levar o rapaz para ver a menina da cela 7 – gritou ele e então apareceu um jovem policial que me levou até Renesmee.

Eles nos levaram até uma sala, com uma mesa com duas cadeira, acredito que era especialmente para visitas, a me ver, Renesmee não esboçou nenhuma reação. Assim que o policial saiu, ela me encarou e apenas disse:

– Como está Sarah?– sua voz era fria.

– Com sua mãe, só pergunta por você.

– Hm...
– disse ela.

– Foi tia Sue – eu disse

– O que?– perguntou ela.

– Foi tia Sue que fez com que te colocasse aqui, dizendo que você tinha inveja de Leah – eu disse.

– Rá!– disse Renesmee se levantando de sua cadeira e batendo a mão na mesa nervosa –tinha que ser, fala sério Jacob isso tudo é culpa sua!

– Minha? 
– eu perguntei.

– É sua!– ela gritou – se eu não tivesse me envolvido com você, ou te conhecido eu não estaria aqui, envolvida nesse maldito jogo de interesses da sua maldita família, isso é tudo culpa sua, você foi a pior coisa que já me aconteceu na minha vida, o maior erro!– cada palavra que saía de sua boca era como um facada em meu coração – a noite passada foi um grande erro, tudo com você é um grande erro Jacob Black, eu não quero ter ver nunca mais! Saí daqui, saí da minha vida! Você foi o maior erro da minha vida, tudo que está relacionado a você é um erro!

– Inclusive, Sarah?– perguntei e dessa vez consegui deixar Renesmee sem fala.

– Ér... S-sarah é uma exceção – ela disse engolindo seco.

– Tudo bem, já entendi – eu me levantando e indo sem olhar para trás – bom, vou indo, vou resolver tudo. E você poderá seguir sua vida, sem mim.
– O que você quer dizer com isso? - disse ela.

– Você verá – eu disse e fechei a porta.


(…)

– Fui eu – eu disse ao delegado – fui eu que matei Leah!

– Você tem certeza?
– perguntou o delegado.

– Eu teria certeza se matei ou não alguém? – eu disse irônico.

– Tudo bem, Sebastian venha aqui – gritou o delegado – coloque as algemas nessa rapaz, ele esta preso pelo assassinato da senhorita Clearwater.

– E Renesmee Cullen? 
– eu perguntei.

– Ah Sebastian e peça ao Anthony que libere a senhorita Cullen – ele disse.

– Sim senhor – disse Sebastian e então colocou as algemas em mim e me levou até a cela, foi então que vi Renesmee sendo liberada, ela olhou para mim, seus olhos tristes encontram os meus e com certeza se perguntavam o que estava acontecendo ali.

Eu simplesmente sussurrei.

– Eu te amo – o que a fez abaixar a cabeça e então pude notar um lagrima escapar de seus olhos.

Fiquei cerca de 21 horas preso na cela, quando o delegado Walter Sullivan apareceu em frente a minha cela dizendo:

– Você esta liberado, rapaz 

– O que, como?
– eu perguntei enquanto via o policial Sebastian Hastings abrir a cela.

– Isso mesmo o caso foi encerrado, já encontramos o verdadeiro culpado.

– Já? 
– eu perguntei assim que sai da cela – quem?

– Não importa, garoto. O importante é que seu pai quer vê-lo, quer conversar com você.

– Meu pai? Ah meu Deus? Ele está bem?

– Bom, por que não vai vê-lo você mesmo?
– disse ele – ele pediu que levasse também sua garota, a Srta, Cullen.

– O que papai quer com Renesmee?
– eu me perguntei – não estou entendo nada.

– Que um carona, rapaz? 
– perguntou Sebastian.


(…)


Toc toc

Bati três vezes na porta dos Cullen assim que cheguei lá e quem abriu foi Renesmee.

– Jake?– gritou ela assim que me viu, então pulou em meus braços me abraçando fortemente e então toda raiva que sentia de suas palavras se fora com o vento, assim que ela se afastou de mim ela perguntou – como? Quando?

– Quando, bem, foi agora e como não faço a mínima idéia.

– Père! – gritou Sarah atrás de Renesmee e então eu a segurei em meu colo e abracei fortemente

– Princesa, que saudades! – então com Sarah ainda no colo olhei para Renesmee e disse – papai quer nos ver, Renesmee. Quer conversar com nós dois.


Continua...

1 comentários:

Deia disse...

capitulo envolvente hein!!!!!

Postar um comentário