domingo, 24 de outubro de 2010

A HERDEIRA - JAKEXNESS 14 Sentimentos - PVO Seth


Capitulo 12 - Sentimentos  - PVO Seth






Desde criança sempre a tive ao meu lado, sempre fui o seu amigo, o seu companheiro fiel e confidente. Mas com o passar dos anos, o que era apenas uma amizade, passou a ser mais do que um carinho fraternal. Passei a vê-la como uma mulher, linda, delicada, perfeita e desejosa de amor.  Só que havia um grande problema:  Jacob Black!









Ela cresceu idealizando o homem perfeito, o namorado e o marido ideal para si. Imaginava que seria feliz como seus pais eram e que nada poderia estragar a sua felicidade com Jacob.


De certa forma, eu alimentei esses sonhos, quando menti várias vezes dizendo ter notícias, contando coisas que eu inventava para vê-la feliz. Achei que com o tempo se esqueceria dele, mas aquilo não aconteceu e o amor que “dizia” sentir virou uma obsessão para ela, deixando me muito preocupado com os seus devaneios.



Por várias vezes dei prova do meu amor e tentei fazê-la ver o que sentia. Mas a sua cegueira era tão grande, que não conseguia enxergar o óbvio, não notava que o meu olhar havia mudado, que os meus toques e carinhos estavam diferentes.



As coisas foram ficando complicadas em sua adolescência e muitas das vezes cheguei a achar que seria melhor que ela arrumasse um namorado. Confesso que até fiquei feliz quando me contou do seu primeiro beijo, apesar de sentir um medo enorme dela se apaixonar pelo tal carinha. Mas depois de ouvir o relato, percebi que ela se sentia mal, como se estivesse traindo Jacob... sempre Jacob...



Conversamos muito sobre rapazes e falei para ela como eles pensavam. Acho que estraguei ainda mais a situação, porque ela de certa forma se afastou dos seres de sexo masculinos que não fossem da família ou eu. Tentei demonstrar mais uma vez que a amava, cheguei ao ponto de quase beijá-la. Contudo, apesar de um corpo de mulher, ela tinha uma cabeça tão inocente que não percebia as minhas intenções e sempre me via apenas como o seu irmão.



Pensei que depois que ela fosse para a Itália e tivesse novas experiências de vida,as coisas seriam mais fáceis e deixaria de fantasia uma pessoa que não existia. Que estaria com a mente mais aberta para enxergar os meus sentimentos. Só que de repente, não mais que de repente, as coisas mudaram radicalmente e ela apareceu dizendo que precisava encontrar um marido. Contou uma história completamente absurda sobre ter que se casar e querer de qualquer forma que o tal marido fosse Jacob Black.



Fiquei completamente sem chão, briguei, gritei e tentei argumentar de todas as formas.  Tentei me manter firme e não chorar, enquanto mostrava para ela que eu estava ali, disposto a lhe dá todo amor que precisava e que aquele casamento não tinha razão de ser. E mais uma vez ela não me ouviu... estava completamente cega por sua obsessão.



Foram momentos difíceis e como homem fraco... sim fui um fraco... Não consegui me declarar e dizer o tamanho do amor que sentia por ela. Fiquei arrasado e ainda tive a terrível missão de encontrar Jacob e lhe entregar o meu amor em uma bandeja.



Chorei muito aquele dia e desejei pelo menos uma vez na vida, ser Jacob para ela me enxergar como homem. Senti me um fraco, um completo inútil por não conseguir dizer o que sentia. Já que as minhas vastas demonstrações de carinhos não ficavam claras para ela. E depois de me afundar em uma garrafa de cerveja, tomei coragem e fui procurar Paul para conseguir o tal contato.



Paul namorou com Rachael por um bom tempo e mesmo depois que saíram de La Push, continuaram a manter contatos por telefone e por email. Mais tarde, quando seu pai faliu, a família Black se mudou para outro pais e Paul teve mais dificuldade em manter o contato com ela. Mas pelo pouco que conversamos, sentia que ele ainda a amava e que sofria com a distância.



Certa vez, quando estava muito mal, disse que esperaria por ela e sabia que um dia ficariam juntos. E apesar dela ter rompido com ele, sabia que também o amava e nunca perderia as esperanças.

Ele atribuía o fim do namoro, as intervenções de sua irmã Rebecca, que era extremamente invejosa e sempre fez de tudo para fazer intriga entre eles. E chegou até a me confessar, que a cunhada já havia dado em cima dele, mas preferiu fingir não entender as suas insinuações. E sabia que se Rachael havia mudado com ele, não era por falta de amor e sim pela influência de sua família.



Mesmo muito sentido com as lembranças, Paul foi muito camarada e me deu o email de Jacob, após ligar para Rachael e pedir o contato de seu irmão. Na verdade, por mais que não quisesse admitir, ele queria mesmo um motivo para falar com ela novamente. E  não pestanejou em ligar assim que pedi o contado.



Depois de conversar com Rachael e me entregar o contato de Jacob, conversamos sobre Ness e ele me aconselhou a não desistir dela. Achou que estava sendo um tolo por entregar a mulher da minha vida de mãos beijadas para ele. Entretanto, apesar de não concordar, entendeu o fato de eu só querer a felicidade do meu “docinho”. Deu me vários conselhos para eu lutar por ela. Apesar disso, não consegui dialogar quando precisei e acabei brigando mais uma vez.

Ouvi muitas criticas de Embry, Quil, minha mãe e da minha irmã Leah, quando souberam que entregaria Ness de mãos beijadas para Jacob. E minha irmã, que era tão maldosa quanto Rebecca, disse que Jacob não era flor que se cheirasse e que aceitaria o casamento, e ainda daria um jeito da Ness e de sua família acharem que não era por interesse.



Ela contou varias coisas que se passaram no tempo em que andaram juntos e comecei a duvidar da honestidade dele, temendo pelo que viria. Contudo sabia que se não a ajudasse, estava arriscado romper comigo e ainda daria um jeito de encontrá-lo. Nem que para tanto contratasse um detetive particular.



Apesar de muito doce e muito boazinha, Ness era uma garota extremamente obstinada e sempre conseguia o que queria. Não que fosse completamente mimada, porque os pais até tentavam controlá-la. E Bella sempre a educou com punhos firmes, dando lhe bom valores, que a tornou uma menina de fibra. Mas com os avós aprendeu que  o céu era o limite e poderia ter tudo o que queria, desde que soubesse lutar e correr atrás dos seus sonhos. Aprendeu que a perseverança e obstinação, junto com inteligência e capacidade de organizar os pensamentos e ações, sempre poderiam levá-la aos seus objetivos. Ela aprendeu que não precisava ser a melhor que no que fizesse, mas deveria tentar fazer de forma perfeita e não desistir nunca dos seus sonhos. Se não pudesse ter algo pelo talento, teria pela sua persistência.

Conhecendo o meu “docinho” como bem conhecia, sabia que ela lutaria até o fim para conseguir o que queria: Jacob Black... Não haveria santo que a fizesse mudar de idéia e mesmo deixando claro para ela que a amava, não conseguiria enxergar o óbvio.



Fiz mais uma tentativa antes de entregar o contato de Jacob. E como já esperava, acabamos brigando e a situação ficou bem tensa. Ali, mesmo sendo minha melhor amiga de uma vida inteira, percebi que não hesitaria em escolher entre nós dois e a sua escolha estava bem clara. Senti uma dor muito forte no coração e resolvi lhe entregar o contato de Jacob, totalmente arrasado pela minha fraqueza. Sabendo que não estava sendo homem o suficiente para lhe dizer o que sentia, com medo que ela rompesse com a nossa amizade. Pensei rápido e decidi que entre ter a sua amizade e não ter nada, preferia ficar com a sua amizade e participar de certa forma de sua fica.



Aquele foi um dos momentos mais difíceis para mim, contudo sabia que não seria o pior. Afinal ela lutaria até o fim para conseguir o casamento e eu ainda teria que ser o seu “padrinho”... Sim! Padrinho!!! Foi horrível ouvir o seu pedido e ainda ter que aparentar felicidade pelo convite. Mas como negaria aquilo a ela¿ Como¿ Não podia negar lhe nada. Por mais que me doesse a alma, não podia e não o faria.



Ela conseguiu o que queria e ainda veio me contar sobre a conversa com Jacob, sobre o fim de semana que passaram juntos, os beijos que deram e como se sentiu feliz em seus braços. Ali, apesar da dor que sentia e o despeito por tê-la perdido para sempre, soube que ele não valia nada. Que só estava jogando para conseguir o que queria e o meu instinto protetor ficou ainda mais alerta.



Jacob não se daria ao trabalho em vir para Seattle se não estivesse com más intenções. Se não quisesse se dá bem e ainda sair de bonzinho. Tirei essas conclusões conversando com Embry, Claire, Quil e Dayanne, que tiveram a mesma impressão que eu. E até pensei em falar com Paul para investigar com Rachael. Mas sabia que seria muito difícil para ela aquela situação.



A semana se passou e a formatura do meu docinho chegou. Não havia como perder a sua formatura e apesar da dor, só de saber que o veria com ela, precisava comparecer aquele momento tão importante em sua vida. Disfarçaria toda a dor e o despeito que sentia, estaria lá para ver a sua glória e depois partiria juntando os meus pedaços.


Foi justamente o que aconteceu naquele momento. Tive que ficar frente a frente com ele, só o cumprimentei com a cabeça. Recebi o carinho de toda a família, que diga se de passagem me adorava, e vi o momento mais perfeito do meu docinho. E quando terminou, foi para os meus braços que correu, foi o meu calor que procurou e pelo menos aquele gesto de consideração me fizeram um pouco feliz, até Jacob se aproximar com cara de poucos amigos, demonstrando claramente o seu ciúme diante da situação.



Fiquei muito mal diante dos dois e mesmo com o convite para o almoço familiar, fui obrigada a partir antes que a dor que sentia transparecesse em minha face. Não querendo ver o meu docinho triste por constatar que sofria por ela... Não mesmo! Não estragaria o seu dia perfeito e sairia dali com a minha dignidade.



Jacob me fuzilava com o olhar e apesar das reservas que sentia em relação a ele, percebi claramente que sentia um enorme ciúme dela... Pelo menos ciúmes! Talvez sentimento de posse. Quem poderia dizer¿ Sai dali com o coração na mão e com uma sensação de vazio terrível em meu coração.



Voltei para La Push e chorei as minhas mágoas com os meus amigos, que não se conformavam com a minha lerdeza. Eles achavam que deveria me declarar e lutar por ela. Mas tinha medo de perder a sua amizade e não poderia o risco de sair da nossa relação sem nada.



Depois que Jacob foi embora, no meio da semana, ela me ligou e  me contou todos os detalhes, deixando me ainda mais indignado por ele ter conseguido conquistar a família e ainda o controle da empresa deles. Soube que era mais perigoso do que imaginava e mesmo com a dor me ferindo, aceitaria a proposta de trabalhar para ela depois de casada. Precisava está ao seu lado e cuidar para que nenhum “acidente” lhe ocorresse, deixando o marido viúvo e rico.



O medo me consumiu e cheguei até a pensar em seqüestrá-la.Contudo, apesar de quase um “irmão”,sabia que nunca me perdoaria e por isso teria que ser cauteloso e encontrar uma forma para desmascarar Jacob.



Como ele voltou para Londres, afinal precisava arrumar a sua mudança, ela me pediu para ser o seu par no baile dos formandos no fim de semana seguinte. E eu, dei uma de step, a acompanhei no baile, deixando as suas amigas em cólicas por mim. Mas só tinha olhos para meu docinho e ela, completamente cega pela sua obsessão, não conseguia enxergar como a a olhava.



Da forma mais respeitosa, dancei com ela, fiz carinho, contei piadas e terminamos bêbados rindo com os outros formandos. E quando a festa chegou ao fim, fomos no carro dos Cullens para sua casa e passei a noite no quarto de hospedes.


No dia seguinte, só falava em Jacob, em como era lindo, delicado, carinhoso,como os seus beijos eram gostosos,como ele a tocava,como sentia desejo por ele e queria transar... Sim! Transar! Ele a estava seduzindo e pela primeira vez na vida, ouvi meu docinho falando em transar com alguém. Meu estomago se revirava, a raiva me consumia e ainda tinha que tentar disfarçar toda a minha frustração, quando contava cada detalhe dos “toques” dele... Toques¿ Ele estava usando toda a sedução e abusando da pureza, tocando sua feminilidade de forma que a fizesse sentir desejo. Aquilo me fez sentir um ódio tão grande, que se pudesse o mataria sem pestanejar.



Passei o domingo ouvindo as confissões e ainda li os emails que mandou para ela, constatando que era muito mais que espertinho querendo se dá bem. Ele era um grande farsante e eu tinha que encontrar uma forma de desmascará-lo antes que conseguisse se casar com ela.

Durante a semana, com a chegada dele, ela não me ligou e não apareceu em La Push. Mas eu resolvi ir até a sua casa e o encontrei com a cara de cavalheiro. Fiquei possesso de raiva e fiz de tudo para conter os meus ânimos. E na oportunidade de ficar a sós com ele, deixei claro que se ele a magoasse, eu o mataria sem pensar em nada. Ele riu de mim e caçoou dos meus sentimentos, mal sabendo que estaria trabalhando em sua casa depois de casados. Sabia que Ness era bobinha, mas não abriria mão de minha mãe e eu ficarmos com ela. Só que ele não sabia daquilo e não imaginava que encontraria uma forma de desmascará-lo para a família.



Depois daquele dia, em que batemos de frente, o tempo começou a passar rapidamente e um mês depois ela veio me convidar para o seu noivado com Jacob. Tentei recusar, alegando que estava muito ocupado. Mas como padrinho de casamento, não poderia faltar ao seu noivado e depois de suas insistências, acabei aceitando mesmo sabendo que seria mais uma seção tortura para mim.



Fui ao noivado e tive que ver a alegria estampada em seu rosto, ver como estava realizada e louca para se casar logo. E Jacob, com a mesma cara fingida, sorria e se fazia de com moço para a família. Conversei em alguns momentos com Embey, Quil, minha mãe, Claire e Dayanne, que tiveram a mesma impressão que eu... Ele estava atuando! Sim! Era um artista perfeito e os Cullens não percebia as suas intenções. E nem mesmo Carlisle, que era considerado uma velha raposa, não havia percebido o fingimento de Jacob, o sorriso forçado e o fingimento todo, aparentando amá-la e ter como único interesse a sua felicidade.



Algumas vezes vi Rachael conversando com Rebecca e suas expressões não eram boas. Provavelmente por saber a boa bisca que era o irmão e na furada que Ness estava entrando. Mas assim como eu, ela não podia fazer nada e só restava se calar.


Tentei me aproximar e puxar conversar sobre o casal, percebendo que o casamento não lhe agradava. E cheguei até perguntar se ela não gostava da noiva e a resposta foi: Não é a noiva que me incomoda! E quando tentei entender o que dizia, mudou o rumo da conversa e logo se afastou de mim. Ali tive minhas suspeitas confirmadas, percebendo que nem a irmã dele estava feliz com a união. Mas ao sabia como provar  o farsante que era, para impedir que meu docinho cometesse o maior erro da sua vida.



Três semanas depois do noivado, tudo já estava pronto para  o casamento e eu ainda não havia conseguido uma forma de impedir o fato.



Sentia  o desespero me consumir, chegando ao limite das minhas forças. E na amanhã do casamento, depois de me arrumar para cumprir o meu papel de padrinho, peguei o meu carro e deixei a minha mãe na igreja e depois segui para a casa dos Cullens.



Não sabia o que dizer ou o que fazer, mas aquela seria a minha última tentativa com ela. Assim fui para o seu quarto, e mesmo com ressalvas, sua mãe e tia me deixaram entrar.



Antes de ficar a sós, Bella cochichou em meus ouvidos.



- Faça minha filha desistir dessa loucura. – Ela me olhava de forma triste, como se soubesse os infortúnios que viriam com aquele casamento. Saiu e nos deixou a sós.



Ness estava linda, um verdadeira princesa, naquele vestido branco, os cabelos arrumado a leve maquiagem, os olhos azuis brilhantes se segurando para não chorar. Veio até mim e me abraçou forte.



- Meu irmão, eu consegui o que queria. Jacob será meu e ma amará assim como eu o amo.



- Docinho, ele não te ama. Está fingindo por interesse. Será que não vê¿ - Perguntei segurando o seu rosto com as duas mãos.



- Não... não... não... do que¿ Do que fala¿ Está louco¿ Jacob me ama. – As lágrimas rolavam em seu rosto e me olhava espantada.



- Ele não te ama! Está fingindo! – Hesitei por um momento, mas sabia que aquele momento era decisivo para nós. – Eu te amo! – Disse e beijei os seus lábios, enquanto ela lutava para afastar o meu rosto, como se sentisse nojo e aquilo me feriu.



- ESTÁ LOUCO! – Gritou depois que me afastei.



- Eu amo você, Ness! Sempre amei! E não posso vê-la se casar com um farsante sem fazer nada. Se casar com ele, estará assinando a sua sentença de infelicidade. Entende isso¿ Ele não te ama! Só quer o seu dinheiro. – Tive que dizer a verdade, mesmo ferindo o seu coração e fazendo as lágrimas serem derramadas em seu rosto.



- Não, Seth! Não! Está enganado! Está confuso! Somo irmãos... só isso! Só! Jacob me ama! Agora volte para aquela igreja e não faça isso comigo! Não me magoa no dia mais feliz da minha vida! – Ela implorava chorando e eu a abracei.  – Não!!! Vá para aquela igreja e seja um padrinho comportado! Não pode fazer isso conosco! Não pode estragar a nossa amizade!  Não! Não! – Sentou se derrotada na cama e eu ajoelhei diante dela e olhei no fundo dos olhos lacrimosos.





- É a nossa última chance, docinho! – Sussurrei tocando o seu rosto. – Eu amo você!





- Por que está fazendo isso comigo¿ Por que¿ Você teve uma vida inteira para dizer isso e o faz no dia do meu casamento¿ Vá para aquela igreja e eu esquecerei isso tudo, Seth! Do contrário nunca mais olhe para mim. Entendeu¿ - Ela soluçava entre as lágrimas.




- É isso que deseja¿ Não sente nada por mim¿ - Perguntei e ela negou com a cabeça, cravando uma faca em meu coração. A dor era tão forte, que ficar de pé seria difícil. Beijei a sua testa, levantei com dificuldade, senti as lágrimas rolando em meu rosto. Olhei para trás e vi que também chorava. – Serei bonzinho com você, docinho... Estarei no altar esperando que se entregue para outro e trabalharei em sua casa conforme o combinado. Sempre estarei ao seu lado! Mesmo que não me queira, sempre te protegerei. – Dei as costas e sai com o coração despedaçado pela dor que me corroia.



Eu te amo




(Zeze Di Camargo e Luciano)





Foi tanto que eu te amei
E não sabia
Que pouco a pouco eu
Eu te perdia
Eu te amo
E aquele louco amor
Inesquecível
Tirar do coração
É impossível
Eu te amo




Te amei demais
Enlouqueci
Brigas banais
Te perdi




O tempo já passou
E eu não consigo
Calar meu coração
E às vezes digo : Eu te amo





1 comentários:

Deia disse...

Glau esqueci de avisar ontem, mas esse capitulo ta com um problema, não aparece a escrita, só tem um link.
Bejus

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