quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Song Fic Vento no Litoral 13

Família




Segui o seu carro pela estrada de La Push em direção a parte mais alta da reserva. Não entendia o motivo de ele me levar ao alto da colina, mas continuei a conduzir o carro com velocidade razoável, tentando acompanhar o seu ritmo, enquanto observava a maravilhosa paisagem daquele lugar.



Alguns minutos se passaram, até que ele estacionou o carro diante de uma linda casa. Então, estacionei lentamente, parei para olhar aquele lugar por um momento, tentando forçar a minha memória para me lembrar daquele lugar. Em minha mente, só me lembrava de um monte de rochedos à beira do penhasco e da linda paisagem pitoresca. Vi que Jacob estava parado diante da porta de seu carro de braços cruzados, ele caminhou em minha direção, com aquele caminhar forte e másculo.



Continuei sentada no carro olhando-o vir em minha direção. Senti o meu estômago revirar novamente e também uma sensação esquisita em meu coração. Parecia uma adolescente de dezessete anos novamente, insegura com as minhas próprias reações e com medo dos sentimentos que me dominavam naquele momento.



Jacob parou diante do carro, respirei fundo, tentei encontrar coragem para sair e encarar o que estava por vir, deslizei as mãos na maçaneta, sentindo o frio do aço em minhas mãos suadas e abri a porta lentamente. Ele me deu a mão suavemente e ficou me olhando com aquela mesma cara de cachorro sem dono, parecia procurar as palavras corretas para falar. Decidi dar o primeiro passo e quebrar aquele clima tenso entre nós e o indaguei.



- Eu não me lembro dessa casa. Faz tanto tempo que estive nesse lugar, mas não me lembro de um casarão como este aqui. - Ele continuava me analisando sem dizer nada e de repente, sua mão livre foi até os meus cabelos, começou a fazer carícias nos meus cachos, foi deslizando até o meu rosto e suavemente começou a brincar com o dedo pela extensão do meu rosto.



- Essa casa é uma construção nova. - Segurou o meu queixo com uma das mãos e lentamente foi erguendo a minha cabeça para encarar o seu olhar. - Eu demorei anos construindo e decorando esse lugar para que ficasse perfeito, para a mulher mais perfeita e amada desse mundo. - Sua voz rouca tinha um tom sério e formal. E apesar de tentar parecer calmo, as feições do seu rosto, que ora franzia o cenho, torcia o nariz ou mordia os lábios, denunciavam claramente que a aparente calma era somente para manter um diálogo adulto. No fundo, ele estava nervoso e a todo tempo procurava as palavras certas e media as minhas reações. Era estranho o clima tenso, mas depois de dez anos nenhum de nós dois sabia ao certo o que esperar.



- Você construiu essa casa? - Perguntei mordendo os lábios e ele assentiu com a cabeça. Virou o rosto e começou a olhar o mar, que fluía ao longe, com as ondas turbulentas se arremessando com violência em direção aos rochedos, formando uma camada espessa de espumas como se fossem feitas de sabão.



- Vamos entrar? - Disse em tom cerimonioso, pegou a minha mão e me conduziu pelo caminho cheio de grama, que parecia feita de forma artificial, todo o caminho estava ladeado por pequenas pedras de praia pintadas de branco até a escada que ficava na entrada na casa. Parei um momento, levantei a cabeça, fiquei observando a enorme casa de três andares branca, com os detalhes de portas e janelas azuis. Lembrei-me imediatamente da linda casa do filme Diário de uma Paixão e sorri imaginando que Jacob havia feito exatamente como o protagonista, Noan, ao reformar a linda casa, esperando que sua amada Allie voltasse para ele.



- O que foi? Algum problema com a fachada da casa? Não gostou? - Ele me perguntou e percebi que ainda estava tensa com aquela situação. Neguei com a cabeça e continuei andando em direção à porta principal da casa.



Seguimos juntos até a porta, após subir três degraus da escada branca, Jacob tirou o chaveiro do bolso. Levou uma chave até a porta e a abriu lentamente. Pegou a minha mão, levou até a sua boca e deu um suave beijo, enquanto olhava de soslaio para mim. - Está preparada? - Perguntou antes de rodar a maçaneta da porta e abri-la.



Assenti com a cabeça e ele fez sinal para que eu entrasse. Caminhei lentamente pelo piso de madeira que brilhava como espelho, segui por um pequeno corredor e cheguei a uma enorme sala.



O local era claro, com paredes brancas, móveis em tom pastéis, contrastando com os objetos de decoração com cores fortes e coloridas. Era uma sala sofisticada, com uma decoração moderna e ao mesmo tempo bem simples e muito aconchegante. Parecia essas casas planejadas que os decoradores apresentam em revistas de decoração. E se não fosse pela distância e falta de conhecimento de sua existência, poderia jurar que havia um toque de elegância de Alice Cullen, minha tia maluquinha.



Uma coisa me chamou a atenção naquela sala e não era pela decoração delicada, feita com esmero e muito zelo. Sim, algo era familiar e que fez meu coração bater mais forte do que uma britadeira. O primeiro estava pendurado na parede, ocupava grande parte da parede central da sala, pela dimensão um pouco exagerada. Estava emoldurado com uma moldura dourada e muito bonita, cheia de detalhes delicados ao longo do seu cumprimento. O rosto da moça parecia triste, melancólico e dava a impressão que iria chorar. Os cabelos cor de mel, com alguns fios com tonalidade dourada, estavam cacheados. Ela olhava fixamente para um ponto e era difícil decifrar o motivo da expressão. Mas eu sabia, melhor do que qualquer pessoa, o motivo de tanta melancolia. A bela moça acabara de ficar viúva e descobria que tinha um cunhado, que era a face perfeita do namorado morto... Sim! Jacob havia feito um quadro retratando o momento depois do nosso primeiro encontro. E eu não acreditava como ele fora capaz de pintar cada detalhe, desde as expressões, detalhes da roupa e das sombras em meu rosto. O quadro era mais fidedigno do que uma fotografia e emocionava pela riqueza de detalhes captando a dor uma pessoa com uma sensibilidade enorme.



Meus olhos estavam cheios de lágrimas e sem perceber estava chorando ao me lembrar do nosso primeiro encontro.



Ele me virou para si, começou a beijar as minhas lágrimas, sem dizer palavra alguma, o momento já dizia por si e demonstrava como nós dois estávamos emocionados com aquele momento. Pegou a minha mão e continuou a me conduzir pela casa, mostrando-me a sala de jantar, o escritório, a sala de projeção para assistir filmes, cozinha, corredores, lavanderia, banheiros, entre outros. Cada canto da casa foi decorado com um bom gosto surpreendente e cada detalhe era delicado e projetado de forma a dar uma estética agradável aos ambientes. Ele com toda certeza havia dedicado muito tempo procurando objetos de decoração que caíssem perfeitamente naquele ambiente. E tudo isso de forma a deixar os ambientes claros, bem iluminados e principalmente prazerosos para se estar neles. Apesar de encantada com a decoração perfeita, não era aquilo que me chamava a atenção e que me fazia chorar como bezerro desmamado. Eram os quadros que enfeitavam cada ambiente, demonstrando que aquele homem amou tanto, que foi capaz de reproduzir obras com expressões faciais variadas, que iam do riso contido, da gargalhada gostosa a melancolia contida, até o choro de uma mulher desesperada que havia acabado de fazer a maior burrada.



Não entendia como, mas ele foi capaz de reproduzir perfeitamente, como um pintor profissional, todos os momentos que estivemos juntos, de uma forma única e irresistível de se olhar. E não usava apenas uma técnica, dava para notar claramente a diferença de estilo em cada pintura apresentada na casa. Dava a impressão que havia estudado arte e que usava as suas lembranças para treinar as técnicas que aprendia. O fato foi que aquilo me emocionou de uma tal maneira, que para me acalmar ele teve que me abraçar forte, fazer carinhos nas costas e deixar que o susto inicial por aquela constatação passasse e eu pudesse continuar a minha excursão pela casa.



- Eu... Eu... - Tentava falar, sem encontrar palavras para exprimir tudo o que sentia naquele momento.



- Eu pensei em cada detalhe dessa casa, Ness. Fiz tudo com muito amor e esperança. Sabia que um dia você voltaria e queria que esse momento fosse perfeito; sempre tive esperança e quando percebi que você não voltaria, decidi partir dessa cidade. Decidi que mulher alguma desfrutaria dessa casa. Ela ficaria fechada para sempre. Mas Deus cruzou os nossos caminhos quando estava indo embora da cidade. Isso significa que estamos destinados a ficar juntos. Eu te amei a cada dia nesses dez anos e nunca pensei que esse amor fosse morrer. Ele nunca diminuiu, amor. Isso tudo eu fiz para você. - Sussurrou em meu ouvido, depois começou a beijar o meu lóbulo. - Agora vamos para o andar de cima. – Afastou-se de mim, pegou a minha mão e me conduziu ate as escadas. Começamos a subir os degraus e mais uma vez pude ver vários quadros, de tamanho de porta retrato pequeno, na parede ao longo do caminho. Chegamos ao final da escada, ele acendeu a luz no interruptor, seguimos pelo corredor.



- Quero te mostrar o meu canto da casa. Nele, eu passei muito tempo pintando. - Seguimos ate o final de um longo corredor, ele subiu as escadas segurando a minha mão e me conduzindo para o interior do ambiente.



O local era o mais simples da casa. Era pintado de um tom de azul claro, da cor do céu, tinha uma cama de solteiro, uma televisão e uma cômoda. Também havia um cavalete e um quadro em branco perto da janela. No canto da parede algumas telas não concluídas, com o rosto da mesma garota, mas dessa vez ela só chorava.



A janela estava fechada e Jacob abriu.



- Esse era o meu canto. Aqui fiz todas as pinturas que estão pela casa. Vi a paisagem mudar nas estações, curti a melancolia dessa paisagem pitoresca muitas tardes, as estrelas enfeitando o céu, a lua cheia clareando todo o céu e a lua minguante deixando uma sensação de solidão. Chorei muitas tardes ao me lembrar do dia em que me trouxe a esse penhasco para ver o por do sol. Orei muitas noites, pedindo a Deus que trouxesse a minha felicidade de volta. Como quis mudar o passado, para ter a chance de jogar tudo para o ar e ficar ao seu lado. Teria sido melhor pegar um tempo de prisão, do que passar tantos anos sem o seu amor. - Jacob estava chorando, fazendo com que meu coração doesse diante daquela confissão tão dolorosa. Sabia que para ele tudo fora diferente, e talvez mais difícil, porque ele não tinha ninguém para o consolar. Eu pelo menos tive o meu filho, e todas as vezes que olhava para ele, sentia Jacob perto de mim. Era um pedaço do nosso amor que havia ficado comigo. Mas e ele? Ele não teve ninguém para o consolar. Ficou todos aqueles anos sofrendo por amor, enquanto preparava aquela casa, como se fosse um santuário intocável para mim. Aquele foi o gesto de amor mais lindo do mundo e uma prova que aquele homem me amou mais do que deveria, sofrendo anos por aquele amor.



Imaginar Jacob sofrendo daquele jeito me causava arrepios e só me fazia chorar ainda mais. Era uma dor tão grande,que feria a alma sem a menor clemência.



Ele também chorava muito quando me abraçou forte, colocando a minha cabeça em seu ombro, acariciando os meus cabelos com uma mão, enquanto a outra afagava as minhas costas de forma suave.



- Eu amo você... Amo... Amo... Deus, como eu amo... - Ele sussurrava com a voz chorosa. Nós dois nos sentíamos quebrados após dez anos, mas inacreditavelmente o nosso amor continuava o mesmo. O sentimento estava ali, começando a extravasar pouco a pouco. Ele fazia com que a entrega fosse pura, perfeita e muito mais intensa do que a primeira vez que nos encontramos. Éramos como duas metades de uma laranja, unida, formando uma única laranja perfeita.



- Te amo... Amo... Amo...



Ficamos abraçados chorando por um bom tempo, depois ele se afastou de mim, segurou o meu rosto com as duas mãos, ficou olhando em meus olhos, com aqueles olhos negros vermelhos, lagrimosos e a face de dor ainda aparente em sua face.



Pegou a minha mão, levou a boca, começou a distribuir beijos gentis sobre as suas costas, foi deslizando os lábios molhados e quentes pela minha pele. Eles subiam lentamente pela extensão dos meus braços, causando tremores pelo meu corpo, enquanto de olhos fechados eu imaginava aquele toque por todo o meu corpo, que já queimava de tanto desejo que sentia por ele.



Os lábios chegaram até o meu ombro e continuaram subindo lentamente até chegar ao meu pescoço. - Como senti saudade do seu gosto e do seu cheiro. - Sussurrou baixinho e abri os olhos. Vi os olhos negros penetrarem a minha alma no momento em que nossos olhares se cruzaram. Ele sabia que eu o desejava, assim como era mais do que evidente e ele também ansiava pelo meu corpo. - Quero te mostrar o canto mais importante da casa. - Afastou-se alguns centímetros, causando uma sensação de solidão pela sua ausência, pegou a minha mão e me conduziu até a porta. Começou a descer as escadas lentamente, levando-me com ele até o corredor. Caminhamos até a uma porta de madeira pintada de brando. Ele abriu a porta e fez sinal com a mão para que eu entrasse.



- Esse quarto nunca foi usado. Só a faxineira entrou aqui para limpar, fora isso, nunca foi visitado por ninguém. Essa cama nunca serviu de leito nem para mim. Ela está intacta desde que eu comprei. Eu estava esperando ansioso pelo dia de estrear o quarto. - Disse com olhar vitorioso.



- É tão lindo! - Disse maravilhada olhando ao ambiente. O quarto parecia uma suíte presidencial de um hotel de luxo. Era enorme, tinha o espaço que parecia uma sala, com sofás, um home theater e aparelho de som. O lustre era a coisa mais esplêndida e trabalhada. Os objetos de decoração eram singelos e pareciam comprados em galerias de artes elegantes e bem freqüentadas. Havia uma mini sala de jantar no outro lado do quarto, com uma mesa branca redonda, lustre estilizado com objetos reciclados. O tapete de feltro branco parecia feito de pele de urso. A cama era enorme e ainda havia um espelho no teto. O quarto era lindo, elegante, aconchegante, bem decorado e dava ao habitante uma sensação de leveza.



Jacob caminhou até a janela, abriu as persianas brancas, depois abriu a porta que dava para a varanda e ergueu a mão me chamando.



Ainda chorando como uma criança, caminhei até ele, estendi a minha mão e me deixei levar.



Fomos para a varanda, ele me abraçou por trás, passando o braço pela minha cintura e começou a beijar o meu pescoço. Levei as mãos até os seus braços em minha cintura e comecei a fazer carinho nos pelos negros em seus braços morenos e fortes.



Olhando para o horizonte, o céu parecia um fino tecido de seda azul, as nuvens pareciam algodão doce e formavam figuras abstratas sobre ele. O sol estava alaranjado, na parte superior e a parte inferior com um tom mais escuro, beirando ao marrom claro, coberto por poucas nuvens. Deixando a paisagem como uma pintura de um perfeito cartão postal.



As gaivotas alçavam voo sobre o céu, enquanto os passaram faziam suas acrobacias em bando, como se fossem uma quadrilha, simetricamente organizada em uma coreografia perfeita. As ondas quebravam com violência nas pedras, deixando uma camada espessa de espumas, dando ao mar uma cor exuberantemente agradável.



A vista daquela varanda era perfeita, romântica e agradável, deixando o nosso encontro ainda mais romântico e perfeito.



Jacob me virou lentamente para ele, subiu as mãos pela lateral da minha cintura até chegar ao meu ombro. Seus dedos deslizaram pelo meu ombro em direção ao meu pescoço. Chegou até o meu rosto, segurou o com as duas mãos, encarou o meu olhar com desejo avassalador de uma tigresa no cio. Mordeu os lábios, levou a mão até a parte inferior dos meus, percorrendo toda a extensão com a ponta do dedo.



- Te amo! - Disse, praticamente em um sussurro, enquanto encarava o meu olhar.



- Te amo muito mais. - Respondi instintivamente.



- Ness, casa comigo? Aceita ser minha esposa e minha eterna companheira? Quero ficar com você para sempre, amor. - Seus olhos estavam cheios de água e existia tanto amor naquele olhar que chegava a doer.



- É claro que aceito, Jacob... Como eu sonhei com isso. - Sussurrei para ele, sentindo a emoção transbordando em meu coração. Era tanta felicidade que pensei que explodiria.



- Eu quero você, Ness. Esperei por você dez anos e preciso te sentir. Preciso ter certeza que isso não é um sonho de terror. Que você está aqui e que é minha novamente. - Podia ver as veias pulsando em seu pescoço, sua respiração ofegante exalando tesão reprimido. Suas mãos quentes deslizavam em minha pele com cautela, ainda hesitante, mas era claro que estava completamente louco para tocar o meu corpo de forma voraz.



- Eu também quero você, Jacob. Me faz sua novamente. - Sussurrei hesitante, ainda com vergonha de declarar o meu desejo, quando a minha vontade era de me jogar em seus braços, arrancar a sua rouca e devorar cada parte daquele pedaço de mal caminho.



Jacob me pegou no colo, caminhou comigo lentamente para o interior do quarto, colocou me de pé diante da cama, começou a abrir os botões da minha camisa, deslizando os dedos sobre a minha pele de forma suave, enquanto seus olhos exalavam paixão. Pouco a pouco foi abrindo os botões, deixando me apenas de sutiã... OH! Graças a Deus esse sutiã é novo e é bonito. Seria uma vergonha usar algo feio nesse momento.





- Linda... Perfeita. - Disse tocando o meu colo com a ponta dos dedos. Ele deslizava-os pela minha pele de forma calma, sentindo a maciez da minha pele. Mordia os lábios e sorria da forma mais linda do mundo.



- Eu... Eu... - Estava morrendo de vergonha e medo do que viria depois. Já fazia tanto tempo que não ficava com um homem e não sabia direito como me comportar. Não sabia se fingia ser uma mulher ousada e experiente, ou se agia de forma natural, deixando-o perceber o meu nervosismo e a minha pouca experiência no assunto. Era tão estranho me ver naquela situação. Ao mesmo tempo meu corpo gritava de desejo para senti-lo pulsando dentro de mim, o meu pudor me impedia de atacar e deixar os meus desejos conduzir os meus gestos. Ele percebeu o meu nervosismo e me indagou.



- O que foi? Você não quer? - havia certa decepção em seu tom de voz. Neguei com a cabeça e tomei coragem para dizer a verdade.



- É que... Sabe.... É... Tem tanto tempo que... É difícil... - Abaixei a cabeça e mordi os lábios. Estava quase chorando com vergonha daquilo. Era tão estranho me sentir daquela forma e por mais que quisesse me soltar, algo me retraia.



- Você está com medo de quê? - Perguntou fazendo um carinho em meu rosto, com as costas das mãos.



- Tem muito tempo que eu não fico nua na frente de um homem. Que não... - Não precisei terminar a frase e ele percebeu o que estava tentando falar;



- Não precisa sentir medo, amor. - Ele me puxou pela cintura, abraçou o meu corpo, apoiou a minha cabeça em seu ombro e depois começou a sussurrar em meu ouvido. - Também tem muito tempo que não fico com uma mulher. Mas conosco as coisas são naturais. Eu quero te amar como se fosse a nossa primeira vez. Quero te dar todo o prazer do mundo e sentir tudo o que esse amor pode me dar. Não precisa temer nada, amor. - Começou a beijar o meu lóbulo, causando arrepios em meu corpo. Sua mão subiu pela lateral de minha cintura, causando leves arrepios pela minha pele. Chegou até a altura dos meus seios e foi para as minhas costas. Senti seus dedos soltando o meu sutiã, depois o tecido deslizar pela minha pele e cair sobre o chão. Afastou-se de mim e olhou os meus seios. Seus olhos brilhavam muito com a paixão queimando de forma mais intensa. - Como eles são lindos!



- Me faz sua... - Fechei os olhos e sussurrei. Os toques dos seus dedos sobre os meus seios me fizeram estremecer. Um fogo avassalador foi subindo pelas minhas pernas até o meu ventre. Um frio estranho tocou conta do meu estômago e depois um alvoroço se formou, como se milhares de abelhas fizesse uma festa. Os lábios úmidos abocanharam o bico do meu seios e começaram a fazer leves sucções. E com a outra mão, começou a brincar com o outro bico, aumentando ainda mais o meu desejo,



- Oh Ness... - Gemeu de prazer beijando o meu seio.



- Preciso te sentir, Jacob. - Sussurrei.



Tirou o meu sapato e a minha calça, deixando-me apenas de calcinha. Comecei a abrir os botões da sua camisa lentamente, passando a ponta dos dedos em seus peitoral definido. Sentei sobre a cama e comecei a abrir o botão da sua calça jeans. Abri o seu cinto e depois fui baixando a calça até chegar ao tornozelo. Ele levantou uma perna, tirou o tênis, depois tirou a calça e fez a mesma coisa com a outra perna. Após ficar de sunga, ele me deitou sobre a cama e depois deitou ao meu lado.



- Ness, eu não tenho camisinha aqui. Se você não quiser continuar... - Disse hesitante ao olhar para mim.



- Eu quero sentir você.



- Tem certeza? - Eu me lembrei de quando fizemos amor nas outras vezes e como em um descuido, quando voltávamos da festa, acabei engravidando. Foi muito complicado aquela gravidez. Mas também foi a coisa mais bonita e importante da minha vida. Sem o meu filho não teria suportado a perda e não seria a mesma Ness. Sabia que correria o risco de engravidar novamente e ficaria muito feliz se aquilo acontecesse. Além disso, confiava nele e sabia que ele não teria relações comigo se houvesse alguma possibilidade de me infectar com alguma doença... Sim! Eu tinha certeza e me entregaria para ele ali. Precisava dele e nada me impediria de viver aquele momento.



- É tudo o que tenho agora. Eu preciso ser sua mais uma vez... Muitas vezes, amor. - Fechei os olhos e senti seus lábios em meu pescoço, distribuindo beijos e leves chupões enquanto descia para o meu colo. Novamente começou a beijar e chupar os meus seios, mas dessa vez com mais intensidade. Parecia uma criança faminta, sugando todo o leite com o desespero da fome.Senti os dedos tocarem o elástico da minha calcinha, enquanto penetrava o fino tecido, em direção a minha sexualidade. Já me sentia úmida antes mesmo do seu toque. O desejo era tanto, que já gozava de prazer, sentindo meu corpo inteiro explodindo. O toque nos grandes lábios da minha sexualidade me fizeram gemer alto. Já era dominada por pequenos espasmos em meu corpo, que se debatia sobre a cama. Os dedos começaram a estimular o meu sexo, começando com lentos movimentos, que foram aumentando gradativamente. Gemi novamente, parecendo uma gata no cio. Ouvi a risada gostosa de Jacob, que já estava distribuindo beijos pela minha barriga. Cravei os dedos em seus cabelos e comecei a acariciar enquanto gozava de prazer pelos estímulos em meu sexo e beijo em minha barriga. A língua fazia pequenos desenhos sobre a minha pele, deixando um rastro quente pelo percurso.





Os lábios foram descendo lentamente até chegar ao elástico da calcinha. Abri os olhos e o vi mordendo a beira do elástico. Ele começou a remover a minha calcinha com os dentes, parecendo se divertir com aquele trabalho. Foi puxando, puxando e puxando até chegar a altura do joelho. Depois pegou com a mão e foi deslizando pela minha pele.



Segurou o meu pé, ficou olhando por um momento, com um sorriso enorme no rosto. - Lindo! - Disse com a voz ainda mais sexy. - Beijou o meu pé e foi deslizando os lábios lentamente até chegar ao meu tornozelo. Continuou a distribuir beijos delicados pela minha perna até chegar a minha coxa. Abriu as minhas pernas, segurou as minhas coxas com as duas mãos, começou a acaricia-la, levou os lábios até elas e começou a distribuir beijos sobre a minha pele que mais parecia um ovo na frigideira. Quando mais beijava, mais prazer eu sentia com os toque úmidos e quentes de seus lábios, intercalados com a língua faceira fazendo movimentos sinuosos sobre a pele.



Levou os lábios até o meu sexo, passou a língua por toda a extensão e começou abrenhar com ela, subindo e descendo,subindo e descendo rápido, subindo e descendo mais rápido, subindo e descendo cada vez mais rápido de forma a aumentar ainda mais o meu prazer, fazendo-me gritar de excitação sobre a cama. Na verdade, eu parecia uma cobra serpenteando sobre a cama de foram frenética. Havia tanto tempo que não sentia aquele prazer. O último homem com quem havia transado, há muito tempo, era péssimo de cama e não havia me feito gozar nada. Aquilo me fez lembrar como meu Jacob era bom de cama. Sinceramente ele era um artista do sexo e sabia fazer as peripécias do amor como ninguém mais.



Ele introduziu um dedo dentro do meu canal e gemi de prazer e ansiedade. Já não me aguentava mais e precisava senti-lo dentro de mim.



Tirou a sunga e deixou aquela “protuberância” a mostra... Já havia me esquecido como era grande... OMG!!! Já sentia nervoso vendo aquela coisa tamanho GGGGGG.



Abriu as minhas pernas ainda mais, segurou os meus joelhos e os empurrou sutilmente um pouco para trás, encaixou-se entre elas e começou a deitar o corpo sobre o meu. Colocou o seu sexo na entrada do meu canal e fez uma leve pressão. Mordi os lábios sentindo uma leve dor queimando a entrada. Ele calmamente acariciou o meu rosto.



- Serei bem calmo e paciente. Sei que tem muito tempo e não quero te machucar. - Disse aproximando o seu rosto e deu um selinho em meus lábios. Assenti com a cabeça, cravei as minhas unhas em suas costas e comecei a percorrê-la em sua pele.Ele apoiou uma das mãos sobre a cama, apoiando o peso do corpo. E com a outra começou a estimular o meu sexo. Mordi os lábios e gemi com uma pontada de dor quando penetrou o meu canal a primeira vez. Continuou a me estimular, enquanto analisava as expressões do meu rosto. Parecia preocupado demais e estava bem tenso. Afundou novamente e gemi.



Continuou a me penetrar até chegar ao fim. Ficou parado e começou a beijar o meu rosto, enquanto sussurrava baixinho.



- Ficarei assim, até se acostumar com o tamanho.



Ficou beijando o meu pescoço, deslizando os lábios molhados sobre a minha pele e de repente voltou a falar.



- Pronta?



- Sim!



Começou a entrar e sair do meu corpo, aumentando cada vez mais o ritmo dos movimentos. Sentia seu membro pulsando quente dentro do meu corpo, enquanto estocava cada vez mais forte, fundo e voraz. Os nossos corpos suavam com o cheiro da nossa paixão. Só não quebramos a cama porque era resistente demais, suas mãos continuavam a estimular o meu sexo. Sinceramente não sei como ele conseguiu segurar o peso do corpo apenas apoiando com um braços.



Os gritos e os gemidos aumentaram. Nós nos cansamos daquela posição e ele me colocou por cima. Comecei a dançar sobre o seu membro, enquanto ele apertava os meus seios. Depois de algum tempo, ele se sentou, me abraçou forte e começou a me ajudar nos movimentos de entra e sai por cima do membro. Enquanto apertava as minhas costas fortemente.



Fazer amor sentada sobre o seu colo foi sensacional, mas nada comparado com a posição de sessenta e nove que fizemos, aproveitando o néctar da paixão que os sexos um do outro exalavam. Eu chupava o seu sexo de forma voraz, quase engolindo aquela protuberância, que sinceramente não sei como coube em minha boca. Enquanto ele brincava com a sua língua sobre o meu sexo, fazendo-me gozar diversas vezes em sua boca. Já não miava como gata no cio, relinchando como uma égua no momento da trepada. Não sabia se gritava ou se chupava. Foi algo surreal e cheguei ao paraíso pelo menos umas duzentas vezes.



Quando finalmente Jacob gozou, já estava mais do que ardida de tanto fazer amor. Não tinha forças nem para sentar.



Deitei na cama, coloquei a cabeça sobre o seu ombro, fechei os olhos e acabei dormindo.



- Amor... - Sussurrou em meu ouvido.



- Oi, amor! Que horas são? - Perguntei bocejando.



- São quase nove horas. - Respondeu brincando com os dedos nas minhas costas de forma delicada, fazendo o meu corpo inteiro se estremecer com os dedos de ouro.



- Tenho que ir embora! - Levantei da cama correndo e ele me olhou assustado.



- O que foi?



- Preciso ir. Tenho coisas a resolver e não posso dormir aqui,. – Disse-me levantando da cama.



- Tem alguém te esperando? - Perguntou franzindo o cenho. Seu rosto era de decepção. Acho que se sentiu traído e usado. Quis falar sobre Júnior para ele, mas não sabia como introduzir o assunto. Era muito complicado contar de supetão que ele tinha um filho de nove anos.



-É complicado. - Respondi olhando para o seu rosto desgostoso - Mas preciso que vá comigo. Não posso resolver isso sozinha. Quer ir comigo?- perguntei e o seu sorriso iluminou.



- Por você eu enfrento qualquer coisa, mulher. Não te esperei por dez anos para desistir na primeira dificuldade. - Puxou-me pela cintura para o seu corpo e caímos juntos na cama novamente.



- Não posso chegar muito tarde. Vamos tomar um banho rápido? - Perguntei e ele assentiu.



Jacob me pegou no colo, nos conduziu até o banheiro. Me deixou dentro do box, voltou para o quarto e depois de alguns segundos voltou com toalhas. Entrou no box e ficamos tomando um delicioso banho quente juntos.



- Deixa eu lavar bem essa menina. - Disse rindo, enquanto passava sabão na minha intimidade.



- Bobo! Eu sei lavá-la sozinha. - Ri para ele.



Ficamos brincando embaixo do chuveiro por um tempo e depois eu me enxuguei, voltei para o quarto, peguei as roupas e me vesti.



Depois que nos vestimos, Jacob fechou a janela do sótão, e a porta do quarto, saímos do quarto, fomos para a saída, pegamos os carros e seguimos para Forks.



Eu não sabia como contar para Jacob e Júnior que eram pai e filho, mas sabia que precisava faze-lo. Estava torcendo para que Júnior ainda não estivesse dormindo e que ainda naquela noite fosse possível esclarecer as coisas. Tentava pensar em tudo e formular um discurso para os dois, mas a verdade é que estava morrendo de medo.



Chegamos ao condomínio, Jacob estacionou o carro no acostamento da rua, entrou no meu carro e entramos juntos no prédio. O breve caminho até a garagem, ficamos em silêncio e um clima de tensão se instaurou no ar.



Estacionei o carro, tirei a chave, abri a porta, saí e o vi fazer o mesmo. Passei a chave no carro e segui com Jacob de mãos dadas para o elevador.



Sua mão suava frio e percebi que ele estava muito nervoso, por não saber o que esperar. Mas até aquele momento, ainda não havia decidido como contar.



Pegamos o elevador, subimos até o meu andar, saímos juntos, caminhamos para a porta, passei a chave na fechadura, abri a porta e entramos.



Meu coração batia a mil e pensei que fosse desmaiar de tanto nervosismo. Ele me olhava espantado e esperava que dissesse algo, mas eu simplesmente não conseguia.



Nice ouviu o meu barulho e foi até a sala. E quando viu Jacob, arregalou os olhos e ficou branca como papel.



- Boa noite, Nice! Esse é Jacob. - disse para ela, que estendeu a mão para ele. Ele a apertou e a cumprimentou.



- Boa noite! - Ele disse e ela respondeu ainda pálida.



- Boa noite para vocês.



- Onde ele está? - Perguntei me referindo a Júnior.



- No quarto. - Ela respondeu.



- Obrigada!- Peguei a mão de Jacob e caminhamos juntos até a porta do quarto. Abri lentamente, soltei a mão dele e entrei. Caminhei até o local onde pintava e o abracei de costa. Depois fiquei em sua frente e comecei o diálogo.



- Filho, tem uma pessoa que preciso te apresentar.- Disse em tom cerimonioso.



- A senhora finalmente desencalhou? Arrumou um namorado? - Perguntou arqueando uma das sobrancelhas.



- É! Preciso te apresentar alguém importante para a mamãe. - Beijei a sua testa. - E explicar algumas coisas.



Naquele momento, ele se virou e vi Jacob com os olhos cheios de lágrimas. Ele viu o filho e teve a certeza de que era dele. Estava visivelmente consternado com a situação. Caminhou até a cama de Júnior, depois sentou e ergueu a mão para ele.



- Oi! - Jacob disse para ele.



- Você é... - Júnior ficou olhando para Jacob, olhou para mim e fez um sinal de negativo com a cabeça.



- Por que mentiu para mim? Por que disse que meu pai estava morto? - Perguntou com tom acusador, os olhos cheios de lágrimas e a face de decepção comigo.



- Ela não sabia... - Jacob o cortou. - Ela não sabia que eu estava vivo e eu não sabia que tinha um filho. - Eu já estava chorando com aquilo tudo. Era muito chocante e eu não sabia o que fazer e o que falar. E ele, vendo o tamanho do meu desespero, tomou as rédeas da situação e continuou. - Foi tudo um mal entendido, filho. Posso te chamar assim?- Perguntou e Júnior deu de ombros, como quem diz: “tanto faz”. - Eu fui para Gaza e fui preso por ajudar uma senhora palestina. Acabei brigando com um militar israelense e por isso fiquei preso um mês em uma prisão militar. Foi nesse período que o navio foi bombardeado. Tentei avisar a sua mãe e os meus pais. Eu achei que ela houvesse recebido o recado, mas quando voltei, ela havia sumido. Procurei muito a sua mãe, mas não a encontrei. Por dez anos eu procurei por ela e já estava desistindo quando a encontrei por coincidência. Se eu soubesse que tinha um filho, teria feito de tudo para ficar com vocês. - Jacob estava chorando, enquanto puxava o filho para si e o abraçava forte. E Júnior havia começado a chorar também. Aquilo feriu ainda mais o meu coração. O meu filho raramente chorava e parecia sofrer com aquela conversa. Naquele momento, quis tê-lo preparado, mas foi tudo muito rápido e não soube como agir. - Me perdoa, filho. - Jacob pediu emocionado demais chorando muito com Júnior em seus braços.



- Tudo bem, Jacob. - Júnior respondeu parecendo envergonhado.



- Pode me chamar de pai? Eu quis tanto um filho e tenho um que é a minha cópia - Disse rindo para ele.



- Só se prometer que nunca mais nos abandonará. - Retrucou.



- Eu não tenho essa intenção. Só quero ficar com você e com a sua mãe, ser feliz, formar uma família e ter mais filhos. Prometo que nunca mais saio de perto de vocês. - Enxugou as lágrimas de Júnior, estendeu a mão para mim, que fui até eles e nós três nos abraçamos.



Era tão reconfortante ter os dois homens da minha vida em meus braços. E pela primeira vez, era realmente feliz. Uma felicidade transbordava de todos os poros do meu corpo e queria gritar para o mundo o que estava sentindo.



- Agora vocês podem me dar um irmãozinho. - Disse para nós dois e rimos juntos com o pedido dele.



- Já começamos a trabalhar nisso. - Jacob respondeu para ele.



- Jacob! - Dei um tapa em seu braço.



- Relaxa, mãe! Eu já sei como se faz sexo. - Arregalei os olhos assustada e olhei para Jacob. - Se vocês dois estavam juntos até agora, provavelmente não estavam trocando figurinhas, não é?



- Depois conversaremos sobre isso, garoto. - Jacob deu um tapinha em seu ombro. Ele se afastou e voltou para o seu cavalete, pegou o pincel e começou a pintar na tela.



- Quer ajuda? - Jacob perguntou para ele, caminhando em sua direção. Ajoelhou-se ao seu lado, pegou outro pincel e começou a pintar com ele. - Cavalo marinho? - Questionou,



- É! Minha mãe adora a música dos cavalos marinhos. Esse quadro é para ela. - Respondeu e os dois começaram a pintar juntos.



Jacob e Júnior ficaram pintando juntos, depois ele se levantou e veio até mim, abraçou-me por trás e ficamos admirando o nosso filho. Ele parecia muito realizado com aquilo tudo, grato pela surpresa e encantado por ver que o seu rosto era idêntico ao seu.



- Como pudemos fazer uma criatura tão perfeita? - Sussurrou em meu ouvido.



- Efeito da bebida, lembra? - Perguntei e ele riu alto. Júnior nos olhou, deu um breve sorriso e voltou a pintar.



- Podemos tentar novamente. Quero pelo menos mais dois bebezinhos. Estou louco para ver a sua barriga crescer, te mimar muito, sair durante a noite para procurar coisas estranhas para você comer. Quero te ajudar a decorar o quarto e comprar as coisas para nosso filho ou filha. - Dizia baixinho em meu ouvido.



- Já podemos começar a treinar. - Respondi rindo. - Vamos para a varanda um pouco? - Perguntei.



- Acho que podemos fazer coisa melhor? Que tal você aproveitar a primeira e última noite no seu quarto comigo? Amanhã quero que se mudem para a nossa casa. Então vamos aproveitar o quarto essa noite.



- Vamos sim! - Peguei a sua mão e o conduzi até o nosso quarto.



Aquele era o início de uma nova vida repleta de felicidade, cheia de novidades, pequenas descobertas e principalmente muito amor. Viveríamos intensamente aquele sentimento e aproveitaríamos juntos o nosso tempo perdido. Jacob se realizaria em seu filho e junto comigo aprenderia ser pai de uma criança que sempre tinha uma resposta inteligente para dar e era capaz de deixar qualquer pessoa desconcertada.

NOTA


Amore, só postaria novamente no ano que vem, pois além de atolada de serviço, ainda sinto dor e me mudei no dia 23 de dezembro.


A minha casa está uma bagunça, o meu notebook, que ja estava com problemas no windows, sumiu no meio da mudança e estou usando o do meu marido, pois o meu pc ainda não está montado.


Apesar do cap anterior ter recebido a metade dos comentários do outro cap, fiquei muito feliz com ele e sei como estão ansiosas para saber o que vai acontecer. Por isso resolvi antecipar o cap. Mas desde já adianto que só escreverei agora na proxima semana.


Fiz muito esforço, fui dormir quase uma hora da manha, perdi a hora do serviço hoje e para completar estou com dor no braço direito.


Então não tenho como escreve nada antes do domingo. OK?






Gostaria de deseja desde já um FELIZ ANO NOVO PARA TODAS! que o ano de 2011 seja maravilhoso, repleto de realizações, felicidade, paz, amor, beijos na boca e muito dinheiro para todas. kkkkk


Agradeço a vocês que me aturaram ao longo desses 363 dias, que me deram carinho, enviaram mensagens, comentaram e recomendaram as fics do fundo do meu coração. Saiba que são muito importante na minha vida e hoje não vivo mais longe disso tudo. Os dias que passei sem entrar na internet foram terríveis e me mostraram como isso tudo faz falta.

Amores, esse seria o último cap, mas terminar o cap assim não tem graça, não é? Eu gosto de finais dramáticos ou espetaculares. A autora é metida a autora de novela e final e novela tem morte, castigo, festa de casamento, nascimento e felicidade para todo mundo. E comigo as coisas não são diferentes, então peço perdão por ainda ter mais um cap. Ok?



Agora digam o que acharam! Gostaram do cap?


 
AMO VOCÊS DO FUNDO DO CORAÇÃO E DESEJO QUE O ANO QUE VEZ POSSA FAZER MUITAS FICS LINDAS PARA VCS.



FELIZ 2011!!!



MILHARES DE BJUS NO CORAÇÃO!

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