quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Um Imprinting Inesperado1

Oi amores, essa fanfic é da minha amiga Maria Bethânia, que usa o pseudônimo de ValentinaLB.

Ela foi indicação da leitora Dea!
Espero que gostem.



Um Imprinting Inesperado 






Jacob Black se mudou para New York há dez anos e agora é um renomado ginecologista.
As transformações em lobo cessaram e toda a magia de sua aldeia ficou no passado, mas quando aquela garota entrou em seu consultório ele descobriu que não se pode fugir do destino.
Sua vida seria virada de pernas pro ar.
"... - Doutor, eu estou pensando em... Hum... transar com meu namorado. – Sua voz era tão baixa que eu mal ouvia. – Eu queria fazer do jeito certo. Me preparar antes, pra não correr o risco de engravidar. Vai ser minha primeira vez e eu tenho muitas dúvidas.
Era como se eu estivesse em queda livre. No lugar do meu estômago havia um buraco enorme. Eu não conseguia respirar.
“DEUS DO CÉU!!” Isso não podia estar acontecendo. Ela estava me pedindo ajuda para se entregar a outro? Eu teria de ensiná-la a fazer amor com outro homem?"

Classificação: +16
Autora:  ValentinaLB
Categorias: Saga Crepúsculo
Gêneros: Romance
Capítulos: 21 (56.918 palavras) | Terminada: Sim

Notas da História:

Todos os personagens são de propriedade de Stephenie Meyer.

** Esta capa fofa foi a nathyfaith quem fez pra mim.
"Obrigada, menina!!"

Nesta fic os Cullens não são vampiros.


CAPÍTULO 1 – Lembranças
Enquanto subia para meu consultório, lembrava-me da noite anterior. Melinda havia dormido em meu apartamento pela primeira vez. Será que aquilo significava algo? Seria uma nova fase no nosso relacionamento? Eu já havia levado dezenas de mulheres lá, mas elas sempre iam embora depois que fazíamos amor. Essa regra eu nunca quebrava: eu dormia com as mulheres, mas nunca acordava com elas, não no meu apartamento.
Na noite passada Melinda tinha ficado...
O barulho da porta do elevador se abrindo tirou-me de meus devaneios. Era o meu andar.
–Bom dia, Dr. Black. Sua agenda está cheia hoje.
– Bom dia, Karen. Então vou estar rodeado de mulheres peladas o dia todo? E ainda chamam isso de trabalho? - Brinquei, soltando uma risada.
– Francamente Jake, não queria estar no seu lugar. Essas loucas ainda vão nos matar.
Karen era minha secretária. Na verdade era mais amiga que secretária. Lidava muito bem com as minhas pacientes. Eu ficaria perdido sem ela.
Eu era ginecologista. Há um ano tinha meu próprio consultório e era respeitado e bem conceituado no meio médico.
Tinha deixado para trás meu passado em Forks. Toda a magia que envolvia os Quileutes estava adormecida.
Eu agora era um médico. Se minhas pacientes soubessem que há dez anos atrás eu era um lobisomem talvez meu consultório não fosse tão cheio como era... Ou talvez fosse mais ainda... Mulheres têm cada fantasia!
Depois que os vampiros de Forks foram embora, minha alcatéia não tinha mais razão de existir e aos poucos fomos cada vez menos nos transformando em lobos, até que as transformações cessaram de vez. Sem a responsabilidade de defender nossa tribo dos sanguessugas, tanto eu quanto meus amigos ficamos livres para seguir com nossas vidas. Alguns se casaram, principalmente os que tinham sofrido imprinting, outros abriram seus próprios negócios e eu resolvi continuar com meus estudos.
Como voltamos a envelhecer normalmente em virtude de termos parado as transmutações, a convivência em sociedade já não era mais problema.
Há nove anos nós, os Quileutes, recebemos uma indenização milionária por parte do Governo Americano em razão de uma antiga ação na justiça onde reivindicávamos a posse de terras desapropriadas ilegalmente. A parte que coube à minha família nos deixou em excelente condição financeira.
Pude matricular-me na NYU School of Medicine, em Nova York, e me tornei médico, um sonho antigo de meu pai.
Meu pai, Bill Black, tinha morrido há quatro anos, antes de eu me formar.
Não sei se ele concordaria com o rumo que dei à minha carreira. Ele queria que quando eu me formasse voltasse pra Forks e abrisse meu consultório na reserva. Não foi o que fiz...
Voltar à Forks era voltar ao meu passado. Eu me orgulhava de tudo que fui e de tudo que fiz, mas preferi deixar meu lado “lobo” pra trás. Ele não fazia mais parte de mim.
Por um bom tempo acreditei nisso...
Não tinha perdido o contato com a reserva nem com minha “alcatéia”, como ainda nos denominávamos na intimidade, mas desde que vim embora para estudar nunca mais voltei lá.
Dos lobisomens, eu era um dos poucos que não havia sofrido imprinting.
Hoje, enquanto pensava em Melinda, a mulher com quem vinha saindo, me perguntava se ela era minha alma gêmea. Provavelmente não, pois nossa relação só se mantinha pelo sexo e isso não era nem de longe a melhor definição de um imprinting.
Não costumava levar minhas relações com as mulheres muito a sério. Nunca deixava que elas realmente se aproximassem de mim, do meu coração. Era o que podia se dizer um “solteiro convicto”.
Quase meia hora já havia se passado desde que eu entrara em meu consultório. Balancei a cabeça, espantando os pensamentos, e pedi a Karen que mandasse entrar a primeira paciente.

3 comentários:

Deia disse...

Oie...
To aqui andei muito sumida tava até o pescoço de coisas para fazer, mas agora to sem trabalho e com mais tempo.
Você não imagina como me faz falta ler o que você escreve, to super ansiosa para ler essa história nova.
Oh posso ficar meio sumida, mas sempre que der apareço.
Beijos, de agora em diante prometo ficar mais conectada.

Deia disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

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