quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Doce Vingança escrita por mica_black, leticiasilveira 12

CAPÍTULO 12




Aro Volturi andava incisivamente pelos campos esverdeados do interior. Procurava loucamente e continuamente pelo alvo de sua vingança: Jacob Black.



Aro fora muito apaixonado por Sarah, mãe de Jacob Black, no passado. Seu casamento com Suplicia, sua atual esposa, era uma fraude e ele remoia as suas mágoas por Billy Black. Porém, ele descobriu sobre a morte de sua amada e jurara vingança contra os Black. Decidira por combater o membro que mais afetaria Billy: Jacob, o herdeiro. Aquele que fora fruto do amor entre Billy e Sarah Black.



Aro calvagava em um cavalo preto, negro como as nuvens daquele dia, enquanto perguntava às pessoas algumas informações sobre o Clã Black. Um homem jovem e de aparência fina - Edward -, dera informações a ele de como chegar lá e o mesmo foi afoito. Porém, isso não era um bom sinal.



Ao se aproximar da propriedade, resolveu se alojar em alguma cabana próxima. Ele simplesmente abandonara a mulher e os filhos, Alec e Jane, a fim de vingar-se. A sede de vingança o cegava, tanto que destruiu a própria família e o próspero futuro.



Ele bateu levemente na porta de uma cabana que parecia amigável. Era bem cuidada, porém humilde. Uma mulher de cabelos negros e curtos, além de um corpo com muitos atributos, abriu a porta curiosa.



- Poderia ajudá-lo? - Era a voz de Leah e aquela era a casa dos Clearwater. Com certeza, isso não iria prestar.



- Sim. Estou procurando abrigo. Não se assuste, estou disposto a pagar algumas libras pela hospedagem. - Murmurou Aro, procurando em um de seus bolsos as moedas.



- Eu preciso perguntar à minha tia, mas posso saber o porquê de você estar aqui? Digo, há algum interesse comercial em nossas terras? Pois queremos nos mudar. - Leah disse cabisbaixa, relembrando da conversa séria que sua tia havia tido com ela e Seth, quando descobrira sobre a armação contra Renesmee.



Sue queria tranqüilidade à sua família e, por isso, estava tentando vender as suas terras mais afastadas da Sociedade dos Black, em busca de uma vida mais digna.



- Mas posso ficar abrigado aqui até você falar com ela? É que eu estou com um pouco de sede e fome. Entretanto, prometo pagar a hospedagem. - Indagou Aro.



- Claro que sim. Seth! - Leah gritou, chamando-o. O mesmo apareceu com os olhos inchados de chorar, com enormes olheiras de sono, pois a insônia não o deixava dormir.



Ele sentia-se muito perturbado com tudo o que causara aos seus amigos, mesmo que fosse por amor. Só de pensar que Renesmee havia fugido e poderia estar em apuros - por sua culpa - já sentia o peito contorcer-se e uma enorme falta de ar cabia-lhe. Não entendia como ambos os sentimentos eram possíveis, porém isso era o que menos importava a ele.



- O quê, Lee? - Perguntou com a voz mais rouca do que normal. Fitou o homem à sua frente, dando-se conta de o quanto não apresentável estava. Vestia apenas roupas sujas e antigas, que possuíam algumas marcas devido ao uso.



- Esse homem precisa de hospedagem. Ele alugará um quarto, pode acomodá-lo, então. - Leah falou rispidamente para o irmão.



Como se ainda fossem crianças, - onde Leah sempre falava a ele o que fazer - ele obedeceu e, a passos arrastados, foi em direção ao quarto. Arrumou com alguns lençóis improvisados uma cama simples, enquanto seus pensamentos se dispersavam... Em direção à reação da Renesmee ao seu beijo. Teria ela sentido algo? Ou apenas ódio dele?



- Moço, o que houve com o senhor? - Aro perguntou curioso, enquanto sentava-se na cama improvisada, ansioso para poder descansar um pouco.



- Decepção amorosa. - Limitou-se a sussurrar. Aro acenou positivamente com a cabeça, entendendo o que Seth dissera... Afinal, ele já sentira na pele isso.



- Sei como é... E sei que não vai querer falar sobre isso. - Aro pronunciou-se. - Já sofri uma vez, algo que me corroeu para a vida inteira.



- Mesmo? - Interessou-se Seth, enquanto sentia os olhos, antes marejados, brilharem de excitação.



- Verdade. Eu amava a Sarah, mas um desgraçado a roubou de mim. Claro que proporcionei uma luta, mas ela o escolheu... Então a deixei ser feliz e renunciei a minha felicidade assim. Tenho mulher, filhos e dinheiro, no entanto, permaneço infeliz com essa vida. Esse maldito sentimento de quatro letras pode mudar o curso de uma vida. - Falou referindo-se ao amor.



- Espero que isso não aconteça comigo, mesmo o meu patrão tendo me demitido. Sabe, eu sempre fui amigo dele, Jacob, só que eu me apaixonei pela Renesmee Cullen e isso só gerou atrito entre nós... Bem, eu provoquei-os. Entretanto, já me arrependi do feito, ele poderia ter me levado a forca pelo que fiz - Seth pronunciou cabisbaixo, mas evitando um vexame ao chorar na frente de um estranho.



Aro surpreendeu-se e arqueou ambas as sobrancelhas, incrédulo. Balançou a cabeça negativamente e riu roucamente. Fora um riso rouco devido à inutilizarão da fala por algum tempo.



- Jacob Black e Renesmee Cullen? - Perguntou ele gargalhando.



Seth o encarou confuso e piscou, tentando raciocinar. Por que aquele homem tão... Peculiar estava o tratando assim? Seria a sua história tão ridícula assim?



- O que foi? - Finalmente perguntara Seth. Já Aro, estava preste a chorar de tanto rir.



- Eu estou voltando das minhas origens. Sabe a Sarah que lhe falei? Então, eu vou contar a história da minha vida.



"Quando jovem, eu era filho de famosos fazendeiros aqui de nossas terras, na verdade, nas redondezas. Por cerca dos dezesseis anos, encontrei Sarah McCartney - você conhecera como Sarah Black - e me apaixonei à primeira vista. Recordo-me até hoje que ela usava um vestido azul, bordado na saia e bem trançado no corpete. Seu busto se destacava e mostrava a quão fina era a sua cintura. Seus olhos negros como a noite me hipnotizavam com os seus segredos obscuros. Seus cabelos também negros caiam em cachos delicados e bem feitos. A maquiagem era leve e aqueles lábios sinuosos e carnudos chamavam-me com um delicado batom sobre. Os seus gestos eram tão graciosos e delicados... Lembro-me que, no baile onde estávamos Billy Black pediu para dançar com ela, enquanto eu me aproximava. Corroí-me de inveja ao vê-los trocando olhares, toques, risadas e falas, porém me agüentei por compostura.


Depois de um tempo, a encontrei novamente próxima a minha propriedade. Perguntei a ela o que estava fazendo ali e esta disse que esperava uma pessoa. Naquele momento, pensei que fosse eu, mas logo descartei a idéia, quando vi o Black se encontrando com ela.


Desesperadamente, pedi ao meu pai que pagasse um alto dote a ela. Entretanto, ela achou uma atitude mesquinha comprarmos o seu amor - pois era uma pessoa com muita fibra e moderna; acreditava até em amor verdadeiro. Ela me ignorou por alguns meses, porém foi inevitável o nosso encontro em uma troca de gado que nossos pais queriam fazer. O senhor McCartney permitiu que eu fosse junto, afinal, eu já tinha idade o suficientes de assumir o trabalho de meu pai, Luigi Volturi. Eu sorria internamente ao pensar naquele momento, mas nada fora como o esperado.


No Castelo, Sarah estava graciosamente vestida, acompanhada de Billy Black. Eu perguntei o que eles faziam lá, no entanto, ela apenas virou o rosto e acariciou o de Billy. O senhor McCartney não só me informou que eles estavam noivos, mas ela também me mostrou a aliança do noivado. Consternado, exigi explicações, o que só piorara a situação.


Preocupado, o meu pai decidiu levar-me para fora, pois soube que eu estava disposto a fazer qualquer coisa para separar a minha amada do noivo. Então, arranjou um casamento para mim, onde eu moraria na casa dos sogros, mesmo sendo deselegante.


Viajamos algum tempo em carruagens, de modo precário, até chegarmos à Bristol, Inglaterra, para conhecer a família com quem eu me casaria. Conheci a minha noiva e não podia negar que me atrai por ela, afinal, a sua beleza também era estonteante.


Entretanto, eu pensava diversas vezes em Sarah, não em Sulpícia - minha noiva. O casamento logo aconteceu e então eu não tinha mais saída.


Vivi infeliz durante muitos anos, até tive dois filhos. Porém, ambos são mesquinhos e apenas dão valor às futilidades da vida. Acho que nunca existira alguém mais infeliz do que eu. Assim, eu morrerei feliz ao vingar-me... “E o meu alvo é acertar Jacob Black, o herdeiro de Sarah e Billy.”





Aro terminou o seu discurso com os olhos marejados ao relembrar de tanta dor. Era indescritível tamanha dor que sentira, nem quisera comentar com Seth sobre isso. Apenas a palavra "infeliz" descrevia a sua vida. Tudo fora em vão para ele.



Já Seth estava totalmente incrédulo. Sentira um misto de sentimentos perante àquele homem. Desde medo à pena. Medo do que ele seria capaz de fazer a Jacob, pois Seth não desejava o pior para o amigo, apenas o amor de Renesmee. A pena de vê-lo sofrer, porque não achava que Aro merecia tanto desfeito em uma vida e percebera isso nos olhos desse homem amargo.



- Aro, não sei nem o que lhe dizer. No entanto, tenho uma dúvida: como se vingará de Jacob Black? - Seth perguntou temeroso, mas ao mesmo tempo, estranhamente, com um pouco de esperança.



Os olhos de Aro brilharam de expectativa, esperando que Seth aceitasse a proposta que estava prestes a fazer.



- Renesmee Cullen - em breve Black - é o meu alvo principal. Para atingí-lo, basta capturá-la. Gostaria de tê-la como refém? Submetida a todos os seus comandos e desejos? - Aro perguntou, deixando Seth um tanto abismado.



Os pensamentos de Seth dirigiram-se a ser um tanto quanto indecentes. A viu amarrada em uma cadeira, totalmente entregue a ele. Abanou a cabeça negativamente, sentindo o seu membro pulsar sobre a sua calça. Imaginá-la tão submetida o excitava, porém ela amava outro e seria como abusar de alguém assim... Mas quem sabe ela - com apenas ele em uma cabana - não alterava as suas emoções? E se começasse a sentir algo por ele?



Os olhos de Seth brilharam de expectativa, repetindo o que Aro fizera anteriormente.



- Eu aceito! - Uma voz pronunciara, mas não fora a de Seth... Fora Leah que escutara toda a história de trás da porta e se interessara. Separando o Jacob de Renesmee, ela teria todo o poder necessário para conquistá-lo. Era apenas livrar-se da pacata lady. Pensara assim, com a inveja crescendo em seu ser. - Portanto, me disponibilizo a ajudá-lo, porém Jacob não sairá ferido, não é? - A sua voz tornou-se trêmula a pensar em tal possibilidade.



- Não, apenas infeliz. Talvez você consiga fazê-lo feliz, pois vejo a ambição em seus olhos. - Aro respondeu, avaliando a expressão de Leah. - E você, menino? - Dirigiu-se a Seth.



Este olhou temeroso para a irmã. Fizera ela bem? Porém, ao ver que Renesmee e Jacob podiam ser felizes separados, um com cada Clearwater, sentiu-se completo. Imaginar Renesmee respondendo as suas carícias o fazia suspirar e com Leah não era diferente.



- Sim, eu também aceito.





(***)



Renesmee e Jacob já se encontravam nas as redondezas do Castelo. Jacob trotava o cavalo para seguir mais rapidamente, pois percebera a aparente fraqueza de Renesmee.



A moça sentia-se fraca e mal conseguia segurar-se na cintura de Jacob. Ela sentiu a cabeça rodar assim que Jacob parou o cavalo em frente ao Castelo, próximo à Torre.



Desceu do animal em que estava montado e pegou Renesmee no colo, correndo para dentro do lugar.



Sue a tratou e nem precisou de muitos cuidados. Era apenas uma febre devido ao excesso de chuva e ao tempo, pois estava esfriando nos últimos dias.



Passara-se dois dias desde ocorrido e todos já festejavam a volta da senhorita Cullen. Jacob, quase êxtase ao ver a sua amada boa e com a gravidez correndo bem, decidira apresar o casamento - o que fora um tanto inesperado a todos.



Isso não havia chegado aos ouvidos dos Clearwater, porque Sue evitara contar qualquer coisa. Estranhava aquele hóspede em sua casa, porém qualquer dinheiro era bem vindo a ela.



Jacob preparou tudo elegantemente, com direito a baile para os convidados, até das comidas mais finas. Ele não tinha o concedimento da família da noiva, mas também nem haveria por que pedir se a resposta seria obviamente não.



Sam e Paul, braços direitos de Jacob, arrumaram os últimos detalhes, pois fora algo apressado e seria algo pequeno, apenas para os mais íntimos.



Enquanto isso, Renesmee descansava na sua cama, quando Sue interrompeu o seu relaxamento, entrando um tanto alvoroçada.



- Renesmee, levante-se! O que fazes aí deitada? Vamos, temos um baile à noite e você precisa se arrumar. - Sue disse, seguindo as instruções de Jacob de não contar nada à Renesmee. Seria uma surpresa inusitada.



- Como? Baile? Por que Jacob não me dissera nada antes? - Perguntou confusa, levantando-se lentamente e já indo colocar o seu corpete.



- Ele decidira há pouco. Não se preocupe você irá gostar. - Sue dissera sorrindo. Porém, logo o seu sorriso se desfez. - Senhorita, a senhora perdoa o que o meu sobrinho fez? Juro que não tenho envolvimento algum sobre isso... E também jurei lealdade ao meu lorde. - Sue pronunciou-se, ajeitando o corpete que ficara um tanto apertado no corpo - com a barriga já aparente - de Renesmee.



- Claro que lhe perdôo Sue. Não fora sua culpa nada do que ocorrera. Não se preocupe agora eu já estou me entendendo melhor com o Jacob.



- A moça murmurou pensando nos últimos acontecimentos. Realmente, eles estavam já trocando carícias, mas não era como antes.



- Aposto que depois dessa noite, vocês se entenderão perfeitamente. - Disse Sue alegre.



(***)



A noite se pôs, e a carruagem já estava pronta para levar os noivos à Igreja, onde um laço reuniria dois amores em uma só união. Jacob estava totalmente extasiado, mal se agüentava em pé. Já estava a caminho da Igreja, enquanto todos se encontravam lá.



Renesmee estranhou o seu vestido ser tão branco e bonito. Encantara-se com o bom gosto de Jacob para escolhê-lo. Ela fitava-se no espelho, enquanto balançava a saia armada. Sentia-se com uma emoção positiva, como se algo bom estava por vir. Não sabia o que era, mas Sue pedira para ela aguardar no quarto, até o devido sinal.



Então, Jacob, com tudo pronto, pediu para Renesmee descer, acompanhada por Sam. O mesmo subiu as escadas e viu a majestosa da noiva no belo vestido branco que Jacob escolhera.



Descendo as escadas lentamente, de braços dados a Sam, Renesmee começou a estranhar toda aquela cerimônia. Sam limitara-se a dizer que eram algumas exigências de seu patrão – o que não deixava de ser verdade.



Eles entraram na carruagem e foi então que Renesmee estranhou e ousou perguntar.



- Sam, afinal, para que tudo isso?



- Senhorita!, Estamos indo a um evento muito importante. Espero que goste... Aliás, aposto que gostará. - Sam respondeu, sendo evasivo.



Renesmee fez um muxoxo, visto que a resposta a desagradou. Repentinamente, a carruagem parou de andar e logo a moça dos cabelos cacheados espiou sobre a frecha que havia para apreciar a vista.



- A Igreja? Espera, eu estou... De branco! - Murmurou Renesmee um tanto chocada.



A Igreja era enorme, também pudera com tantas contribuições dos nobres para erguê-la. As pessoas entravam nela com vestido maravilhosos, chiques e elegantes. Renesmee sabia o que isso significava e um grande sorriso abriu em sua boca. Ela, normalmente, não gostava de ser surpreendida, pois era um tanto curiosa... Porém poderia estar mudando os seus conceitos, afinal, a felicidade era tanta ao saber que casaria com o homem da sua vida.



Com a ajuda de Sam, ela saiu da carruagem e preparou-se psicologicamente para entrar na Igreja. Era o seu dia, o dia em que casaria com o homem que ama.



Um pouco trêmula, recebeu palavras aliviadoras de Sam. Não havia nada que estragaria aquele dia, nem mesmo Seth e Leah - que não sabiam.



Ao entrar na Igreja, seus passos ritmados a levaram de encontro ao homem que a esperava sorrindo no altar. Jacob pegou a sua mão assim que Sam a entregou e sorriu inacreditavelmente extensamente.



- Te amo, Ness. - Jacob sussurrou ao pegar a mão de sua amada. Sam se dirigiu ao lado esquerdo de Jake, enquanto os noivos caminhavam em direção ao padre.



- Também te amo, Jake. Falando nisso, adorei a surpresa. - Murmurou dando um risinho baixo.



A cerimônia se passou sem mais interferências. Fora algo bem rápido, pois Jacob apenas queria oficializar o compromisso entre eles. Porém, durante os trinta minutos, sorrisos preencheram as suas faces e diferentes emoções dominaram os seus corpos. Era um misto de alegria, êxtase, felicidade... Todas as emoções positivas passaram por seus olhos.



Jacob e Renesmee se fitaram a cerimônia inteira, mal notando os votos de felicidade ao padre. Este - o padre - não sabia da gravidez de Renesmee, se não teria renegado a fazer o casamento. Jacob fizera questão de não revelar esse detalhe.



A hora mais desejada por Renesmee finalmente chegara, logo que o padre perguntou:



- Renesmee Cullen, você aceita Jacob Black como o seu esposo? Na saúde e na doença. Na riqueza e na pobreza. Em todos os dias da sua vida?



- Sim, eu aceito. - Renesmee pronunciara alto e sem nenhuma dúvida. Estava convicta de que Jacob a faria feliz.. Afinal, ele já a fizera.



- E você, Jacob Black? Aceita Renesmee Cullen como a sua legítima esposa? Na saúde e na doença. Na riqueza e na pobreza. Em todos os dias da sua vida?- O padre perguntou.



- Sim, eu aceito.



- Então eu vos declaro marido e mulher. Pode beijar a noiva. - O padre disse concedendo a Jacob para que ele pudesse selar os lábios de sua mulher.



O beijo foi intenso, mostrando o desejo que os dois sentiam naquele momento, assim como a felicidade, Renesmee sentiu o fruto de esse amor dar um chute no seu ventre indicando que ele também estava contente com a união, mais ela sentiu seu coração vacilar um pouco, pois se lembrou de sua família, como ela queria tanto que eles presenciassem a sua felicidade.



Após a cerimônia os noivos fizeram uma comemoração no castelo, pois todos eram a favor da união.



-Um brinde ao Senhor e Senhora Black!- anunciou Sam levantando a taça para que os outros o acompanhassem.



-Contemplem sua nova se¬nhora, minha esposa – declarou Jacob para os presentes - e saibam que quando ela der uma ordem, será como se eu próprio tivesse dado. Qualquer serviço que prestem a ela estará prestando a mim. A lealdade que dedicarem a ela estará dedicando a mim.



Renesmee olhou seu marido com uma expressão próxima à reverência, conteve as lágrimas de gratidão e admiração e sentimento com a mão em seu braço, isso tudo parecia sonho.



– Este dia é seu, meu amor – Jacob murmurou, beijando-a e levando ela para os aposentos senhorais .



Começou a desabotoar-lhe o vestido e puxou-o para que deslizasse até o chão. Fitou o ventre dela e deu risada.



– Primeiro já fizemos um filho pra depois nos casarmos, como somos apressados?.



Entre risos e beijos, eles se despiram. Jacob ajeitou-a com todo o cuidado na cama e beijou a nuca de Renesmee.



Renesmee suspirou. Seu grande sonho de amor estava se tornando realidade.



– Você é tão bonita!– Jacob lhe acariciava o corpo inteiro. – Nessie, venha para cima de mim, tenho medo de machucar o bebê.



Ela obedeceu e posicionou-se, deixando-se penetrar bem devagar. Começou a movimentar-se cada vez mais rápido, até ser sacudida por vigorosos espasmos. Jacob a acompanhou naquele momento de êxtase, entregando-se por inteiro ao amor de sua esposa.



– Está feliz por ter se casado comigo? – Indagou Renesmee aconchegada nos braços fortes do seu marido.



–Lógico! Eu tenho tudo o que um homem poderia desejar. È como se eu havia esperado a minha vida inteira para te conhecer.



– Eu te amo, Jacob Black. Para sempre.

1 comentários:

Anônimo disse...

Hurullll, sta cada vez melhor e com novidades
PARABÉNS
TÁ D+
JANNY

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